21 research outputs found

    Análise da lubricidade do biodiesel brasileiro de ésteres etílicos de soja e girassol

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    Fuel is a material used to produce heat or power by burning, and lubricity is the capacity for reducing friction. The aim of this work is evaluate the lubricity of eight fossil and renewable fuels used in Diesel engines, by means of a HFRR tester, following the ASTM D 6079-04 Standard. In this conception, a sphere of AISI 52100 steel (diameter of 6,00&#61617;0,05 mm, Ra 0,05&#61617;0,005 &#956;m, E = 210 GPa, HRC 62&#61617;4, HV0,2 631&#61617;47) is submitted to a reciprocating motion under a normal load of 2 N and 50 Hz frequency to promote a wear track length of 1.1&#61617;0.1mm in a plan disc of AISI 52100 steel (HV0,05 184&#61617;10, Ra 0,02&#61617;0,005 &#956;m). The testing extent time was 75 minutes, 225,000 cycles. Each one test was repeated six times to furnish the results, by means of intrinsic signatures from the signals of the lubricant film percentage, friction coefficient, contact heating, Sound Pressure Level, SPL [dB]. These signal signatures were obtained by two thermocouples and a portable decibelmeter coupled to a data acquisition system and to the HFRR system. The wettability of droplet of the diesel fuel in thermal equilibrium on a horizontal surface of a virgin plan disc of 52100 steel, Ra 0,02 &#61617; 0,005 &#956;m, were measured by its contact angle of 7,0 &#61617; 3,5o, while the results obtained for the biodiesel B5, B20 and B100 blends originated by the ethylic transesterification of soybean oil were, respectively, 7,5 &#61617; 3,5o, 13,5 &#61617; 3,5o e 19,0 &#61617; 1,0o; for the distilled water, 78,0 &#61617; 6,0o; the biodiesel B5, B20 and B100 blends originated by the ethylic transesterification of sunflower oil were, respectively, 7,0 &#61617; 4,0o, 8,5 &#61617; 4,5o e 19,5 &#61617; 2,5o. Different thickness of lubricant film were formed and measured by their percentage by means of the contact resistance technique, suggesting several regimes, since the boundary until the hydrodynamic lubrication. All oils analyzed in this study promoted the ball wear scars with diameters smaller than 400 &#956;m. The lowest values were observed in the scar balls lubricated by mixtures B100, B20 and B5 of sunflower and B20 and B5 of soybean oils (WSD < 215 &#956;m)Combustível é um material usado para produzir calor ou energia mecânica através de um processo de queima e lubricidade é a capacidade de reduzir atrito. Este trabalho se constitui na avaliação da lubricidade de oito combustíveis, renováveis e fósseis, utilizados em motores que operam ciclo Diesel, por meio de ensaios acelerados em uma bancada HFRR, de acordo com a norma ASTM D 6079-04. Em cada ensaio de 75 minutos, lubrificado por um combustível de cada vez, com seis repetições, uma esfera (diâmetro 6,00&#61617;0,05 mm, Ra 0,05&#61617;0,005 &#956;m, aço AISI 52100, E = 210 GPa, HRC 62&#61617;4, HV0,2 631&#61617;47) deslizava sobre um disco plano (aço AISI 52100, HV0,05 184&#61617;10, Ra 0,02&#61617;0,005 &#956;m), em um movimento alternado de 1 mm de curso sob carga normal de 2 N, à frequência de 50 Hz. As assinaturas dos sinais do coeficiente de atrito, percentual do filme lubrificante formado, aquecimento do contato e Nível de Pressão Sonora (NPS [dB]) foram registradas por sensores acoplados à placa de aquisição de dados e ao sistema HFRR. Os combustíveis diesel apresentaram molhabilidade com ângulo de contato de 7,0 &#61617; 3,5o; os combustíveis biodiesel B5, B20 e B100, obtidos por transesterificação etílica de óleo de soja, apresentaram, respectivamente, ângulos de contato de 7,5&#61617;3,5o, 13,5&#61617;3,5o e 19,0&#61617;1,0o, enquanto a água destilada, 78,0&#61617;6,0o e os combustíveis biodiesel B5, B20 e B100, obtidos por transesterificação etílica de óleo de girassol apresentaram, respectivamente, ângulos de 7,0&#61617;4,0o, 8,5&#61617;4,5o e 19,5&#61617;2,5o, todos obtidos quando em contato com discos planos de aço AISI 52100. Constatou-se a formação de filmes lubrificantes com diferentes espessuras, medidos por seu percentual através da técnica da resistência de contato, sugerindo desde os regimes de lubrificação limítrofe à lubrificação hidrodinâmica. Todos os combustíveis analisados neste trabalho promoveram na esfera escaras de desgaste com diâmetros de (WSD) inferiores a 400 &#956;m. Os menores valores de escara foram constatados nas esferas lubrificadas pelas misturas B100, B20 e B5 de girassol e B20 e B5 de soja (de < 215 &#956;m

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ESPUMAS RÍGIDAS DE POLIURETANO (PUR) COM PÓ DE VIDRO SODO-CÁLCICO (PV) DO REJEITO DA LAPIDAÇÃO

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    O isolamento térmico é empregado na proteção de superfícies aquecidas ou resfriadas através de materiais de baixa condutividade térmica, onde as espumas rígidas de poliuretano (PUR) são as mais utilizadas. O rejeito de vidro não é aproveitável pela indústria recicladora, por isto algumas pesquisas buscam um aproveitamento desse resíduo vítreo aplicando-o como reforço em materiais. Neste trabalho foram desenvolvidos compósitos de PUR carregadas com pó de vidro (PV) refinado objetivando uma comparação com o PUR puro e sua adequação como isolante térmico. O PV foi triturado e moído, obtendo-se duas granulometrias diferentes, as quais foram caracterizadas por Análise de Granulometria a Laser, DRX e FRX. Os corpos-de-prova de PUR+PV foram produzidos aplicando-se percentuais mássicos de PV a 5, 10 e 20, cujas características foram analisadas através de ensaios de condutividade térmica, massa específica e resistência à compressão. Os resultados demonstraram que as propriedades dos compósitos de PUR são influenciadas pelos percentuais de PV adicionados na matriz de PUR. Assim, constatou-se que a resistência à compressão (exceto o PV20-100) e a massa específica dos compósitos PUR+PV foi superior à do PUR puro. A condutividade térmica dos compósitos PUR+PV permaneceu numa faixa de 0,035 a 0,045 W/m-K, o que pode sugerir que a inclusão do PV não afetou significativamente as propriedades termofísicas, quando comparadas às do PUR puro (0,040 W/m-K). A partir destas análises, a aplicabilidade do rejeito vítreo contribuiu como reforço do PUR e a sua função de isolação térmica não foi reduzida. Isto possibilita maior economia e preservação ambiental

    ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS

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    Em substituição aos óleos minerais, os óleos biodegradáveis vêm proporcionando uma grande alternativa ao mercado, uma vez que o mesmo diminui os impactos ambientais. Com a finalidade de avaliar o desempenho do óleo de rícino (refinado e bruto) e o óleo de coco comparando-os com os óleos minerais SAE 20W50 SJ e W40, realizaram-se ensaios tribológicos de desgaste na configuração pino-contra-cilindro de aço AISI 52100. As superfícies das amostras metálicas foram confeccionadas por torneamento e lixamento, utilizando-se lixas de diferentes granulometrias, seguidas por limpeza com banho ultrassônico e pesagem antes e após a realização dos ensaios. Os corpos-de-prova foram analisados antes dos ensaios no microscópio óptico. A dureza do aço AISI 52100 foi medida utilizando-se um durômetro Rockwell. O óleo foi caracterizado através de ensaios de densidade e tensão superficial (Souza et. al., 2007). A eficiência da ação do lubrificante foi avaliada através da taxa de desgaste calculada para as amostras utilizando-se a equação de Archard e através da microscopia eletrônica de varredura (MEV). Segundo resultados da taxa de desgaste, os óleos vegetais de rícino e coco obtiveram valores de 88,89 % e 33,33 % menores que para os óleos W40 e SAE 20W50 SJ, respectivamente. Sendo assim, os óleos vegetais possuem propriedades tribológicas equivalentes e até superiores às dos óleos minerais estudados
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