PTSD, psychological morbidity and marital dissatisfaction in colonial war veterans

Background: Forty years after Colonial War, veterans still show psychological disturbances affecting their marital and sexual satisfaction.Aims: This study analyzed the relationships between Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD), number of PTSD symptoms and symptom clusters, psychological morbidity, marital dissatisfaction and sexual dissatisfaction; the variables that contributed to marital dissatisfaction and the mediator role of marital dissatisfaction and sexual dissatisfaction, in a sample of colonial War Veterans.Method: The sample included 138 Portuguese war veterans who answered Index of Marital Satisfaction; Index of Sexual Satisfaction; Beck Depression Inventory; State Trait Anxiety Inventory; Post-Traumatic Stress Disorder Scale.Results: PTSD, number of PTSD symptoms and symptom clusters were associated with psychological morbidity, marital and sexual dissatisfaction. Age, depression symptoms and sexual dissatisfaction contributed to marital dissatisfaction and the model explained 55% of the variance. Marital dissatisfaction mediated the relationship between depression symptoms and sexual dissatisfaction, as well as between number of PTSD symptoms and sexual dissatisfaction.Conclusions: Health professionals need to take into consideration the veteran's marital and sexual relationship in clinical routine consultations. As such, treating the veteran in the couple' context seems warranted.Bayer Portuguesa (B02/06

Sotaque e telejornalismo: representações de comunicadores de mídia nordestinos

RESUMO: Objetivo: descrever o conteúdo das representações sociais do comunicador de mídia nordestino acerca do seu sotaque. Métodos: a coleta de dados foi realizada em duas etapas. Na primeira, foi empregada a técnica de associação livre, na qual 50 universitários apresentaram o que pensavam diante da palavra "sotaque". Na segunda, por meio do Procedimento de Classificações Múltiplas (PCM), 25 comunicadores atuantes na Região Metropolitana do Recife classificaram as 15 palavras mais associadas pelos estudantes de duas maneiras, classificação livre e dirigida. Na classificação livre, os comunicadores agruparam as palavras segundo critérios por eles estabelecidos, enquanto que na classificação dirigida, as palavras foram classificadas de acordo com o grau de associação com o termo MEU SOTAQUE. A análise foi realizada utilizando-se métodos estatísticos multidimensionais, que permitiram construir a estruturação do campo das Representações Sociais. Resultados: três regiões delimitadas expressam a representação dos sujeitos sobre sotaque: Conceito, Identidade e Espaço. Na primeira, há seis categorias (engraçado, diferente, arrastado, matuto, preconceito, oxente), na segunda, as palavras são identidade, característica, língua, fala e cultura, próximas ao termo meu sotaque e, na terceira, região, regionalismo, nordeste e localidade. Identidade foi o termo mais relacionado ao termo MEU SOTAQUE, enquanto que os itens menos relacionados são os presentes na região conceito, exceto pelo termo oxente. Conclusão: o sotaque nordestino é tido como uma marca da identidade e cultura da região Nordeste. Os comunicadores suavizam características do falar nordestino durante o exercício profissional para se adequar ao padrão preconizado pelo mercado de trabalho sem perder a sua identidade

Neurodevelopmental disorders are highly over-represented in children with obesity: A cross-sectional study

Objective To investigate prevalence of neurodevelopmental disorders in children with obesity and to compare body mass index (BMI) and metabolic profile in the children. Methods Seventy-six children (37 girls, 39 boys) were consecutively recruited from a university outpatient clinic specialized in severe obesity. Neurodevelopmental disorders including attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD), autism spectrum disorder (ASD), and developmental coordination disorder (DCD) were assessed using interviews and questionnaires. Neurodevelopmental diagnoses were collected retrospectively in medical records. Results BMI ranged between 1.9 and 5.9 SDS and age between 5.1 and 16.5 years. In 13.2% and 18.4% ASD and ADHD was assigned, respectively. In addition, 25% screened positive for DCD, 31.6% had at least one neurodevelopmental disorder, and 18.4% had a parent who screened positive for adult ADHD. Girls with ASD/ADHD had higher BMI SDS than girls without neurodevelopmental disorder (P=0.006). Conclusions One third of children with obesity referred to specialist centers have a neurodevelopmental disorder including deviant motor skills, and these problems may deteriorate weight status. One fifth of the parents exhibit ADHD symptomatology which could partly explain the poor adherence by some families in obesity units. Future obesity therapy could benefit from incorporating a neurodevelopmental treatment approach