7 research outputs found

    ANÁLISE DOS CONTITUINTES NOS RÓTULOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES

    Get PDF
    Suplementos alimentares são utilizados frequentemente na dieta de atletas e indivíduos praticantes de atividades físicas, que buscam cada vez mais a melhoria no desempenho físico. Além disso, pessoas que levam uma vida saudável tendem a ingerir suplementos para complementar a dieta, quando somente a ingestão alimentar é insuficiente. Apesar da utilização ser indicada apenas em condições específicas e por especialistas como: nutricionistas e médicos, há um consumo exacerbado de suplementos com desígnios estéticos, não sendo estabelecido quantidade, tempo e frequência da ingestão do mesmo. Além do mais, se observa o não comprimento da legislação em correlação as informações descritas na rotulagem e incondizentes com valores nutricionais. Tendo em vista que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), órgão federal responsável pelo controle e exigências encontradas nas rotulagens, propos a normalização de padrões de identidade e qualidade dos alimentos. Os suplementos alimentares são produtos constituídos a base de vitaminas, aminoácidos, ervas, metabólitos, extratos ou mesmo a combinação desses ingredientes, contribuindo para o eficácia e estética da musculatura, porém frequentes produtos que não fazem o cumprimento da legislação, ocultando uma quantidade baixa de proteína em seus rótulos ou até mesmo constituintes em seus produtos, como por exemplo: cafeína e carboidrato. Alguns dos suplementos mais consumidos por inviduos descritos nos artigos são: Whey protein, Simple protein, Natubolic, Aminofluid, BCAA, Aminopower, utilizados em academias e farmácias. O objetivo proposto neste artigo foi discutir sobre a veracidade dos rótulos em suplementos alimentares, levando em conta riscos em seu consumo para fins estéticos. A coleta de dados ocorreu por meio dos bancos de dados PubMed, Scielo e Lilacs. A análise dos achados intercorreu com base na elaboração de resumos após a leitura dos artigos, e a partir disso, a efetivação da revisão bibliográfica de cada artigo. Foram tidos como referências um total de 30 artigos onde 24 seguiram o critério de inclusão abordando a temática do mesmo. A análise dos resultados obtidos nos leva a observar a alienação do corpo perfeito e ações milagrosas de suplementos enganosos em relação a seus rótulos. Neste contexto, conclui-se que os resultados obtidos a partir da análise dos artigos sobre os rótulos dos diversos tipos de suplementos demonstraram uma grande inadequação para com a legislação brasileira vigente, devido ao grande número de não conformidades. Os itens que necessitam de adequação são: a designação do produto, a descrição de que o produto não substitui uma alimentação balanceada e que seu uso deve ser orientado por um médico ou nutricionista, a presença de imagens ou expressões que podem ludibriar o consumidor, a presença de informações nutricionais e a presença de fibras

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

    Get PDF
    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    CORRELAÇÃO ENTRE O USO DE MACONHA E A ESQUIZOFRENIA

    Get PDF
    A maconha é uma droga muito polêmica que teve seu primeiro registro em 27.000 a.C, oriunda da planta Cannabis sativa que tem origem asiática, crescendo em lugares tropicais e temperados. Utilizada como medicamento em países asiáticos como China e Índia, onde também é usado com fins terapêuticos e em rituais religiosos. Segundo a mitologia a Cannabis era o alimento preferido da deusa Shiva, tendo como princípio, que ao tomar uma bebida ou fumar a substância, a pessoa iria se aproximar da divindade. Na tradição Mahayana do budismo, estima-se que antes de Buda alcançar a iluminação, ficou seis dias comendo apenas uma semente de maconha por dia e nada mais. Como medicamento a planta era usada para curar prisão de ventre, cólicas menstruais, malária e outros. No Brasil, a maconha foi comercializada a partir de 1783 em forma de cânhamo na confecção de velas e cordas de navios. A partir do século XVIII, a planta passou a ser estudada com carácter mais científico, aspecto que resultou em seu grande uso para fins terapêuticos, como no tratamento da asma, tosse ou problemas nervosos. Então no final do século XIX e início do século XX, com a urbanização e problemas sanitários, começou estudos sobre a maconha estabelecendo um controle no seu uso. E com todo esse movimento, nos anos 1960 se deu início ao movimento Hippie, que elevou o número de usuários, atualmente a grandes controversas sobre maconha e seus benefícios e malefícios, sendo em muitos países desenvolvidos a legalização e comercialização desta droga. Entre estes malefícios, acredita-se que o uso contínuo e a longo prazo da maconha acarreta problemas psicológicos como a esquizofrenia. Esse fato se dá devido pesquisas de artigos que evidenciavam que receptores canabióticos foram encontrados no córtex pré-frontal e gânglios de alguns pacientes com a doença, além de apresentarem endocanabinóides no líquor destes. O objetivo do presente artigo foi correlacionar o uso contínuo e à longo prazo da maconha e a psicopatia esquizofrenia. A coleta de dados ocorreu por meio dos bancos de dados PubMed, Scielo e Lilacs. A análise dos achados intercorreu com base na elaboração de resumos após a leitura dos artigos, e a partir disso, a efetivação da revisão bibliográfica de cada artigo. Foram tidos como referências um total de 10 artigos onde 4 seguiram o critério de inclusão abordando a temática do mesmo, houve uma grande dificuldade tendo em vista que há poucos estudos sobre assunto, sendo estes encontrados nos anos de 2003 a 2008. A análise dos resultados obtidos nos leva a observar a presença de componentes da droga abordada em locais do cérebro de pessoas que possuem esquizofrenia. Neste contexto conclui-se que a revisão bibliográfica, possibilita a passagem de informação ao quanto o uso a longo prazo da droga pode ser um fator desencadeador da psicopatia
    corecore