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Influencia de la Ingeniería en el Desarrollo Comercial de la Humanidad: Edad Moderna
Básicamente, el comercio es el intercambio de mercancías, de servicios o de ambos. Pero de la misma manera, para poder desarrollar el comercio, se necesita de la ayuda y el desarrollo de áreas específicas como las que brinda la ingeniería. En este trabajo se hace una descripción de la influencia de la ingeniería en el desarrollo del comercio mundial en la Edad Moderna
Influencia de la Ingeniería en el Desarrollo Comercial de la Humanidad: Edad Media
Esta segunda entrega de la influencia de la ingeniería en la historia humana es un análisis de dicha relación en la Edad Media, conocida como la franja en la historia de la humanidad comprendida entre los siglos V y XV, y enmarcada entre dos acontecimientos: la caída del Imperio Romano y el inicio del Renacimiento. Se utilizó por primera vez la palabra “Ingeniero”, y la base de desarrollo fue la construcción de una civilización compleja que se basó primordialmente en la fuerza no humana, en lugar de la de esclavos o peones. A partir del siglo XI, cuando las ciudades cobraban importancia y se hacían más populosas, se incrementó la actividad comercial adormilada por mucho tiempo. Las ciudades se convirtieron en centros de enseñanza, gobierno y religión, pero sobre todo fueron clave para el surgimiento de un nuevo sistema comercial basado en el intercambio y la búsqueda de nuevas rutas
O SILÊNCIO NA SALA DE AULA: PROBLEMATIZAÇÕES SOBRE PARTICIPAÇÃO E IDENTIDADES DISCENTES
Este trabalho tem como objetivo mapear e entender, através de uma pesquisa-ação, significados do e para o silêncio na sala de aula, bem como suas inter-relações com a participação e questões relacionadas à (re)construção identitária dos discentes. Além de resenhar a noção de silêncio na perspectiva da Análise do Discurso Francesa (ADF), compreendendo-a como uma discursividade do cotidiano interacional da sala de aula, buscando o aperfeiçoamento da prática pedagógica a partir das noções de que o silêncio é o princípio de toda enunciação e de silenciamento como processo de censura para identificar a ideia de participação em sala de aula. Os resultados obtidos via instrumento questionário apontam para os fazeres, dizeres e silenciares na interação didática dando uma maior compreensão daquilo que parece orientar os comportamentos dos sujeitos alunos.
 
CURRÍCULO E EDUCAÇÃO INFANTIL
O artigo problematiza o currículo na Educação Infantil à luz do debate sobre concepções, legislações e (in) visibilidades. A discussão acerca de questões curriculares nesta etapa da Educação Básica tem ganhado espaço no movimento histórico da própria constituição da educação institucionalizada de crianças de zero a cinco anos, envolvendo sua função, finalidade, objetivos e organização, ou seja, sua identidade. Apesar desse espaço, não se trata de tema objeto de consenso entre intelectuais, docentes e pesquisadores da área. E isso se dá desde a própria concepção de currículo à sua relação com a Educação Infantil. Também, no âmbito das problematizações, ressaltam-se contextos e sujeitos ainda ausentes desse debate, o que também aponta para a garantia de direitos: as crianças de zero a cinco anos residentes em áreas rurais do país. Em meio às múltiplas teorizações que definem a(s) criança(s), a(s) infância(s) e sua educação, bem como seus desdobramentos em legislações, políticas e orientações para as práticas pedagógicas – que, por sua vez, impulsionam novas teorizações – emergem lacunas, desconhecimentos, invisibilidades – de processos, de contextos, de sujeitos, de práticas.
Desafios emergentes: O impacto da pandemia de COVID-19 na incidência e internações por Diabetes Mellitus
A pandemia de COVID-19 trouxe consigo desafios sem precedentes para a saúde global, afetando não apenas os sistemas de saúde, mas também indivíduos com condições médicas crônicas, como o diabetes mellitus. A interseção entre o diabetes e a pandemia de COVID-19 tem gerado preocupações significativas, exigindo uma análise cuidadosa dos impactos dessa interação na saúde pública e no manejo clínico do diabetes. Dessa forma, O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da pandemia de COVID-19 nas internações causadas por Diabetes mellitus no Brasil, no período de 2019 a 2023. Este é um estudo de séries temporais, que usou dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) do DATASUS. Essa fonte abrangente oferece uma visão detalhada das internações causadas por Diabetes mellitus no Brasil. Através desse estudo, demostramos uma redução de 5,6% nas internações causadas por diabetes mellitus durante a pandemia, com o sudeste sendo responsável pela maioria das internações e custos hospitalares. Além disso, identificamos que homens, pardos, com idade entre 60 a 69 anos, foram os principais afetados. As informações sobre internações hospitalares causadas pelo diabetes mellitus são cruciais para informar políticas de saúde, melhorar a qualidade dos cuidados e reduzir o ônus pessoal e econômico associado a essa doença crônica. A implementação de estratégias eficazes de prevenção e manejo do diabetes é essencial para reduzir as taxas de hospitalização e melhorar os resultados de saúde para os pacientes afetados
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Impact of COVID-19 on cardiovascular testing in the United States versus the rest of the world
Objectives: This study sought to quantify and compare the decline in volumes of cardiovascular procedures between the United States and non-US institutions during the early phase of the coronavirus disease-2019 (COVID-19) pandemic.
Background: The COVID-19 pandemic has disrupted the care of many non-COVID-19 illnesses. Reductions in diagnostic cardiovascular testing around the world have led to concerns over the implications of reduced testing for cardiovascular disease (CVD) morbidity and mortality.
Methods: Data were submitted to the INCAPS-COVID (International Atomic Energy Agency Non-Invasive Cardiology Protocols Study of COVID-19), a multinational registry comprising 909 institutions in 108 countries (including 155 facilities in 40 U.S. states), assessing the impact of the COVID-19 pandemic on volumes of diagnostic cardiovascular procedures. Data were obtained for April 2020 and compared with volumes of baseline procedures from March 2019. We compared laboratory characteristics, practices, and procedure volumes between U.S. and non-U.S. facilities and between U.S. geographic regions and identified factors associated with volume reduction in the United States.
Results: Reductions in the volumes of procedures in the United States were similar to those in non-U.S. facilities (68% vs. 63%, respectively; p = 0.237), although U.S. facilities reported greater reductions in invasive coronary angiography (69% vs. 53%, respectively; p < 0.001). Significantly more U.S. facilities reported increased use of telehealth and patient screening measures than non-U.S. facilities, such as temperature checks, symptom screenings, and COVID-19 testing. Reductions in volumes of procedures differed between U.S. regions, with larger declines observed in the Northeast (76%) and Midwest (74%) than in the South (62%) and West (44%). Prevalence of COVID-19, staff redeployments, outpatient centers, and urban centers were associated with greater reductions in volume in U.S. facilities in a multivariable analysis.
Conclusions: We observed marked reductions in U.S. cardiovascular testing in the early phase of the pandemic and significant variability between U.S. regions. The association between reductions of volumes and COVID-19 prevalence in the United States highlighted the need for proactive efforts to maintain access to cardiovascular testing in areas most affected by outbreaks of COVID-19 infection
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost