58,648 research outputs found

    Adaptation of the Loneliness at Work Scale for the portuguese population

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    O presente estudo pretende adaptar a Escala de Solidão no Trabalho (Wright, Burt,& Strongman, 2006) à população portuguesa, bem como determinar se existe validadeconvergente entre a solidão no trabalho, satisfação no trabalho e solidão e, ainda,investigar se as variáveis de satisfação no trabalho são preditoras das componentes daEscala de Solidão no Trabalho. Foi realizado um questionário online ao qual responderam172 trabalhadores a tempo inteiro. Para adaptar a Escala de Solidão no Trabalho foirealizada uma análise fatorial exploratória. Todas as variáveis foram correlacionadas,com o objetivo de verificar a sua validade convergente. Foram feitas regressões linearesmúltiplas para determinar se as variáveis da satisfação no trabalho predizem as subescalasprivação emocional e companheirismo social. A Escala de Solidão no Trabalhoapresentou resultados satisfatórios de fiabilidade. Os níveis de validade convergenteforam expressivos entre todas as variáveis e as componentes da Escala de Solidão noTrabalho. A privação emocional foi predita pelas variáveis de satisfação no trabalho,enquanto que a predição do companheirismo social foi apenas parcialmente confirmadapelas mesmas. Concluiu-se que a versão adaptada da Escala de Solidão no Trabalho medede forma fiável e válida a solidão no contexto de trabalho para a população portuguesa

    A Solidão e o Auto-Conceito na Idade Adulta e Velhice

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    Neste estudo propomo-nos estudar as possíveis diferenças existentes entre a idade adulta e a velhice ao nível da solidão e do auto-conceito. Analisámos o papel de variáveis psicossociais específicas e de variáveis psicológicas, como a depressão, ansiedade, stresse e estilos de coping, sobre a solidão, bem como qual o conjunto de variáveis que melhor prediz a solidão. A solidão e o auto-conceito constituem constructos relevantes na vida do ser humano nas mais variadas formas, interagindo com um grande leque de domínios pessoais e desempenhando um papel importante na compreensão da psicopatologia. Nesta investigação participaram 222 sujeitos, com idades compreendidas entre 35 e 90 anos de idade. Para avaliar as variáveis psicológicas pretendidas foi utilizada a Escala de Solidão da UCLA, o Inventário Clínico de Auto-conceito, a Escala de Depressão, Ansiedade e Stresse (DASS-21) e o Questionário de Estratégias de Coping (CSQ). Os resultados indicaram que os indivíduos em idade adulta e na velhice não diferem na experiência de solidão, embora apresentem diferenças significativas ao nível de autoconceito, com os idosos a revelarem um pior auto-conceito. São os indivíduos com um trabalho doméstico, com menor escolaridade, com uma relação conjugal pouca satisfatória, com um nível sócio-económico baixo, com uma saúde pobre e sem suporte social que apresentam valores mais elevados de solidão. Na análise da acção conjunta das variáveis, o auto-conceito e os estilos de coping revelaram-se os melhores preditores da solidão. Não obstante as limitações reconhecidas, o presente estudo contribuiu para um melhor conhecimento desta realidade na população portuguesa adulta e idosa

    A solidão nos idosos

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    Este trabalho final da Licenciatura em Gerontologia Social intitula-se: A solidão nos idosos. O presente trabalho tem como objetivos fazer uma abordagem sobre a solidão nos idosos, sobre os fatores e vertentes que podem proporcionar esse sentimento. Contudo este trabalho inicia-se com a dinâmica do envelhecimento e velhice, assim como, salienta as diferenças entre estes para uma melhor perceção da temática abordada. Como vamos poder observar ao longo deste trabalho, a solidão é um sentimento que atinge em particular os idosos devido a diversos fatores como o afastamento destes da Sociedade devido à entrada na reforma a problemas de saúde e/ou viuvez. A solidão não é sentida por todos da mesma forma. O estar só para alguns é sinónimo de solidão mas para outros o facto de terem família não afasta esse sentimento já que muitas vezes não vêm as suas vontades respeitadas e por norma os familiares querem comandar a vida do idoso criando neste um sentimento de revolta e solidão ao mesmo tempo. Esta ausência de respeito e de escassez de obrigatoriedade de uma sociedade cada vez mais egocêntrica levou a que esteja presente neste trabalho o Estatuto do Idoso para que seja feito algo em prol desta situação. Devemos tentar mudar este pensamento egoísta começando pelos mais jovens para que saibam respeitar os idosos de forma a lhes ser atribuído o devido valor, pois outrora já contribuíram para esta sociedade que hoje os despreza e ignora

    Solidão e Depressão: estudo numa amostra de adultos e idosos da população portuguesa

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    Ao fazer uma revisão da literatura constata-se que a solidão é um conceito vago influenciado por determinantes sociais, pessoais e situacionais. Como se pode compreender, a solidão tem muitos significados que derivam da forma como cada pessoa diante de cada situação avalia o seu estado de solidão, e do modo como lida com a mesma. Com o avançar da idade a maioria das pessoas idosas reduzem a sua participação na comunidade, o que pode originar sentimentos de solidão e desvalorização, com efeitos ao nível da integração social e familiar, e ao nível da saúde física e psíquica. O objetivo deste trabalho é perceber se os constructos solidão e depressão são entidades independentes ou se, pelo contrário, estão intimamente ligadas. Pretende-se também verificar a relação entre a solidão e as variáveis sexo e idade. O presente trabalho é um estudo quantitativo e descritivo, que pretende avaliar a possibilidade de se encarar a solidão e a depressão como duas dimensões separadas e independentes. Para tal foram utilizados dois instrumentos de medida: as escalas de Depressão Geriátrica (GDS) e de Solidão (UCLA). Estas escalas foram aplicadas sobre uma amostra, constituída por 53 sujeitos (27 Mulheres - 49,1% e 29 Homens - 50,9%), com idades entre os 45 e os 90 anos e sem diferenças significativas entre os sexos. Os resultados obtidos por esta metodologia, mostram que a solidão pode existir sem a presença de depressão. Verificámos também que a solidão é independente das variáveis sexo e idade. Assim,as duas entidades (solidão e depressão)podem ser consideradas como independentes uma da outra. Nesse sentido, consideramos ser útil que no futuro possam ser feitos mais estudos nesta área, que permitam clarificar a relação entre a solidão e a depressão. / When doing a review of the literature it appears that loneliness is a vague concept influenced by social, personal and situational. As can be appreciated, loneliness has many meanings that derive from the way each person in front of each situation assesses your state of loneliness, and how you handle it. With advancing age the majority of older people reduce their participation in the community, which may lead to feelings of loneliness and devaluation, with effects on the social and family integration, and on physical and mental health. The objective of this study is to understand whether the constructs loneliness and depression are independent entities or, on the contrary, are closely linked. We also intend to verify the relationship between loneliness and sex and age. This study is a quantitative and descriptive study aims to evaluate the possibility to face the loneliness and depression as two separate and independent dimensions. For this we used two measurement instruments: Geriatric Depression scales (GDS) and Solitude (UCLA). These scales were applied to a sample consisting of 53 subjects (27 women - 49.1% and 29 Men - 50.9%), aged 45 to 90 years, with no significant differences between the sexes. The results of this method show that loneliness can exist without the presence of depression. We also found that loneliness is independent of gender and age. Thus, the two entities (loneliness, depression) could be considered as independent of each other. In this sense, we consider it useful in the future can be made more research in this area, to clarify the relationship between loneliness and depression

    Adaptação portuguesa da escala de solidão social e emocional (SELSA-S)

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    Apresenta-se no presente trabalho a avaliação psicométrica inicial da adaptação da SELSA-S de DiTommaso, Brannen e Best (2004) para a população portuguesa. Foram efectuados dois estudos. O primeiro estudo foi feito com 183 estudantes do ensino superior com uma média de idade de 21.63 anos (DP=3.43). Conjuntamente com a escala SELSA-S foram administradas outras escalas para avaliar a solidão global, a timidez, a sociabilidade, os sintomas psicológicos, a satisfação com a vida e a auto-estima. Tal como a versão original inglesa, a análise factorial extraiu três factores correspondentes às escalas de solidão social, solidão familiar e solidão romântica. As três escalas da SELSA-S revelaram uma elevada consistência interna. Os resultados apoiam a validade concorrente e convergente da SELSA-S. O segundo estudo foi feito com 179 idosos com uma média de idade de 73.05 anos (DP=6.95). A esta amostra foram administradas as escalas SELSA-S e a UCLA-R, bem como questões sociodemográficas e a avaliação subjectiva da saúde. Em prol da validade externa da SELSA-S verificou-se que a solidão social expressa pelos idosos de uma aldeia não comunitária era maior do que a expressa pelos idosos residentes numa aldeia comunitária (Rio de Onor). Os elementos apresentados salientam as qualidades psicométricas da SELSA-S, bem como a sua utilidade para a investigação

    A solidão em idosos no contexto comunitário de S. Vicente

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    A SOLIDÃO EM IDOSOS NO CONTEXTO COMUNITÁRIO DE SÃO VICENTE Gouveia,M. C.B.;Fragoeiro, I.; Reis, G.(2013) A solidão em idosos no contexto comunitário de S. Vicente In V Congresso Português de Avaliação e Intervenção em Gerontologia Social, UP/ UNIFAI, maio, Porto 1 Centro de Saúde de São Vicente, (SESARAM); 2 Universidade da Madeira 3Universidade de Èvora [email protected]; 2 [email protected]; 3 [email protected] Resumo O envelhecimento da população é uma realidade concreta da atualidade, é alvo de estudos e atenção constante da nossa coletividade. A solidão em idosos é um tema pertinente e de alta relevância, uma vez que é reconhecida como importante mediador do bem-estar subjetivo e da capacidade de adaptação dos idosos, bem como reflete as condições que a sociedade oferece para que esses resultados sejam alcançados. A investigação focalizou-se no estudo de correlação entre a solidão em idosos (variável dependente) com as variáveis independentes de caraterização sócio demográfica. Com o objectivo de alcançar resultados válidos, foi elaborado um estudo de tipo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal. A amostra englobou 164 idosos do concelho de São Vicente (Madeira), com mais de 65 anos, a maioria dos quais do sexo feminino, apresentando idades entre os 65 e os 98 anos. O protocolo de investigação foi constituído pelos seguintes instrumentos: o questionário sócio demográfico; o Mini Mental State Examination (MMSE), de Folstein, Folstein e Mchugh (1975); a Escala da Solidão da UCLA (“University of California at los Angeles”), adaptada à população portuguesa por Neto (1989); a Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS), desenvolvida por Wethisgson e Kessler (1986) e validada para a população portuguesa por Ribeiro (1999a). Os instrumentos utilizados para a Avaliação da Capacidade Funcional Física e Instrumental foram: o Índice de Barthel (Mahoney e Barthel, 1965) e o Índice de Lawton (Lawton e Brody 1969), ambos usados por Sequeira (2010) e são amplamente utilizados na prática por outros autores a nível mundial. Foi demonstrado que a maioria dos idosos eram independentes quer nas Atividades Básicas de Vida Diária quer nas Atividades Instrumentais de Vida Diária. Os idosos com diminuição da capacidade cognitiva e com menor satisfação com o suporte social demonstraram níveis de solidão mais elevados. Observou-se ainda, que a maioria dos idosos apresentou níveis de solidão baixos e elevada satisfação com o suporte social. O presente trabalho permitiu concluir que a solidão depende da rede e da satisfação com o suporte social disponibilizado. A implementação de políticas públicas adequadas é premente para alcançar mudanças significativas na comunidade face ao envelhecimento

    Sentimentos de solidão, correlatos e preditores

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    Contexto: A solidão relaciona-se com o aumento dos sentimentos depressivos e ansiosos, diminuição da satisfação com a vida e pobre qualidade subjetiva de sono. Dada a relação entre depressão e funcionamento cognitivo, fomos averiguar a possível relação entre solidão e o funcionamento cognitivo e os preditores de cada uma destas variáveis. Objetivos: Avaliar a gravidade da solidão, da sintomatologia depressiva e ansiosa, da qualidade do sono e do declínio cognitivo; a relação entre a solidão e as variáveis sociodemográficas e as variáveis sociorrelacionais; a relação entre solidão e sintomas depressivos e ansiosos, qualidade do sono, controlando o efeito das variáveis sociodemográficas e sociorrelacionais; as correlações entre solidão e funções cognitivas, controlando o efeito das variáveis sociodemográficas, variáveis emocionais, resposta e suporte social; o impacto das variáveis que se mostrarem relevantes; e o impacto da solidão no funcionamento cognitivo. Metodologia: A amostra incluiu 539 idosos, 127 (23,6%) do sexo masculino e 412 (76,4% ) do sexo feminino; grande parte dos idosos é viúva (n = 327; 60,8%), 102 ainda são casados (19%); a maioria dos idosos possui o ensino básico primário (n = 213; 39,5%). Como instrumentos utilizámos um Questionário Sociodemográfico, a Avaliação Breve do Estado Mental; a Escala de Depressão Geriátrica; Inventário de Ansiedade Geriátrica; Escala de Satisfação com a Vida; Escala de Solidão; Questionário sobre o Sono na Terceira Idade e Questionário Geriátrico da Convivência/Solidão. Resultados: A solidão relacionou-se de forma positiva e significativa com os sintomas ansiosos (r = 0,15, p < 0,05) e depressivos (r = 0,29, p < 0,01), com a qualidade do sono (r = 0,21, p < 0,05), com o sexo (r = 0,16, p < 0,05) e de forma negativa e significativa com a satisfação com a vida (r = -0,27, p < 0,01) e com o estado civil (r = -0,25, p < 0,01). A única variável que predisse a solidão e também o défice cognitivo foram os sintomas depressivos (1,19 vezes e 1,07 vezes respetivamente). Conclusão: Não se verificou impacto da solidão no funcionamento cognitivo no nosso estudo. Falta-nos saber se esta ausência de relação se se deve à natureza do estudo e se não poderemos esperar que os idosos solitários e também que têm significativamente mais sintomas ansiosos, depressivos e pior qualidade de sono poderão, daqui as uns anos, estar pior cognitivamente. Context: Loneliness is related with increased feelings of depression and anxiety, decreased life satisfaction and poor subjective sleep quality. Given the relationship between depression and cognitive functioning, we investigated the possible relationship between loneliness and cognitive functioning and predictors of each of these variables. Objectives: To assess the severity of loneliness, depressive and anxious symptoms, sleep quality and cognitive decline, the relationship between loneliness and sociodemographic variables and socio relacional variables, to relate loneliness, depressive and anxiety symptoms and sleep quality controlling the effect of sociodemographic and sociorelacional variables and; to correlate loneliness and cognitive functions, controlling the effect of sociodemographic variales, emotional variables, social response and support, to determine the impact of variables that prove to be relevant, and also the impact of loneliness on cognitive functioning. Methods: Our sample included 539 elderly, 127 (23.6%) male and 412 (76.4%) female; many elderly people are widowed (n = 327, 60.8%), 102 are still married (19%), most seniors have primary basic education (n = 213, 39.5%). As instruments we used the Sociodemographic Questionnaire, the Mini-Mental State Examination, the Geriatric Depression Scale, the Geriatric Anxiety Inventory; the Satisfaction with Life Scale; Loneliness Scale; Sleep Questionnaire Questionnaire in Elderly and the Geriatric Questionaire for Living/Loneliness. Results: Loneliness was related positively and significantly with anxiety (r = 0.15, p <0.05) and depression symptoms (r = 0.29, p <0.01), sleep quality (r = 0.21, p <0.05), sex (r = 0.16, p <0.05) and negatively and significantly with life satisfaction (r = -0.27, p <0.01) and marital status (r = -0.25, p <0.01). The only variable that predicted loneliness and also cognitive deficit were depressive symptoms (1.19 times and 1.07 times respectively). Conclusion: No impact was found of loneliness on cognitive functioning in our study. However, this lack of relation may be due to the nature of the study and perhaps we can expect the lonely eldery and that also have ignificantly more symptoms of anxiety, depression and poorer quality of sleep, to be worse cognitively in a few years

    Qualidade Subjetiva do Sono, Sintomas Depressivos e Sentimentos de Solidão em Idosos Institucionalizados e Não Institucionalizados

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    Parece existir uma associação entre solidão e uma pobre qualidade subjetiva do sono. Em reforço desta ideia, alguns estudos mostraram que os sentimentos de solidão se associam a uma menor satisfação do sono, mesmo que a sua duração não esteja diminuída. Outros mostraram que a solidão se associa a sintomas depressivos. Sabe-se que na institucionalização são frequentes os problemas de sono, depressão e solidão. No entanto, falta saber o que se passa nas respostas sociais portuguesas. Assim foram os nossos principais objetivos descrever a qualidade subjetiva do sono e analisar a intensidade dos sintomas depressivos e dos sintomas de solidão em idosos institucionalizados, comparar com uma subamostra de idosos não institucionalizados e analisar a relação entre estas variáveis nas duas subamostras. Cento e quarenta idosos, com 70 institucionalizados e 70 não institucionalizados foram emparelhados por idade, sexo, escolaridade, estado civil e sem défice cognitivo. A média de idades foi de 76,58 (DP = 6,10), sendo 104 mulheres e 36 homens. Como instrumentos para a análise utilizámos um Questionário Sociodemográfico, o Questionário sobre o Sono na Terceira Idade, o Inventário de Depressão Geriátrica e a Escala de Solidão da Universidade da Califórnia, Los Angeles. Verificou-se que os idosos institucionalizados apresentavam mais sentimentos de solidão do que os não institucionalizados. Contudo, não se verificaram diferenças entre as duas subamostras em relação aos sintomas depressivos e à qualidade subjetiva do sono. Através de uma análise correlacional verificou-se nas duas subamostras que quanto pior a qualidade subjetiva do sono mais sintomas depressivos se observavam e quanto mais sintomas depressivos, mais sentimentos de solidão. Concluímos que não houve diferenças na qualidade subjetiva do sono pelo tipo de resposta social ainda que haja mais sintomas depressivos e sintomas de solidão nos idosos institucionalizados. Não encontrámos também relação entre o sono e a solidão nos idosos institucionalizados. / There seems to be an association between loneliness and poor subjective sleep quality. In support of this idea, some studies have shown that feelings of loneliness are associated with less satisfaction sleep, even if your life is not diminished. Others have shown that loneliness is associated with depressive symptoms. It is known that in the institutionalization are frequent problems with sleeping, depression and loneliness. However, lack know what is happening in the Portuguese social responses. So were our main objectives describe the subjective quality of sleep and analyze the intensity of depressive symptoms and loneliness symptoms in institutionalized elderly, compared with a non-institutionalized elderly subsample and analyze the relationship between these variables in both subsamples. One hundred and forty older adults, with 70 institutionalized and 70 non-institutionalized were matched by age, sex, education, marital status and without cognitive impairment. The average age was 76.58 (SD = 6.10), including 104 women and 36 men. As tools for the analysis we used a sociodemographic questionnaire, the Questionnaire About Sleep in the Older Adults, Geriatric Depression Inventory and the Loneliness Scale of the University of California, Los Angeles. It was found that the institutionalized older adults had more feelings of loneliness than noninstitutionalized. However, there were no differences between the two subsamples in relation to depressive symptoms and subjective sleep quality. Through a correlational analysis it was found in the two subsamples that the worse the subjective sleep quality more depressive symptoms were observed and the more depressive symptoms, more feelings of loneliness. We concluded that there no differences in subjective sleep quality by the type of social response even though there are more depressive symptoms and symptoms of loneliness in the elderly. Also we did not find relationship between sleep and loneliness in the elderly

    Sentimentos de Solidão devidos à Quarentena por COVID‑19 e a sua Relação com Traços Ansiosos e Empatia

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    Introduction: We aimed to understand how loneliness and empathy relate to home confinement/quarantine and to explore the relation between loneliness, anxiety traits and empathy. Methods: This is an observational cross‑sectional cohort study including 364 participants. We delivered an online questionnaire composed by UCLA Loneliness scale (assessing loneliness), STAI‑Y (assessing trait anxiety), and IRI (assessing empathy). For the statistical analysis we performed  descriptive and inferential statistics. When not‑otherwise specified, two‑tailed p&lt;0.05 was considered significant. Results: The mean for IRI was 60.46 (SD: 10.88), for UCLA Loneliness scale was 32.70 (SD: 8.11) and for STAI‑Y was 42.01 (SD: 12.29). We found no statistically significant correlation between empathy and loneliness (p&gt;0.05). Nonetheless, loneliness and anxiety traits were positively correlated (p&lt;0.05), and psychiatric comorbidity was associated with higher levels of loneliness and anxiety traits (p&lt;0.05). Conclusion: Our results suggest social cohesion, solidarity and continuous online contact may have played a significant role on preservation of empathy and feelings of loneliness. The fact that loneliness may be felt in a positive way (such tightening household relationships) can explain the non‑correlationbetween the last and empathy. Ultimately, the positive correlation between anxiety traits and loneliness underlines the vulnerability of previously anxious subjects, enhancing the importance of promoting mental health during the pandemic.Introdução: Pretendemos compreender como a solidão e a empatia se relacionam com o período de quarentena/confinamento e explorar a relação entre solidão, empatia e traços ansiosos. Métodos: Trata‑se de um estudo observacional e transversal, incluindo 364 participantes. Foram distribuídos questionários de auto‑preenchimento em formato online, compostos pelas escalas UCLA Loneliness scale (avaliar a solidão), STAI‑Y (avaliar traços ansiosos) e IRI (avaliar empatia). Recorremos a métodos estatísticos descritivos e inferenciais para a análise estatística dos dados obtidos. Foi considerado estatisticamente significativo um p&lt;0,05. Resultados: A média na escala IRI foi de 60,46 (±10,88), na UCLA Loneliness scale obtivemos uma media de 32,70 (± 8,11) e na STAI‑Y uma média de 42,01 (± 12,29). Não foi encontrada uma correlação estatisticamente significativa entre empatia e solidão (p&gt;0,05). É de notar que a solidão correlaciona‑se positivamente com os traços ansiosos (p&lt;0,05) e que comorbilidades psiquiátricas estavam associadas a maiores níveis de solidão e de traços ansiosos (p&lt;0,05). Conclusão: Cremos que a coesão social, a solidariedade e o contacto online tenham tido um papel fundamental na preservação da empatia e na sensação de solidão. O facto de que a solidão possa ser experienciada de forma positiva (como por exemplo, no fortalecimento das relação dentro do agregado familiar) pode ser a razão pela qual esta não esteja estatisticamente correlacionada com a empatia. Por último, a correlação positiva entre traços ansiosos e solidão realça a vulnerabilidade de sujeitos tendencialmente ansiosos, tornando premente a promoção de saúde e bem‑estar mental durante a quarentena/confinamento
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