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    Ammaia (S. Salvador de Aramenha, Marvão, Portugal) no âmbito dos intercâmbios de bens e de gentes com o Norte peninsular durante o Alto-Império

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    Ammaia. Análise das importações do Alto-Império e relações peninsulares

    Evolução da produção e do comércio internacional do arroz e projeção de preços

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    Tendo em vista as constantes oscilações na produção e no comércio mundial de arroz, o presente trabalho objetivou identificar os países produtores, bem como, os continentes exportadores e importadores e estimar estatisticamente as taxas anuais de crescimento da produção, da importação e da exportação com o objetivo de identificar países ou regiões de crescimento e de declínio, em termos de importância para o produto. As taxas foram estimadas por meio de um modelo de regressão linerarizável com forma funcional y=abt, onde t representa o ano e y a produção, importação ou exportação anual. A Ásia é o principal continente exportador e importador, respondendo por 60,47% das exportações e 47,12% das importações mundiais. O continente americano responde por 22,84% das exportações e 12,64% das importações. A Europa abarca 12,28% das exportações mundiais e 20,12% das importações. A Oceania responde por 2,35% das exportações mundiais e 1,64% das importações e à África corresponde 2,05% das exportações mundiais e 18,48% das importações mundiais. Nos anos analisados, 1961 a 2006, a maior taxa de crescimento anual da exportação foi alcançada pela Europa com 8,33%; seguida pela Oceania com 6,96%; Ásia com 5,82%; África com 5,08% e o menor crescimento das exportações ocorreu no continente americano com 4,48%. Todos os continentes apresentaram taxas positivas de crescimento anual das importações, sendo a maior obtida pelo continente americano com 8,16%, seguida pela África com 7,98%, depois pela Oceania com 7,52%, Europa com 6,07% e a menor foi alcançada pela Ásia com 4,26%. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTWithin the scope of the constant fluctuations in production and world trade in rice, this study aimed to identify the major producers, exporters and importers of rice worldwide, and statistically estimate the annual rates of growth of production, import and export in order to identify countries or regions of growth and decline, in terms of importance for the product. The rates were estimated using a linearized regression model with functional form y=abt, where t represents the year and y production, import or export annually. Asia is the main exporting and importing continent, accounting for 60.47% of exports and 47.12% of world imports. The American continent accounts for 22.84% of exports and 12.64% of imports. Europe comprises 12.28% of world exports and 20.12% of imports. Oceania accounts for 2.35% of world exports and 1.64% of imports, and Africa is responsible for 2.05% of world exports and 18.48% of world imports. In the analyzed period from 1961 to 2006, the highest annual growth rate of export was achieved by Europe with 8.33%, followed by Oceania with 6.96%, 5.82% in Asia, Africa 5.08%, and the lowest was achieved by the Americas with 4.48%. All continents showed positive annual growth rates of imports, with the highest achieved by the Americas with 8.16%, followed by Africa with 7.98%, then by 7.52% in Oceania, Europe with 6.07 % and the lowest was achieved with 4.26% in Asia

    Metodologia para controle e análise de custo da produção de leite.

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    Por que interessa conhecer o custo de produção do litro de leite em nível de produtor ou de cada sistema de produção que a pesquisa desenvolve? Num regime de concorrência perfeita, se o preço do produto estiver acima do custo médio mínimo os produtores estarão auferindo lucro maior do que o esperado por eles. Como conseqüência novos produtores entrarão na atividade ou ocorrerão importações de leite. Como resultado o preço do litro de leite começará a cair até que finalmente se atinja o nível equivalente ao custo médio mínimo. Quando se obtém a igualdade entre o preço do produto e o custo médio mínimo, o sistema tende ao equilíbrio, não havendo incentivos para entrada de novos produtores ou para velhos produtores deixarem a atividade. O equilíbrio pode ser quebrado pela importação de leite. Se não houver tecnologia disponível, alguns produtores deixarão atividade e o preço voltará a subir, forçando o gorverno a importar mais leite. Este processo de eliminação e de importações adicionais continuará até que as importações convirjam para seu equilíbrio e o mesmo ocorrerá com o número de produtores. O equilíbrio também pode ser quebrado quando se introduz tecnologias que reduzem o custo de produção ou quando os preços dos insumos sobem ou descem, estabelecendo novo equilíbrio.Resumo Expandid

    STRUCTURAL CHANGE IN THE BRAZILIAN DEMAND FOR IMPORTS: A regime switching approach

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    The aim of the present paper is to apply a Markov Switching model to check the characteristics of the Brazilian demand for imports equation based on annual data from 1947 to 2002 and on quarterly data from 1978:I to 2002:II. The results show that this model satisfactorily describes the structural and conjunctural characteristics of Brazilian foreign trade in the last decades. The longterm analysis, based on annual data, allowed for the identification of cyclic periods of trade closure and openness that coincide with the historical events of Brazilian economy. The conjunctural analysis, based on quarterly data, indicates different elasticities for a regime with rise and fall in importsMarkov Switching, Error Correction Mechanism, Demand for Imports, Trade Elasticities, Co-integration.

    O fracasso das contrapartidas

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    As contrapartidas são compensações, compras ou investimento, que um estado adquirente exige a um fornecedor estrangeiro pela importação de sistemas dispendiosos. A liberdade de circulação de capitais, a integração e o Euro esvaziaram a motivação original das contrapartidas na Europa. Mas a compensação das importações apela ao mercantilismo, ao proteccionismo e aos media, pelo que as contrapartidas persistem. Elas são hoje um “digestivo” das importações impopulares (como o material militar) ou muito dispendiosas (como aviões comerciais). Os benefícios estão por provar, mas os custos e o desperdício são conhecidos e medem-se em longas e complexas negociações dos contratos, em litígios por incumprimento, que distraem as alegadas empresas beneficiárias da inovação e das actividades produtivas, e falta de transparência dos processos. Por isso, apesar da “boa imprensa”, as contrapartidas são uma má ideia e um fracass

    A estrutura a termo como previsor da atividade econômica real

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.O objetivo deste trabalho é a analisar o poder de previsão da estrutura a termo da taxa de juros sobre o produto, investimento, gasto do governo, consumo das famílias, exportações, importações e IBC-BR. Será utilizada a análise de componentes principais para estimar os fatores nível, inclinação e curvatura da estrutura termo. O modelo estimado foi o de mínimos quadrados ordinários e o arcabouço usado para a análise dos dados estará relacionado principalmente aos mecanismos de transmissão da política monetária. O R2 ajustado de todos os modelos estimados foi consideravelmente alto. A curvatura foi determinante na estimação dos melhores modelos selecionados, apresentando significância em praticamente todos os modelos específicos. A inclinação teve significância em alguma defasagem apenas para o consumo das famílias, investimento e gasto do governo. Houve a evidência de um ciclo de juros de curto prazo para o produto, investimento, consumo das famílias, importações, e IBCB

    Elasticidades câmbio das exportações e importações no Brasil : 1998 - 2013

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    Orientador : João Basílio Pereima NetoArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Desenvolvimento EconômicoInclui referênciasResumo: Este trabalho tem por objetivo estimar as elasticidades cambio das exportações e importações brasileira no período 1999 a 2013 a partir de um modelo de defasagens distribuídas. Apensar da importância do conhecimento da estrutura temporal do efeito de variações cambiais sobre o quantum de exportações e importações, não há trabalhos empíricos para o Brasil que tenham aplicado modelos de defasagens temporais. O trabalho conclui que a elasticidade cambio é maior para importações do que para as exportações e além disto mostra que as importações reagem mais rápido que as exportações, de forma que um choque cambial que mude o nível da taxa de câmbio provocará um ajustamento maior e mais rápido no setor externo via importações

    A evolução das importações entre 1999 e 2008: uma análise comparativa entre Brasil e Paraná

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    Este artigo trata da evolução do valor, quantidade e origem das importações nas esferas nacional e estadual (Paraná) entre 1999 e 2008. Além de analisar a evolução geral é também apresentada uma análise desagregada para a economia paranaense das variações dos itens que compõem a pauta de importações. Por fim, o artigo apresenta perspectivas de mudança no desempenho das importações em função da desaceleração da economia, queda dos preços das commodities e desvalorização da taxa de câmbio

    Why is the price elasticity of imports low in Brazil? Evidence from disaggregated imports

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    Resumo Estudos recentes indicam que a elasticidade-preço das importações brasileiras é baixa. Este trabalho procura racionalizar o referido resultado revisitando as estimativas das importações do país desagregadas por "categoria de uso". Os resultados reportados sugerem que a baixa elasticidade-preço das importações agregadas reflete fundamentalmente a baixa elasticidade-preço das importações de combustíveis, bens intermediários e de alguns tipos de serviços - notadamente, transporte, aluguel de equipamentos e pagamentos de royalties - produtos que, somados, respondem por pouco menos de dois terços do total importado. Isso ocorre porque vários desses produtos têm pouca ou nenhuma possibilidade de substituição por similares nacionais, devido principalmente a deficiências estruturais na oferta nacional
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