3,981 research outputs found

    Information Technology and Lawyers. Advanced Technology in the Legal Domain, from Challenges to Daily Routine

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    Design and semantics of form and movement (DeSForM 2006)

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    Design and Semantics of Form and Movement (DeSForM) grew from applied research exploring emerging design methods and practices to support new generation product and interface design. The products and interfaces are concerned with: the context of ubiquitous computing and ambient technologies and the need for greater empathy in the pre-programmed behaviour of the ‘machines’ that populate our lives. Such explorative research in the CfDR has been led by Young, supported by Kyffin, Visiting Professor from Philips Design and sponsored by Philips Design over a period of four years (research funding £87k). DeSForM1 was the first of a series of three conferences that enable the presentation and debate of international work within this field: • 1st European conference on Design and Semantics of Form and Movement (DeSForM1), Baltic, Gateshead, 2005, Feijs L., Kyffin S. & Young R.A. eds. • 2nd European conference on Design and Semantics of Form and Movement (DeSForM2), Evoluon, Eindhoven, 2006, Feijs L., Kyffin S. & Young R.A. eds. • 3rd European conference on Design and Semantics of Form and Movement (DeSForM3), New Design School Building, Newcastle, 2007, Feijs L., Kyffin S. & Young R.A. eds. Philips sponsorship of practice-based enquiry led to research by three teams of research students over three years and on-going sponsorship of research through the Northumbria University Design and Innovation Laboratory (nuDIL). Young has been invited on the steering panel of the UK Thinking Digital Conference concerning the latest developments in digital and media technologies. Informed by this research is the work of PhD student Yukie Nakano who examines new technologies in relation to eco-design textiles

    9th Annual Focus on Creative Inquiry Poster Forum Program

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    The 2014 Focus on Creative Inquiry Poster Forum displays a selection of the projects accomplished by Clemson University students in their Creative Inquiry teams. What is Creative Inquiry? It is small-group learning for all students, in all disciplines. It is the imaginative combination of engaged learning and undergraduate research – and it is unique to Clemson University. In Creative inquiry, small teams of undergraduate students work with faculty mentors to take on problems that spring from their own curiosity, a professor’s challenge, or the pressing needs of the world around them. Students take ownership of their projects. They ask questions, they take risks, and they get answers

    What If ChatGPT Wrote It? A Research On Consumers Perception

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    openThis research thesis can be divided in two parts, the first part (chapter 1, chapter 2 and chapter 3) focuses on the literature, while the second part (chapter 4) sees the unravelling of the research, starting from the research question and the methodology, and ending with the research itself and its results. Chapter 1, simply called “Artificial Intelligence”, starts with a series of definitions in order to set the ground for the subsequent chapters. Following, the history of AI is recalled from the 1950s till today, and finally I list the risks and bring real-life examples of the benefits of this technology. Chapter 2, “Artificial Intelligence in Marketing”, starts with a recollection of academic studies concerning AI marketing divided into four subjects (1) technical AI algorithms for solving specific marketing problems, (2) customer’s psychological reactions to AI, (3) effects of AI on jobs and society and (4) managerial and strategic issues related to AI, focusing on the last one in particular (Huang & Rust 2020). Then it shows through reports and case studies how companies are implementing AI in their marketing strategies. The chapter closes considering the benefits and the risks of using AI for marketing reasons and finally how consumers perceive it. Chapter 3 builds the foundations for the research, focusing on one of the most discussed AI tools, ChatGPT. It explains what kind of artificial intelligence it is, referencing also how OpenAI has improved its algorithm over time, but also its pervasive adoption and media coverage. Then I rely on Sohail’s (2023) taxonomy to explain the possible applications of ChatGPT in different fields – medicine, marketing, finance, software engineering, academic writing, education, environmental science, natural language processing and tourism. I focus on how marketers are in fact using it now, explaining the best practices to benefit the most from its use. Lastly, I consider its risks and limitations, like biases, hallucinations, inaccuracies, and ethical dilemmas. The last chapter is dedicated to the research, where I delve into the specific use of ChatGPT for writing copy and the perception of people towards it. To answer the research question « Does the perception of the copy changes when potential customers know that it has been written by ChatGPT? » I chose a well-known brand – IKEA –, rewrote the written content of a post using ChatGPT and surveyed 115 people on their perception of the copy. Even though the sample is not representative of the Italian population aged between 20 and 35, my analysis shows that there are in fact some statistical differences on the perception between those who knew and those who didn’t know that I used an artificial intelligence to write the promotional content

    The design of fashionable wearables to promote sustainable behaviours in smart cities

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    A falta de sustentabilidade que ameaça o nosso futuro necessita de atenção urgente, exigindo uma abordagem holística. Contudo, ações explicitamente destinadas a mudar o comportamento humano não são muito comuns quando, paradoxalmente, grande parte do impacto ambiental está associado ao comportamento das pessoas na sua vida quotidiana. Muitas ações insustentáveis estão atualmente a ter lugar nas cidades, causando impactos negativos. As cidades oferecem respostas a muitas necessidades da vida, o que motiva as pessoas a procurarem estes espaços, causando uma concentração populacional. Esta procura do meio urbano decorre da expectativa de ter melhor qualidade de vida. A mobilidade urbana, por seu lado, que pode ser vista como um facilitador do acesso a múltiplas componentes da vida quotidiana, incluindo empregos, educação, cuidados de saúde e muitos outros pode, também, gerar congestionamentos, poluição, um acrescido consumo energético e aumento de stress, afetando diretamente a qualidade de vida das pessoas. Neste contexto, as escolhas pessoais quanto à mobilidade têm um impacto substancial na vida quotidiana. Contudo, dado que as cidades estão a tornar-se “inteligentes”, graças à aplicação de tecnologias emergentes de identificação, deteção e comunicação, nomeadamente com recurso à tecnologia da Internet das Coisas (IoT – Internet of Things), abrem-se novas possibilidade para alteração dos comportamentos da vida quotidiana, com impacto na sustentabilidade. Este desenvolvimento tecnológico tem vindo a ser explorado em múltiplas áreas, incluindo energia / instalações, transportes, cuidados de saúde, segurança, monitorização doméstica, entre outras, sendo reconhecido como uma tendência com forte crescimento a curto prazo. Neste contexto, este estudo pretendeu explorar a possibilidade de promover comportamentos de mobilidade considerados mais sustentáveis através do design de artigos de moda que possam funcionar como elementos ativos no sistema de uma cidade “inteligente”. A possibilidade de combinação de funcionalidade e sedução, o poder motivador da moda, combinado com tecnologia avançada e sensores, foi entendido como tendo fortes argumentos para ser bem-sucedido na modificação do comportamento. Como ocorre com muitos outros produtos, os produtos da moda são pensados para responder às expetativas, necessidades e limitações das pessoas, onde convivem aspetos funcionais, ergonómicos, afetivos e emocionais, fortemente focados na experiência e no envolvimento, mas com assumido enfoque na componente estética, estilo, estatuto e formação de identidade. Estes são parte essencial da mudança de comportamento. As tecnologias digitais embutidas nos têxteis oferecem oportunidades significativas de alargamento das funcionalidades dos produtos de moda, incluindo a comunicação, transformação da informação do nosso corpo em dados, conduzindo energia, brilhando, crescendo e muitos outros. Alguns bons exemplos deste tipo podem já ser encontrados na promoção da segurança humana, saúde/ bem-estar, treino militar e entretenimento. Nesta investigação, o termo “fashionable wearables” é adotado para enfatizar a combinação de moda e tecnologia. Importa ressalvar que o objetivo deste estudo não foi trabalhar questões de moda sustentável, que é outra questão vital, mas que fica fora do recorte deste trabalho. O principal objetivo foi explorar como e em que medida as soluções de “fashionable wearables” podem promover comportamentos mais sustentáveis em cidades inteligentes. As escolhas de mobilidade foram selecionadas como comportamentos-alvo que se pretendem alterar. Para o conseguir, foi utilizada uma metodologia mista, de acordo com a abordagem do Design Centrado no Humano. A abordagem do Design para a Mudança de Comportamento foi utilizada para fornecer soluções a um nível do design conceptual. Este estudo de doutoramento foi pensado como uma investigação pelo design, no qual o design conceptual desempenhou um papel formativo na geração do conhecimento. Utilizámos dados qualitativos e quantitativos para explorar o contexto, identificar os tópicos, gerar ideias e soluções e verificar conceitos para cumprir objetivos. A metodologia proposta foi dividida em cinco fases: (1) Compreender, (2) Descobrir, (3) Design Conceptual, (4) Protótipo, e (5) Avaliação. Na primeira fase, aprofundámos os conhecimentos teóricos sobre temas de investigação e fizemos revisões de literatura. Compreendemos a noção atual de sustentabilidade e do comportamento sustentável com entrevistas a peritos e métodos de mapeamento de conceitos. Identificámos comportamentos sustentáveis e exemplificámo-los considerando domínios da vida quotidiana e tipos de comportamento. Determinámos os comportamentos que têm um impacto mais negativo na vida quotidiana. No final, decidimos concentrar-nos nos comportamentos de mobilidade. Na segunda fase, explorámos os obstáculos à adoção e/ou manutenção de comportamentos sustentáveis. Conduzimos sessões de grupos focais para descobrir necessidades dos utilizadores, exigências, problemas e desculpas razoáveis para não adotar ações de mobilidade sustentável e níveis de preferência/satisfação dos modos de mobilidade. Depois de traçarmos as oportunidades potenciais para um maior desenvolvimento, identificámos os comportamentos sustentáveis alvo, em que nos iriamos focar, em particular o caminhar e partilhar bicicletas, na vida da cidade. Na terceira fase, identificámos utilizadores-alvo, desenvolvemos personas e um cenário narrativo representando potenciais perfis de utilizadores e problemas. Ilustrámos storyboards, gerámos ideias. Apesar de o estudo se rever no paradigma sócio-critico, as soluções conceptuais geradas foram baseadas em Estratégias de Mudança de Comportamento e problemas observados em potenciais utilizadores, bem como em oportunidades futuras recolhidas a partir de relatórios de previsão e não apenas nas possibilidades tecnológicas atuais. Realizámos entrevistas de avaliação por peritos para alimentar a ideação, fazer a avaliação e refinamento das propostas, com a participação de especialistas em diferentes campos do saber, incluindo design de interfaces, produto, têxtil, moda, interação e ciência, incluindo engenharia, computador, física, software. Na quarta fase, visualizámos ideias conceptuais de produtos e sistemas com “storyboarding” de soluções. Desenvolvemos “mock-ups” e um protótipo em vídeo do vestuário de moda, para permitir a avaliação da experiência de utilização antecipada. O protótipo de vídeo forjou o que seriam as futuras ofertas de tecnologia inteligente em termos de interface e exibição do e-textile com animação por computador e ferramentas de edição de vídeo. Demos aos potenciais utilizadores a impressão de que estavam a interagir com um sistema real antes deste existir, o que proporcionou a tangibilização possível da solução para a fase de avaliação. Na última fase, avaliámos o desenho conceptual dum “fashionable wearable” para testar a motivação do utilizador em aderir ao comportamento desejável e a usabilidade do artefacto. Utilizámos o Questionário de Experiência de Utilização (UEQ), avaliando a sua experiência considerando a perspicuidade, eficiência, estímulo, atratividade, novidade e fiabilidade do design conceptual. Obtivemos também feedback e sugestões dos utilizadores. O conceito foi avaliado positivamente. Encontrámos um estímulo significativo para a mudança de comportamento, que sugere que os artigos de moda, se usados como parte de uma estratégia de mudança de comportamento, podem influenciar a adoção de comportamentos mais sustentáveis no contexto da mobilidade urbana em cidades “inteligentes”. Em última análise, esta investigação de doutoramento contribuiu para o campo do design de moda, design para comportamento sustentável, design para mudança de comportamento e sustentabilidade.The lack of sustainability that threatens our future needs urgent attention, requiring a holistic approach. However, actions explicitly aimed at changing human behaviour are not very common when, paradoxically, much of the environmental impact is associated with the behaviour of users in everyday life. Many unsustainable actions are currently taking place in cities, causing negative impacts. Cities offer access to many requirements of life that causes a population shift. Significantly, mobility facilitates access to all necessities of life in urban areas. Considering the potential to generate congestion, pollution and preventing freedom of accessibility, mobility can directly affect the quality of air and quality of life. Since cities are becoming smart thanks to emerging technologies, smart mobility has growing in importance and concerns more about being effective and sustainable. In this matter, mobility choices have a substantial impact on daily life. This study intended to promote mobility behaviours considered more sustainable through the design of fashionable wearables that can work as active elements of the system in the smart city context. The combination of body-related functionality and seduction, as well as the motivating power of fashion, combined with advanced technology and sensors, provided a strong motivation for contributing to behaviour change. The main objective was to explore how and to what extent solutions of fashionable wearables can promote more sustainable behaviours in smart cities. Mobility choices were selected as target behaviours that are desired to be altered. To achieve this, a mixed methodology according to the Human-Centred Design approach was used to gain information about needs and demands. Design for Behaviour Change strategies were used to provide solutions at a conceptual design level. We evaluated the conceptual design with a key element of fashionable wearable to test the motivation of the user to use and adhere the usability of the design to determine behaviour intervention. The conceptual design was evaluated positively, and we found the meaningful stimulus for the behaviour change
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