Major shifts at the range edge of marine forests: the combined effects of climate changes and limited dispersal

Global climate change is likely to constrain low latitude range edges across many taxa and habitats. Such is the case for NE Atlantic marine macroalgal forests, important ecosystems whose main structuring species is the annual kelp Saccorhiza polyschides. We coupled ecological niche modelling with simulations of potential dispersal and delayed development stages to infer the major forces shaping range edges and to predict their dynamics. Models indicated that the southern limit is set by high winter temperatures above the physiological tolerance of overwintering microscopic stages and reduced upwelling during recruitment. The best range predictions were achieved assuming low spatial dispersal (5 km) and delayed stages up to two years (temporal dispersal). Reconstructing distributions through time indicated losses of similar to 30% from 1986 to 2014, restricting S. polyschides to upwelling regions at the southern edge. Future predictions further restrict populations to a unique refugium in northwestern Iberia. Losses were dependent on the emissions scenario, with the most drastic one shifting similar to 38% of the current distribution by 2100. Such distributional changes might not be rescued by dispersal in space or time (as shown for the recent past) and are expected to drive major biodiversity loss and changes in ecosystem functioning.Electricity of Portugal (Fundo EDP para a Biodiversidade); FCT - Portuguese Science Foundation [PTDC/MAR-EST/6053/2014, EXTANT-EXCL/AAG-GLO/0661/2012, SFRH/BPD/111003/2015

Local roughness exponent in the nonlinear molecular-beam-epitaxy universality class in one-dimension

We report local roughness exponents, $\alpha_{\text{loc}}$, for three interface growth models in one dimension which are believed to belong the non-linear molecular-beam-epitaxy (nMBE) universality class represented by the Villain-Lais-Das Sarma (VLDS) stochastic equation. We applied an optimum detrended fluctuation analysis (ODFA) [Luis et al., Phys. Rev. E 95, 042801 (2017)] and compared the outcomes with standard detrending methods. We observe in all investigated models that ODFA outperforms the standard methods providing exponents in the narrow interval $\alpha_{\text{loc}}\in[0.96,0.98]$ consistent with renormalization group predictions for the VLDS equation. In particular, these exponent values are calculated for the Clarke-Vvdensky and Das Sarma-Tamborenea models characterized by very strong corrections to the scaling, for which large deviations of these values had been reported. Our results strongly support the absence of anomalous scaling in the nMBE universality class and the existence of corrections in the form $\alpha_{\text{loc}}=1-\epsilon$ of the one-loop renormalization group analysis of the VLDS equation

Influência do arsênio e fósforo sobre o crescimento de duas essências florestais

Este trabalho teve como objetivos avaliar a influencia da interação de diferentes doses de arsênio (As) e Fósforo (P) no crescimento de mudas com quatro meses de idade, de duas espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina (L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3 sendo 5 doses de As (0,0; 100; 200; 400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,0; 150 e 450 mg dm-3), as amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo foram incubadas com as doses de As e P por período de 15 dias as quais resultaram numa disponibilidade de 0,0; 25,42; 58,88; 188,88 e 382,95 mg dm-3 para As e de 2,56; 72,13 e 221,37 mg dm-3 respectivamente, pelo extrator Mehlich-3. Com apenas 10 dias de exposição as plantas de ingá apresentaram as bordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, sintomas também observado nas plantas de angico, nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As na ausência de P. Esse resultado evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevada. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio mesmo na presença do P no solo contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta e conseqüentemente o incremento de altura e diâmetro de ambas às espécies. Portanto, quando observado as doses de P dentro de cada dose de As, constatamos que a maioria das variáveis estudadas tende a aumentar seus valores médios, principalmente nas plantas de angico. Com isso conclui-se que o efeito da contaminação varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as variáveis analisadas. As plantas de angico apresentaram-se mais tolerantes que as de ingá, indicando que, possivelmente seja uma planta com potencial para fitorremediação que será confirmada após a análise do material vegetal. e antropogênica. A ciclagem biogeoquímica de As e o fluxo natural desse elemento na biosfera têm sido alterados em função da crescente atividade de mineração e uso de pesticidas e conservantes de madeiras entre outros, que resultam na contaminação do solo e demais componentes dos ecossistemas. Grande esforço tem sido feito visando à recuperação de solos contaminados com As, sendo uma das alternativas para isso o emprego de plantas tolerantes com potencial para extração ou estabilização do contaminante processo conhecido por fitorremediação [1]. Arsenato e fosfato são quimicamente análogos e pode interferir no metabolismo do fosfato, visto que dentro da planta o arsenato é convertido a arsenito que reage com os grupos sulfídril de enzimas e proteínas conduzindo a inibição das funções da célula resultando em morte dos tecidos celulares [7]. Estudos com plantas mostram que arsenato é translocado pelo mesmo sistema de transporte do fosfato e que a presença de fosfato reduz a absorção do arsenato devido a elevada afinidade do sistema de absorção pelo fosfato [7]. O efeito competitivo entre arsenato e fosfato nos solos tem sido demonstrado em diversas pesquisas e em vários países do mundo, porém no Brasil são escassos estudos dessa natureza. O As e o fósforo (P) têm propriedades químicas similares; conseqüentemente, tem comportamentos semelhantes no solo. O P e o As podem competir pelos mesmos sítios de adsorção do solo e absorção pela planta [2]. Estudos indicam que o P adicionado ao solo pode aumentar a fitotoxicidade liberando mais As para solução [6]. Por outro lado, em alguns estudos o fosfato pode reduzir os efeitos tóxicos do arsenato melhorando a nutrição das plantas com fosfato [8, 9], porém esse comportamento parece depender do tipo de solo e da espécie vegetal. Assim, a presença de fósforo em solos contaminado representa um papel importante na fitoextração. O presente estudo objetivou-se avaliar a influencia da interação

Corymbia citriodora: estado da arte de pesquisas no Brasil.

Introdução; Área de ocorrência natural e descrição botânica; Importância econômica da espécie e utilizações; Caracterização da madeira; Doenças e insetos-praga; Aspectos silviculturais; Germoplasma e melhoramento genético; Melhoramento genético e caracteres de importância; Comercialização de sementes e cultivares; Hibridação interespecífica; Propagação vegetativa; Considerações finais; Referências.bitstream/item/94547/1/Doc.-255-Reis-Ainfo1.pd

Non-Hermitian Hamiltonians of Lie algebraic type

We analyse a class of non-Hermitian Hamiltonians, which can be expressed bilinearly in terms of generators of a sl(2,R)-Lie algebra or their isomorphic su(1,1)-counterparts. The Hamlitonians are prototypes for solvable models of Lie algebraic type. Demanding a real spectrum and the existence of a well defined metric, we systematically investigate the constraints these requirements impose on the coupling constants of the model and the parameters in the metric operator. We compute isospectral Hermitian counterparts for some of the original non-Hermitian Hamiltonian. Alternatively we employ a generalized Bogoliubov transformation, which allows to compute explicitly real energy eigenvalue spectra for these type of Hamiltonians, together with their eigenstates. We compare the two approaches.Comment: 27 page

Condutividade hidráulica e Índice S em solo sob Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta.

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da conversão de uma pastagem convencional para iLPF.Pôster - pós-graduação

Agricultural matrices affect ground ant assemblage composition inside forest fragments

© 2018 Assis et al. This is an open access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original author and source are credited. The establishment of agricultural matrices generally involves deforestation, which leads to fragmentation of the remaining forest. This fragmentation can affect forest dynamics both positively and negatively. Since most animal species are affected, certain groups can be used to measure the impact of such fragmentation. This study aimed to measure the impacts of agricultural crops (matrices) on ant communities of adjacent lower montane Atlantic rainforest fragments. We sampled nine forest fragments at locations surrounded by different agricultural matrices, namely: coffee (3 replicates); sugarcane (3); and pasture (3). At each site we installed pitfall traps along a 500 m transect from the interior of the matrix to the interior of the fragment (20 pitfall traps ~25 m apart). Each transect was partitioned into four categories: interior of the matrix; edge of the matrix; edge of the fragment; and interior of the fragment. For each sample site, we measured ant species richness and ant community composition within each transect category. Ant richness and composition differed between fragments and matrices. Each sample location had a specific composition of ants, probably because of the influence of the nature and management of the agricultural matrices. Species composition in the coffee matrix had the highest similarity to its corresponding fragment. The variability in species composition within forest fragments surrounded by pasture was greatest when compared with forest fragments surrounded by sugarcane or, to a lesser extent, coffee. Functional guild composition differed between locations, but the most representative guild was ‘generalist’ both in the agricultural matrices and forest fragments. Our results are important for understanding how agricultural matrices act on ant communities, and also, how these isolated forest fragments could act as an island of biodiversity in an ‘ocean of crops’