555 research outputs found

    Spanning trees with generalized degree constraints arising in the design of wireless networks

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    In this paper we describe a minimum spanning tree problem with generalized degree constraints which arises in the design of wireless networks. The signal strength on the receiver side of a wireless link decreases with the distance between transmitter and receiver. In order to work properly, the interference on the receiving part of the link must be under a given threshold. In order to guarantee this constraint, for each node we impose a degree constraint that depends on the ”length” of the links adjacent to the corresponding node, more precisely, nodes adjacent to long links must have a smaller degree and vice-versa. The problem is complicated by considering different signal strengths for each link. Increasing the strength in a link increases the cost of the link. However, it also reduces the maximum allowed degree on its end nodes. We create two models using adequate sets of variables, one may be considered an extended version of the other, and relate, from a theoretical perspective, the corresponding linear programming relaxations.FCT - POCTI-ISFL-1-152FCT - PTDC/EIA/64772/200

    Do consumers intend to buy more co-created green products than traditionally developed green products?

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    The globe is currently facing a number of environmental issues that require the rapid development of ecological technologies. Green product purchases continue to fall short of market forecasts. One of the causes of this behavior is a lack of trust in corporate environmental claims. According to the literature, co-creation is a strategy for increasing consumers' trust and, as a result, their buying intentions. Additionally, firms that foster co-creation are perceived as being more customer-centric, which should lead to more favorable attitudes toward consumption. According to two studies conducted on this research, co-creation of green products increases consumer trust. Literature also states that the relevance of political orientation as a moderator between the type of development (co-creation vs professionals only) and consumer trust is considered significant. Liberal consumers (with low-power distance) tend to trust more in co-created products, whereas conservative consumers (with a high-power distance) are more likely to trust products generated solely by experts. Despite the above, the effects of co-creation on the green economy have yet to receive much attention. Therefore, the main goal of this dissertation is to help executives better understand how co-creation can contribute to increasing consumer trust. Hence, companies should more commonly use co-creation in the development of green products in order to generate trust and additional sales. There are also limitations and suggestions for future research.O mundo está atualmente a enfrentar uma série de questões ambientais que exigem o rápido desenvolvimento de tecnologias ecológicas. As compras de produtos verdes continuam aquém das previsões do mercado. Uma das causas deste comportamento é a falta de confiança nas declarações ambientais corporativas. De acordo com a literatura, a cocriação é uma estratégia para aumentar a confiança dos consumidores e, consequentemente, as suas intenções de compra. Além disso, as empresas que promovem a cocriação são percebidas como mais centradas no cliente, o que deve levar a atitudes mais favoráveis em relação ao consumo. De acordo com dois estudos realizados nesta pesquisa, a cocriação de produtos verdes aumenta a confiança do consumidor. A literatura também afirma que a relevância da orientação política como moderador entre o tipo de desenvolvimento (cocriação vs. apenas profissionais) e a confiança do consumidor é considerada significativa. Consumidores liberais (com distância de baixa potência) tendem a confiar mais em produtos cocriados, enquanto consumidores conservadores (com distância de alta potência) são mais propensos a confiar em produtos gerados exclusivamente por especialistas. Apesar do exposto, os efeitos da cocriação na economia verde ainda precisam receber muita atenção. Portanto, o principal objetivo desta dissertação é ajudar os executivos a entender melhor como a cocriação pode contribuir para aumentar a confiança do consumidor. Assim, as empresas devem usar mais frequentemente a cocriação no desenvolvimento de produtos verdes para gerar confiança e vendas adicionais. Há também limitações e sugestões para pesquisas futuras

    Angular and polarization analysis for two-photon decay of 2s hyperfine states of hydrogenlike Uranium

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    The amplitude of two-photon transitions between hyperfine states in hydrogenlike ions is derived based on relativistic Dirac equation and second order perturbation theory. We study angular and linear polarization properties of the photon pair emitted in the decay of 2s2s states, where spin-flip and non-spin-flip transitions are highlighted. We pay particular attention to hydrogenlike uranium, since it is an ideal candidate for investigating relativistic and high-multipole effects, such as spin-flip transitions. Two types of emission patterns are identified: i) non-spin-flip transitions are found to be characterized by an angular distribution of the type W(θ)1+cos2θW(\theta)\sim1+\cos^2\theta while the polarizations of the emitted photons are parallel; ii) spin-flip transitions have somewhat smaller decay rates and are found to be characterized by an angular distribution of the type W(θ)11/3cos2θW(\theta)\sim1-1/3\cos^2\theta while the polarizations of the emitted photons are orthogonal, where θ\theta is the angle between photons directions. Deviations due to non-dipole and relativistic contributions are evaluated for both types of transitions. This work is the first step toward exploring the effect of nucleus over the the angular and polarization properties of the photon pairs emitted by two-photon transitions.Comment: 6 pages, 3 figures,will be published in Phys. Rev. A (2014). arXiv admin note: substantial text overlap with arXiv:1203.660

    Spin effects probed by Rayleigh X-ray scattering off hydrogenic ions

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    We study the polarization characteristics of x-ray photons scattered by hydrogenic atoms, based on the Dirac equation and second-order perturbation theory. The relativistic states used in calculations are obtained using the finite basis set method and expressed in terms of B-splines and B-polynomials. We derive general analytical expressions for the polarization-dependent total cross sections, which are applicable to any atom and ion, and evaluate them separately for linear and circular polarization of photons. In particular, detailed calculations are performed for the integrated Stokes parameters of the scattered light for hydrogen as well as hydrogenlike neon and argon. Analyzing such integrated Stokes parameters, special attention is given to the electron-photon spin-spin interaction, which mostly stems from the magnetic-dipole contribution of the electron-photon interaction. Subsequently, we find an energy window for the selected targets in which such spin-spin interactions can be probed.Comment: 8 pages,ures 4 fig, To be appeared in Radiat. Phys. Chem. arXiv admin note: text overlap with arXiv:1208.308

    Propuesta secuencial de contenidos para la adaptación al medio acuático

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    Atendendo aos anos de experiência dos autores no ensino e coordenação de escolas de Adaptação ao Meio Aquático (AMA), este trabalho visa apresentar uma proposta de conteúdos que procuram promover a AMA da criança. Sabendo de antemão que a água é um meio hostil para o ser humano, as componentes do processo ensino-aprendizagem deverão ser reflectidas pelo instrutor de sucesso. Considerando também que, devido às suas características, o meio aquático induz ao ser humano desequilíbrios permanentes, aceita-se que estes possam provocar incómodo e perturbações. Por esta razão, a necessidade de realizar uma adequada AMA é fundamental a quem quiser usufruir das potencialidades deste meio

    Teachers' main errors in swimming instruction

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    A Natação é uma modalidade em que a técnica do nadador assume uma importância primordial para a eficiência do seu deslocamento no meio aquático. Neste sentido, o erro técnico é bastante penalizador, aumentando o dispêndio energético e colocando em causa a obtenção do menor tempo possível, num dado trajeto. O objetivo principal deste trabalho é apresentar alguns dos aspetos menos positivos observados em aulas de iniciação de Natação. Adicionalmente, pretende-se incentivar ao espírito crítico no desenvolvimento de um processo de incremento de qualidade no ensino da Natação

    Work is a more reliable estimator than height of countermovement jump performance

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    Erros (tornados) mais comuns na natação

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    É comum verificar-se na literatura da Natação várias obras em que a estrutura é semelhante entre elas: modelo técnico, erros mais comuns e progressões pedagógicas. São obras muito centradas nos alunos e nos seus erros, quando muitas vezes os profissionais da área são a causa do insucesso. Com este trabalho, pretendemos alertar para algumas incorreções técnicas e metodológicas que nos parecem condicionar a consecução de objetivos na Natação e que não têm necessariamente origem nos alunos

    Influência dos constrangimentos do alvo (apresentação vertical/horizontal) na performance de uma tarefa de lançamento em precisão

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    Segundo uma perspetiva mais ecológica do desenvolvimento, os constrangimentos, entendidos como fatores com o potencial para influenciar mudanças comportamentais, formatam ou guiam a auto-organização de sistemas mais ou menos complexos, sejam eles um cardume de peixes deslocando-se em formação ordenada ou uma criança lidando com uma nova tarefa motora. O modelo de Newell (1986), na linha do modelo bioecológico de Bronfenbrenner, compreende elementos do indivíduo, do ambiente e da tarefa, defendendo este que as modificações no controlo motor derivam da interação destes fatores (Gabbard, 2008). Com o presente estudo, pretendemos verificar o efeito da manipulação de constrangimentos da tarefa na performance de um lançamento em precisão. Escolhemos, para o efeito, a habilidade motora largar e pontapear sem prévio ressalto, tendo como amostra um grupo de crianças de 6 anos de idade e um outro grupo de 9 anos de idade. O constrangimento manipulado reporta-se à forma de apresentação do alvo, horizontal (desenhado no solo) e vertical (desenhado na parede). Uma vez que o estudo ainda não foi implementado, não temos, para já, dados para apresentar. Contudo, queremos ver de que forma crianças mais novas e mais velhas lidam com o referido constrangimento, nomeadamente verificando a ocorrência de correlação entre os resultados obtidos em ambas as condições, em cada idade indicada, para além do seu valor em absoluto

    Determinação da velocidade de 20m em crianças : relação com o salto vertical, IMC e idade

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    A determinação da velocidade de sprint em atletas e a respetiva relação com o salto vertical é analisada em vários estudos com o intuito de estimar as forças e potência de um atleta numa perspetiva de melhorar o seu rendimento. No entanto, são escassos os estudos que analisem essas relações em crianças. Os objetivos do presente estudo são caracterizar os parâmetros resultantes de saltos e velocidade em crianças de ambos os géneros, identificando também as respetivas diferenças. Pretendemos corroborar a existência de associações entre estes dois tipos de movimento: saltos e corrida. A amostra foi constituída por 93 crianças (24 raparigas e 69 rapazes) com idades compreendidas entre os 10 e os 15 anos de idade. Cada criança efetuou dois saltos verticais (com e sem movimento dos membros superiores) e um teste de velocidade máxima em corrida. Os rapazes apresentaram melhores performances nos saltos e velocidade. Os saltos com movimento dos membros superiores obtiveram melhores resultados que sem movimento dos membros superiores. As relações entre saltos e velocidade foram maiores quando utilizado o trabalho, e não a altura, de salto. Para as crianças estudadas é necessário considerar o IMC e a idade para a predição da velocidade de sprint
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