16 research outputs found

    Cidadania e diversidade em saúde: necessidades e estratégias de promoção de equidade nos cuidados

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    Este artigo introduz o conceito de cidadania associado à sua concretização no âmbito da saúde em contextos de diversidade. Conjuga resultados de vários projetos de investigação de cariz qualitativo como forma de ilustrar algumas das estratégias concebi‐ das pelo Estado e pela sociedade civil em resposta às mudanças trazidas pelas migrações internacionais. Assim, identificam‐se as necessidades da população, as barreiras de acesso aos cuidados de saúde, as principais fontes de desigualdades e iniquidade e algumas das estratégias desenvolvidas na promoção da equidade em saúde, alertando para a impor‐ tância de levar em consideração as questões culturais e as de índole socioeconómica

    Is urinary density an adequate predictor of urinary osmolality?

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    Urinary density (UD) has been routinely used for decades as a surrogate marker for urine osmolality (U-osm). We asked if UD can accurately estimate U-osm both in healthy subjects and in different clinical scenarios of kidney disease. UD was assessed by refractometry. U-osm was measured by freezing point depression in spot urines obtained from healthy volunteers (N = 97) and in 319 inpatients with acute kidney injury (N = 95), primary glomerulophaties (N = 118) or chronic kidney disease (N = 106). UD and U-osm correlated in all groups (p < 0.05). However, a wide range of U-osm values was associated with each UD value. When UD was <= 1.010, 28.4% of samples had U-osm above 350 mOsm/kg. Conversely, in 61.6% of samples with UD above 1.020, U-osm was below 600 mOsm/kg. As expected, U-osm exhibited a strong relationship with serum creatinine (S-creat), whereas a much weaker correlation was found between UD and Screat. We found that UD is not a substitute for U-osm. Although UD was significantly correlated with U-osm, the wide dispersion makes it impossible to use UD as a dependable clinical estimate of U-osm. Evaluation of the renal concentrating ability should be based on direct determination of U-osm1

    Classe de Ciências

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    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Is urinary density an adequate predictor of urinary osmolality?

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    Abstract\ud \ud Background\ud Urinary density (UD) has been routinely used for decades as a surrogate marker for urine osmolality (Uosm). We asked if UD can accurately estimate Uosm both in healthy subjects and in different clinical scenarios of kidney disease.\ud \ud \ud Methods\ud UD was assessed by refractometry. Uosm was measured by freezing point depression in spot urines obtained from healthy volunteers (N = 97) and in 319 inpatients with acute kidney injury (N = 95), primary glomerulophaties (N = 118) or chronic kidney disease (N = 106).\ud \ud \ud Results\ud UD and Uosm correlated in all groups (p < 0.05). However, a wide range of Uosm values was associated with each UD value. When UD was ≤ 1.010, 28.4% of samples had Uosm above 350 mOsm/kg. Conversely, in 61.6% of samples with UD above 1.020, Uosm was below 600 mOsm/kg. As expected, Uosm exhibited a strong relationship with serum creatinine (Screat), whereas a much weaker correlation was found between UD and Screat.\ud \ud \ud Conclusion\ud We found that UD is not a substitute for Uosm. Although UD was significantly correlated with Uosm, the wide dispersion makes it impossible to use UD as a dependable clinical estimate of Uosm. Evaluation of the renal concentrating ability should be based on direct determination of Uosm

    Metanarrativa : feci quod potui (medalha, moeda & objetos)

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    A ideia para esta publicação ocorreu durante o verão de 2019 na sequência dos trabalhos preparatórios para a montagem da exposição individual, Feci quod potui — Medalha, Moeda & Objetos, que decorreu entre 12 e 27 de Setembro na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL). A exposição que contou com a curadoria de Andreia Pereira e com o apoio logístico e museográfico do Designer João Rocha, do Projetlab/FBAUL, pretendeu assinalar os 25 anos da minha produção medalhística, iniciada, precisamente, em 1994/95, no Convento de S. Francisco, no âmbito da Unidade Curricular lecionada pelo Professor Hélder Batista (regente) e pelo seu Assistente Prof. João Duarte. O projeto para essa exposição antológica foi motivado por três aspetos: quis aproveitar a oportunidade para divulgar a minha obra, que alcançara visibilidade e prestigio internacional, mas que é relativamente pouco conhecida a nível nacional; homenagear de modo singelo a memória do professor Hélder, que me havia convidado para ser o curador da mostra de medalha construída agendada para o mesmo espaço mas que a fatalidade da sua partida impediu de se efetivar1; o derradeiro motivo foi o de cativar as novas gerações para a prática da medalhística, arte cujo ensino e dinamismo trouxe o maior prestigio a Portugal como o demonstram, por exemplo, a atribuição em 1998 do prémio J. Sanford Saltus Award for Outstanding Achievement in the Art of the Medal, ao Professor Hélder Batista e em 2011 ao João Duarte.Ciente do legado que me foi transmitido, enquanto regente da U. C. de Medalhística desde (2016-17) senti-me na obrigação de dar continuidade a esse trabalho tanto no âmbito do ensino quanto no da divulgação dessa forma de expressão artística, preconceituosamente, encarada como arte menor.A escolha do nome — metanarrativa — deriva de um olhar pessoal sobre a minha obra onde, paralelamente ao contexto específico de cada objeto, subsiste um fundo subliminar ou, discurso paralelo, hipertextual, simbioticamente relacionado com o território da medalha enquanto expressão artística contemporânea. Diria que a dimensão metanarrativa tem sido um farol cuja luz tem sondado as possibilidades poéticas dos materiais (pedra, madeira, bronze, cobre, latão, alumínio, aço carbono, aço inox, zinco, estanho, chumbo, couro, acrílico, cera, policarbonato, poliuretano, vinil, termolaminado, poliéster, plástico...) visando expandir o campo de intervenção da medalhística ao mesmo tempo que encontra na vanguarda dos procedimentos tecnológicos os métodos para a sua reprodutibilidade; é na multiplicidade serial que a medalhística se singulariza em contraste com a escultura. À semelhança da obra prolixa e multifacetada, a organização desta publicação reflete também, a heterogeneidade das abordagens. Sem querer categorizar, diria que o miolo é constituído por testemunhos e ensaios que assinalam a multiplicidade da relação artística e pessoal no âmbito da medalhística. A complementar o generoso contributo dos diversos autores propus-me escrever o texto final onde continuei a investigação sobre a “metanarrativa”2 na escultura.Aqui chegado diria que reconheço, neste livro, um objeto híbrido, heterogéneo e polimorfo, sinónimo quiçá, de quem se arrisca a procurar caminhos por descobrir.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    “Oh No, Have I Gained The Quarantine-15?!” An Examination of How Weight Stigma Surrounding COVID-19 has Impacted Eating Disorders

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    Symposium: COVID-19 and Psychology: A Research Update Sponsor: GS, Chair Julia Maietta MA, University of Nevada, Las Vega

    Espólio humano da Gruta da Casa da Moura (Cesareda): observações osteológicas crânio-faciais

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    O trabalho ora apresentado insere-se numa linha de estudos antropológicos de jazidas clássicas portuguesas. Começámos pelos sítios mesolíticos de Muge, Cabeço da Arruda e Moita do Sebastião (ANTUNES & CUNHA, 1993). Não obstante prévias observações de antropólogos, desde F. de Paula e Oliveira a A. Mendes Correia e a H. Valois, era muita a informação não reconhecida nas áreas das morbilidades naturais e acções violentas – evidenciadas, no essencial, através de metodologias de Medicina forense. Pôs-se a questão de avaliar comparativamente outras populações antigas. Outra das jazidas conhecidas de longa data é a gruta da Casa da Moura (Cesareda), de interesse tanto maior pelo numeroso espólio humano neolítico e pela proximidade, geográfica e temporal, dos célebres concheiros de Muge.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Maternal Hypercholesterolemia Associated with Nicotine Exposure in Adulthood May Induce Kidney Injury in Male Rats if Hypomagnesemia Occurs

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    Background/Aims: Maternal hypercholesterolemia is a risk factor to renal injury in rat pups at adulthood, especially if they feed a cholesterol-enriched diet after weaning. However, the renal function of male pups of dams with hypercholesterolemia (PH) that were fed a regular chow from weaning to adulthood needs investigation, particularly those exposed to an adverse risk such as nicotine. Methods: We evaluated the renal function of PH animals and we compared the data with those found in male pups of control dams (PC) at 3- and 6-month-old by inulin clearance. Moreover, we investigated the effect of nicotine treatment for 8 days in both PH and PC animals at 6 months old via metabolic function studies and by renal histological analysis. Results: Inulin clearance and other renal function parameters were similar in PH and PC animals at 3 and 6 months old. Nevertheless, the PH group showed significant differences with regard to histological analysis despite a similar number of glomeruli. The glomerular area of PH animals was significantly smaller than that measured in PC animals, and the fractional interstitial area was significantly larger in PH animals than that measured in PC animals at 3 months old. With regard to nicotine treatment, we observed a trend for a reduction in creatinine clearance in both PC and PH groups, but only PH animals showed hypomagnesemia and the highest fractional interstitial area. Conclusions: The offspring exposed to a high cholesterol milieu during intrauterine and neonatal life may show a silent kidney injury at adulthood that may be aggravated by nicotine exposure if hypomagnesemia occurs
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