22 research outputs found

    A Teoria dos Recursos e Capacidades Como Base Para a Gestão de Universidades

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    Na literatura administrativa predominam as abordagens que consideram que a chave do êxito das organizações reside na sua adaptação às condições do ambiente externo. Deste modo, a análise ambiental tem sido considerada como um dos principais “elementos chave” para a obtenção das informações necessárias para se definir o curso de ação que possa conduzir a organização ao alcance dos resultados desejados. Assim, de acordo com este enfoque, as estratégias devem ser formuladas principalmente a partir do desenvolvimento de uma sistemática de análise do ambiente externo com a finalidade de buscar o máximo de informações possível a respeito das condições ambientais que constituem o cenário no qual a organização está inserida e o relacionamento entre ambos (organização-ambiente). Embora este entendimento seja largamente difundido e aceito pela maioria dos executivos e estudiosos da área da administração estratégica, ele vem sendo confrontado pela teoria dos recursos e capacidades. Esta teoria propõe uma visão alternativa segundo a qual as estratégias devem ser formuladas a partir do “estoque” de recursos e capacidades internos da organização, e não a partir da análise do meio externo.Com o intuito de iniciar um debate sobre a aplicação desta nova tendência no mundo universitário, este artigo objetiva a apresentação dos fundamentos básicos da teoria dos recursos e capacidades e analisa, de maneira teórica e empírica, a sua aplicabilidade como instrumento de suporte aos processos de formulação de estratégias e gestão das organizações universitárias.O trabalho realizado se caracteriza como um estudo exploratório, orientado à busca de informações na área da gestão de universidades, tendo como foco de análise a Universidade Regional de Blumenau – FURB, localizada em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Como resultado, verificou-se que as organizações universitárias são dotadas de características peculiares que praticamente impedem que as mesmas possam adaptar-se prontamente às exigências do ambiente externo. Ao mesmo tempo, verificou-se também que estas circunstâncias criam um clima propício à utilização da teoria dos recursos e capacidades como base para a formulação de estratégias. Assim sendo, foi possível configurar um modelo de gestão universitária baseado na teoria dos recursos e capacidades

    A Estratégia Competitiva da Universidade Comunitária Regional de Chapecó: UNOCHAPECÓ

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    Verificou-se que a partir da promulgação da nova constituição federal em 1988 e a posterior aprovação da nova LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação em 1996, ocorreu um expressivo aumento no número de instituições de ensino superior atuando em todo Brasil, o que tem provocado uma mudança no cenário competitivo nesta área, principalmente com o acirramento da competição entre as instituições. Com isso surge um novo desafio para as Universidades Comunitárias Brasileiras, qual seja, adotar estratégias competitivas para continuar a atrair e manter alunos. Diante deste fato, o presente trabalho teve como tema a análise da estratégia competitiva da Universidade Comunitária Regional de Chapecó UNOHAPECÓ e como principais objetivos, verificar os impactos decorrentes do aumento da competição, identificar qual tem sido o seu posicionamento e ainda caracterizar a sua estratégia competitiva, de forma a oferecer subsídios para a formulação de estratégias competitivas por este tipo de universidade. Os dados foram obtidos a partir de pesquisa bibliográfica, de pesquisa documental e de entrevistas estruturadas com os principais dirigentes dessa instituição, escolhidos de forma não probabilística e intencional, num total de vinte e uma entrevistas. Como resultado da análise, verificou-se que o principal impacto desse aumento tem sido a queda na demanda. Diante disto a UNOCHAPECÓ tem adotado um posicionamento meio termo em relação ao aumento da concorrência, implementado tanto estratégias ofensivas como defensivas. A sua estratégia competitiva foi caracterizada como uma estratégia de diferenciação com um escopo estratégico amplo, segundo o modelo de Porter 1986

    Planejamento estrategico na Fundação Educacional do Sul de Santa Catarina : possibilidades e limitações

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socio-EconomicoA metodologia do planejamento estratégico tem se destacado como um dos principais instrumentos de suporte para os processos de tomada de decisão e desenvolvimento das organizações empresariais. Embora a maioria dos trabalhos sobre este tema esteja voltado para as empresas privadas, as organizações sem fins lucrativos vêm procurando fazer uso desta importante metodologia. Dentre estas organizações destacam-se as universidades, especialmente as estrangeiras. O objetivo deste estudo é examinar a possibilidade de utilização da metodologia do planejamento estratégico como instrumento redirecionador das ações da Fundação Educacional do Sul de Santa Catarina - FESSC, instituição de ensino superior que atualmente está vivenciando seu processo de transformação em universidade. As seguintes questões de pesquisa nortearam este trabalho: a) pode a metodologia do planejamento estratégico ser aplicada à realidade da FESSC? b) que fatores organizacionais e ambientais agiram como facilitadores e limitadores à utilização do planejamento estratégico na FESSC? Para a realização deste estudo foram utilizados dados de origem primária e secundária. Os dados primários foram obtidos através de entrevista estruturada com os dirigentes da FESSC. Quanto aos dados secundários foram utilizadas publicações oficiais, além de outros documentos disponíveis na instituição. Como resultado deste trabalho, conclui-se que a FESSC apresenta uma série de características e fatores, tendo em vista sua autonomia administrativa, que permite a aplicação da metodologia do planejamento estratégico à sua realidade. Os sistemas de planejamento, as políticas de recursos humanos, financeiros e de investimento, as estratégias de ação, etc., são definidos sem que haja interferência significativas de órgãos governamentais, tal como acontece nas universidades estatais. Na utilização desta metodologia, fatores organizacionais/ambientais identificados como facilitadores ou limitadores, devem ser levados em conta

    A GESTÃO DE UNIVERSIDADES SOB A ÓTICA DA TEORIA DOS RECURSOS E CAPACIDADES

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    The literature on administration mostly contains approaches that consider the key to an organization’s success resides in its adaptation to the conditions of the external environment. Thus, according to this focus, strategies must be devised that begin with external factors like the degree of attraction and positioning of the organization within the sector. While this understanding is largely widespread and accepted by the majority of executives and scholars in the area of strategic administration, it has been confronted by the theory of resources and capacities. This theory proposes an alternative vision in which strategies must be devised starting with the ‘stocks’ of internal resources and capacities within the organization, and not starting from an analysis of the external environment. Therefore, this article approaches the foundations of this theory and discusses its application in the University environment, proposing a model for devising strategies starting with the organizational resources and capacities of university institutions.Na literatura administrativa predominam as abordagens que consideram que a chave do êxito das organizações reside na sua adaptação às condições do ambiente externo. Assim, de acordo com este enfoque, as estratégias devem ser formuladas a partir de fatores externos tais como o grau de atratividade e o posicionamento da organização no setor. Embora este entendimento seja largamente difundido e aceito pela maioria dos executivos e estudiosos da área da administração estratégica, ele vem sendo confrontado pela teoria dos recursos e capacidades. Esta teoria propõe uma visão alternativa segundo a qual as estratégias devem ser formuladas a partir do “estoque” de recursos e capacidades internos da organização, e não a partir da análise do meio externo. Assim, este artigo aborda os fundamentos desta teoria e discute sua aplicação no meio universitário, propondo um modelo de formulação de estratégias a partir dos recursos e das capacidades organizacionais das instituições universitárias

    A GESTÃO ESTRATÉGICA E A TEORIA DOS RECURSOS E CAPACIDADES NA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU E NA UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

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    A formulação de estratégias tem sido, comumente, levada a cabo a partir da consideração das condições do ambiente externo e, sobretudo, da análise do setor em que a empresa está inserida. De acordo com este enfoque, o exame das influências do meio externo caracteriza-se como o principal instrumento de apoio à obtenção de informações necessárias para que se possam definir os rumos possíveis para o alcance dos resultados pretendidos pela organização. Assim, a análise das possíveis conjunturas e ameaças futuras, com o objetivo de explorá-las ou combatê-las respectivamente, constitui o cerne da maior parte dos trabalhos que tratam deste tema. Surge recentemente, uma abordagem alternativa, denominada de teoria dos recursos e capacidades (enfoque interno ou análise interna). Esta teoria propõe que a formulação de estratégias deve ocorrer a partir do potencial dos recursos e das capacidades internas da empresa, e não a partir da análise externa. Portanto, ainda que a abordagem do enfoque externo seja predominante na literatura especializada em estratégia, a mesma vem sendo confrontada pela teoria dos recursos e capacidades. Quando se trata de instituições universitárias, pode-se dizer que estas se diferenciam das organizações empresarias porque possuem características próprias, as quais dificultam sua rápida adaptação ao meio externo. Parece então, que as características destas instituições facilitariam a utilização da teoria dos recursos e capacidades como base para a formulação de estratégias. O objetivo geral é, então, verificar se na FURB e na UNIVALI, os gestores tomam como base para a formulação de suas estratégias nas funções de ensino, pesquisa e extensão, seus recursos e capacidades internos. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com método quantitativo. Os resultados da pesquisa indicam que para a formulação de estratégias em determinadas funções a teoria dos recursos e capacidades já vem sendo utilizada. Já em outras funções, o enfoque externo é mais utilizado pelas universidades pesquisadas

    O Enfoque Externo e o Enfoque Interno Como Determinantes das Ações Estratégicas das Universidades: Um Estudo Comparativo da Furb e da Univali, SC, Brasil.

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    Está largamente difundido na literatura especializada em gestão que a análise do ambiente externo constitui o principal determinante das ações estratégicas das organizações. Por outro lado, a teoria dos recursos e capacidades enfoque interno - vem confrontando esta abordagem, propondo uma visão alternativa, segundo a qual as estratégias devem ser formuladas a partir do estoque de recursos e capacidades internas da organização, e não a partir da análise do meio externo. O objetivo deste artigo foi o de verificar até que ponto as universidades objeto deste estudo utilizam o enfoque interno e/ou externo para a formulação de suas estratégias nas funções de ensino, pesquisa e extensão. O método de estudo foi quantitativo, e a pesquisa foi descritiva. As duas instituições objeto deste estudo foram a Universidade Regional de Blumenau (FURB) e a Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Utilizou-se da entrevista estruturada como instrumento para a coleta de dados. Os dados coletados foram examinados utilizando-se a estatística descritiva. Os resultados obtidos através da análise da pesquisa aplicada junto às duas instituições objeto deste estudo permitem afirmar que não há um modelo de gestão que possa ser considerado o melhor para qualquer ocasião

    Avaliação da Qualidade da Água da Bacia Hidrográfica do Córrego Taquara do Reino, Município de Guarulhos (SP): Efeitos da Degradação Ambiental

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    The aim of this research is to assess the water quality in the Córrego Taquara do Reino hydrographic basin, located in the Guarulhos Municipality (São Paulo State -- Brazil). The study area is a segment of approximately 800 m, from the Córrego Taquara do Reino spring to its outfall. Water samples were collected from May 2013 to March 2014 in three different points. The following physical-chemical and microbiological parameters were analyzed in the field and in the laboratory: total phosphorous (Pt), chemical oxygen demand (COD), dissolved oxygen (DO), hydrogen potential (pH), electric conductivity (EC), temperature, turbidity and fecal coliforms (Escherichia coli). The results show a high degree of environmental degradation in the Córrego Taquara do Reino basin, which progresses from an ultra-oligotrophic state in its headwaters, point 1, to a hypereutrophic state in its outfall, point 3, and also in point 2, as a function of the urban occupation in the region. The other results obtained for the physical-chemical parameters such as dissolved oxygen, turbidity and electric conductivity confirm the decrease in water quality in points 2 and 3. Total phosphorous and E. coli values found in points 2 and 3 are above the limit established by the CONAMA 357/05 legislation for a class 3 water body. A linear correlation between electric conductivity and total phosphorous and E. coli is observed, which enables the use of this parameter for a quick evaluation of the water quality in the basin.A finalidade dessa pesquisa é avaliar a qualidade da água da bacia hidrográfica do Córrego Taquara do Reino, localizada no município de Guarulhos (SP), numa extensão de aproximadamente 800m, partindo da sua nascente até o exutório, no período compreendido entre maio de 2013 a março de 2014, em função da ocupação urbana na região. Foram coletadas amostras de água em três diferentes pontos e utilizaram-se para fins de análise os seguintes parâmetros físico-químicos e microbiológicos: fósforo total (Pt), demanda química de oxigênio (DQO), oxigênio dissolvido (OD), potencial hidrogeniônico (pH), condutividade elétrica (CE), temperatura, turbidez e coliformes fecais (Escherichia coli). Os resultados demonstram o elevado grau de degradação ambiental do Córrego Taquara do Reino que parte de um estado ultraoligotrófico em sua nascente, ponto 1, para um estado hipereutrófico no seu exutório, ponto 3, e também no ponto 2. Os demais resultados dos parâmetros físico-químicos como oxigênio dissolvido, turbidez e condutividade elétrica confirmam a diminuição da qualidade da água nos pontos 2 e 3. Os parâmetros fósforo total e E. coli , para os pontos 2 e 3 apresentam-se acima do limite estabelecido pela legislação CONAMA 357/05 para um corpo hídrico de classe 3. Observa-se correlação da condutividade elétrica com os parâmetros de fósforo total e E. coli , o que possibilita o uso desta medida como análise imediata da qualidade da água na bacia estudada

    The complete genome sequence of Chromobacterium violaceum reveals remarkable and exploitable bacterial adaptability

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    Chromobacterium violaceum is one of millions of species of free-living microorganisms that populate the soil and water in the extant areas of tropical biodiversity around the world. Its complete genome sequence reveals (i) extensive alternative pathways for energy generation, (ii) ≈500 ORFs for transport-related proteins, (iii) complex and extensive systems for stress adaptation and motility, and (iv) wide-spread utilization of quorum sensing for control of inducible systems, all of which underpin the versatility and adaptability of the organism. The genome also contains extensive but incomplete arrays of ORFs coding for proteins associated with mammalian pathogenicity, possibly involved in the occasional but often fatal cases of human C. violaceum infection. There is, in addition, a series of previously unknown but important enzymes and secondary metabolites including paraquat-inducible proteins, drug and heavy-metal-resistance proteins, multiple chitinases, and proteins for the detoxification of xenobiotics that may have biotechnological applications

    Abstracts from the Food Allergy and Anaphylaxis Meeting 2016

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    A GESTÃO DE UNIVERSIDADES SOB A ÓTICA DA TEORIA DOS RECURSOS E CAPACIDADES

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 </style> <![endif]--><span style="font-size: 10pt; font-family: ">Na literatura administrativa predominam as abordagens que consideram que a chave do êxito das organizações reside na sua adaptação às condições do ambiente externo. Assim, de acordo com este enfoque, as estratégias devem ser formuladas a partir de fatores externos tais como o grau de atratividade e o posicionamento da organização no setor. Embora este entendimento seja largamente difundido e aceito pela maioria dos executivos e estudiosos da área da administração estratégica, ele vem sendo confrontado pela teoria dos recursos e capacidades. Esta teoria propõe uma visão alternativa segundo a qual as estratégias devem ser formuladas a partir do “estoque” de recursos e capacidades internos da organização, e não a partir da análise do meio externo. Assim, este artigo aborda os fundamentos desta teoria e discute sua aplicação no meio universitário, propondo um modelo de formulação de estratégias a partir dos recursos e das capacidades organizacionais das instituições universitárias.</span&gt
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