4,180 research outputs found

    Differences in the asymmetry of beat-to-beat fetal heart rate accelerations and decelerations at preterm and term active labor

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    The fetal autonomic nervous system responds to uterine contractions during active labor as identified by changes in the accelerations and decelerations of fetal heart rate (FHR). Thus, this exploratory study aimed to characterize the asymmetry differences of beat-to-beat FHR accelerations and decelerations in preterm and term fetuses during active labor. In an observational study, we analyzed 10 min of fetal R-R series collected from women during active preterm labor (32–36 weeks of pregnancy, n = 17) and active term labor (38–40 weeks or pregnancy, n = 27). These data were used to calculate the Deceleration Reserve (DR), which is a novel parameter that quantifies the asymmetry of the average acceleration and deceleration capacity of the heart. In addition, relevant multiscale asymmetric indices of FHR were also computed. Lower values of DR, calculated with the input parameters of T = 50 and s = 10, were associated with labor occurring at the preterm condition (p = 0.0131). Multiscale asymmetry indices also confirmed significant (p < 0.05) differences in the asymmetry of FHR. Fetuses during moderate premature labor may experience more decaying R-R trends and a lower magnitude of decelerations compared to term fetuses. These differences of FHR dynamics might be related to the immaturity of the fetal cardiac autonomic nervous system as identified by this system response to the intense uterine activity at active labor.Secretaría de Educación Pública: 511-6/2020-7841, fortalecimiento de cuerpos académicos 2020

    Mental sleep activity and disturbing dreams in the lifespan

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    Sleep significantly changes across the lifespan, and several studies underline its crucial role in cognitive functioning. Similarly, mental activity during sleep tends to covary with age. This review aims to analyze the characteristics of dreaming and disturbing dreams at dierent age brackets. On the one hand, dreams may be considered an expression of brain maturation and cognitive development, showing relations with memory and visuo-spatial abilities. Some investigations reveal that specific electrophysiological patterns, such as frontal theta oscillations, underlie dreams during sleep, as well as episodic memories in the waking state, both in young and older adults. On the other hand, considering the role of dreaming in emotional processing and regulation, the available literature suggests that mental sleep activity could have a beneficial role when stressful events occur at dierent age ranges. We highlight that nightmares and bad dreams might represent an attempt to cope the adverse events, and the degrees of cognitive-brain maturation could impact on these mechanisms across the lifespan. Future investigations are necessary to clarify these relations. Clinical protocols could be designed to improve cognitive functioning and emotional regulation by modifying the dream contents or the ability to recall/non-recall them

    Pediatric Sepsis: clinical Markers

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    The activity of mouse Cerberus like 2 during cardiogenesis - genetic and morphogenetic studies

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    Cardiogenesis is a delicate and complex process that requires the coordination of an intricate network of pathways and the different cell types. Therefore, understanding heart development at the morphogenetic level is an essential requirement to uncover the causes of congenital heart disease and to provide insight for disease therapies. Mouse Cerberus like 2 (Cerl2) has been defined as a Nodal antagonist in the node with an important role in the Left-Right (L/R) axis establishment, at the early embryonic development. As expected, Cerl2 knockout mice (Cerl2-/-) showed multiple laterality defects with associated cardiac failure. In order to identify the endogenous role of Cerl2 during heart formation independent of its described functions in the node, we accurately analyzed animals where laterality defects were not present. We thereby unravel the consequences of Cerl2 lossof- function in the heart, namely increased left ventricular thickness due to hyperplasia of cardiomyocytes and de-regulated expression of cardiac genes. Furthermore, the Cerl2 mutant neonates present impaired cardiac function. Once that the cardiac expression of Cerl2 is mostly observed in the left ventricle until around midgestration, this result suggest a specific regulatory role of Cerl2 during the formation of the left ventricular myoarchitecture. Here, we present two possible molecular mechanisms underlying the cardiac Cerl2 function, the regulation of Cerl2 antagonist in activation of the TGFßs/Nodal/Activin/Smad2 signaling identified by increased Smad2 phosphorilation in Cerl2-/- hearts and the negative feedback between Cerl2 and Wnt/ß-catenin signaling in heart formation. In this work and since embryonic stem cells derived from 129 mice strain is extensively used to produce targeted mutants, we also present echocardiographic reference values to progressive use of juveniles and young adult 129/Sv strain in cardiac studies. In addition, we investigate the cardiac physiology of the surviving Cerl2 mutants in 129/Sv background over time through a follow-up study using echocardiographic analysis. Our results revealed that Cerl2-/- mice are able to improve and maintain the diastolic and most of systolic cardiac physiologic parameters as analyzed until young adult age. Since Cerl2 is no longer expressed in the postnatal heart, we suggest that an intrinsic and compensatory mechanism of adaptation may be active for recovering the decreased cardiac function found in Cerl2 mutant neonates. Altogether, these data highlight the role of Cerl2 during embryonic heart development in mice. Furthermore, we also suggest that Cerl2-/- may be an interesting model to uncover the molecular, cellular and physiological mechanisms behind the improvement of the cardiac function, contributing to the development of therapeutic approaches to treat heart failures.Sendo o coração o primeiro órgão a ser formado, é também o primeiro a funcionar com o objectivo de suprir as necessidades do embrião vertebrado. No entanto, a morfogénese cardíaca é bastante complexa, e perturbações podem originar doenças cardíacas congénitas, sendo os defeitos com maior incidência à nascença. Com o objectivo de melhor compreender a intrincada base molecular que controla a formação e o desenvolvimento deste órgão e assim promover a união entre prevenção e tratamento, é de importância fundamental aprofundar os conhecimentos nesta área de investigação. Apesar das óbvias diferenças entre o humano e o ratinho, o coração nos dois modelos animais é constituído por quatro câmaras (dois átrios e dois ventrículos) e os respectivos funcionamentos são semelhante tendo contudo algumas ressalvas ao serem equiparados. Além disto, 99% dos genes no ratinho têm equivalentes em humanos, logo o ratinho é considerado um ótimo modelo para o estudo de doenças humanas. Durante o desenvolvimento, o coração recebe informação para se posicionar ao longo dos três eixos do corpo. É o terceiro eixo, o esquerdo-direito (E/D), que determina a direção de rotação do coração e que portanto influencia a sua morfologia final, como exemplo, ventrículo e átrio esquerdo posicionados no lado esquerdo do embrião. Embora já se saiba através de recentes estudos em peixe-zebra como o sinal assimétrico do eixo E/D direciona a rotação cardíaca, ainda é desconhecido a influência deste eixo no posicionamento dos outros órgãos viscerais. Nodal, membro da família de factores de crescimento TGF-ß, tem sido reconhecido como um elemento chave durante o estabelecimento do eixo E/D e do desenvolvimento do embrião sendo especialmente requerido para a formação da mesoderme. O membro da família Cerberus/Dan, mouse cerberus-like2 (Cerl2), é expresso assimetricamente no lado direito do nó em ratinhos e codifica a proteína que uma vez secretada é capaz de se ligar diretamente a Nodal. Dessa maneira, o antagonismo entre Cerl2 e Nodal é essencial para restringir assimetricamente a atividade do Nodal para o lado esquerdo do nó levando a indução da sua cascata de sinalização na placa lateral da mesoderme esquerda. Esta restrição assimétrica para o lado esquerdo do embrião vai determinar a orientação assimétrica dos órgãos. Em ratinhos knock-out para o gene Cerl2 (Cerl2-/-) foi demonstrado que o gene Nodal também pode ser expresso no lado direito do nó levando a indução da cascata de sinalização Nodal na placa lateral da mesoderme direita. Como consequência os ratinhos Cerl2-/- manifestam uma variedade de defeitos de lateralidade (DL) conhecidos como situs inversus, isomerismo e heterotaxia. Adicionalmente estão associadas aos DL malformações cardiovasculares, sendo as mais comuns rotação alterada do eixo cardíaco, defeitos no septo ventricular e atrial, bem como alterações na rotação e diferenciação das artérias, estas últimas conhecidas como transposição das grandes artérias, tronco arterioso comum, dupla saída do ventrículo direito e dupla via de saída do ventrículo esquerdo. Assim, estes fenótipos podem ser a causa de morte nos primeiros dias de vida dos animais Cerl2 mutantes. Adicionalmente, resultados preliminares revelaram um novo fenótipo nos Cerl2-/- recém-nascidos caracterizado pelo aumento da espessura das paredes do ventrículo esquerdo ao qual nestes animais não foram associados defeitos de lateralidade. De forma a caracterizar detalhadamente este fenótipo e identificar o papel do Cerl2 durante a formação do coração, procedeu-se à análise do fenótipo cardíaco em embriões e em ratinhos no começo da vida pós-natal 0 (P0). Com os dados apresentados neste estudo, demonstrou-se que o aumento da espessura do miocárdio no ventrículo esquerdo (VE) e no septo interventricular (SIV) em Cerl2 mutantes sem DL é causado pela hiperplasia dos cardiomiócitos no ventrículo esquerdo. Além disso, nos mutantes de Cerl2 o aumento da expressão relativa de ciclina D1 no VE foi detectada no estádio embrionário 13 (E13). Este resultado pode estar relacionado com a expressão específica de Cerl2 no VE, tal como detectada em animais controlo, indicando assim um possível papel regulatório do Cerl2 durante a formação do coração e mais especificamente, do ventrículo esquerdo. Além disso, os ratinhos Cerl2-/- apresentaram expressão alterada de genes cardíacos durante o estádio embrionário e nas primeiras horas após o nascimento, o que é incompatível com a função cardíaca normal também confirmada pela redução da função sistólica em ratinhos neonatais de Cerl2-/-. Para além de investigarmos o mecanismo celular responsável pelo aumento da massa ventricular esquerda, também sugerimos dois mecanismos moleculares pelos quais o Cerl2 pode estar envolvido. Sendo Cerl2 antagonista da via de sinalização TGFßs/Nodal/Activin/Smad2, em corações embrionários (E13) e neonatais de Cerl2-/- observou-se um aumento da fosforilação de Smad2 (pSMAD2). Estes resultados sugerem que a via de sinalização TGFßs/Nodal/Activin/Smad2 pode estar ativamente aumentada na ausência de Cerl2. Interessantemente, tem sido relatado que esta via é essencial para a regulação da cardiogénese uma vez que também desempenha um papel relevante como mediador na patogénese cardíaca em corações de ratinho adulto após lesão. A segunda hipótese tem como base dados recentes os quais reportam que a via de sinalização Wnt e Cerl2 estão interligadas no nó através de um feedback negativo, onde o mRNA do Cerl2 é regulado após a transcrição por Wnt3 levando à degradação de Cerl2 no lado esquerdo do nó e portanto estabelecendo a sua expressão de forma assimétrica. Em contrapartida, Cerl2 é capaz de inibir a auto-regulação da proteína Wnt3. Adicionalmente, também foi revelado que a via de sinalização Wnt/ß-catenin é essencial para estimular a proliferação de cardiomiócitos na camada compacta de ambos os ventrículos. Apesar de em nenhum estudo até agora ter sido demonstrada a relação entre Wnt/ß-catenin e Cerl2 no coração e de serem necessárias confirmações adicionais, sugerimos que a hiperplasia do VE encontrado em Cerl2-/- pode também ser devida ao aumento da via de sinalização Wnt/ßcatenin. Uma vez que as células estaminais embrionárias derivadas da estirpe 129 de ratinho colonizam eficientemente as linhas germinativas, esta linhagem celular tem sido utilizada com frequência para a produção de linhas de animais geneticamente modificados. Como diferentes fundos genéticos podem originar diferentes fenótipos, o estabelecimento de valores de referência para cada estirpe de ratinhos é uma ferramenta útil nos dias atuais. A ecocardiografia não-invasiva permite avaliar a função cardíaca e a morfometria ventricular esquerda e o seu uso tem crescido na última década. Dessa maneira, foram criados valores de referência para a estirpe 129/Sv de ratinhos juvenis (3 semanas) e adultos (8 semanas). Com o objectivo de analisar se os ratinhos Cerl2-/- continuam a manifestar um aumento da massa ventricular esquerda com a redução da função cardíaca, procedeu-se à monitorização, através de ecocardiografia, de ratinhos recém-nascidos até à fase de jovens adultos (P60). Uma parte significante dos mutantes Cerl2 morrem no primeiro dia de vida, na presença e na ausência de DL. Tem sido relatado que a presença de DL é incompatível com um longo tempo de vida e portanto é esperado que a grande maioria destes mutantes com DL não sobrevivam. Já nos mutantes de Cerl2 que morrem nas primeiras horas de vida e não apresentaram defeitos de lateralidade, foi detectada uma tendência para o aumento da massa ventricular esquerda a qual é indicativa de hipertrofia. Além disto este grupo revelou uma dramática redução da função cardíaca como foi demonstrado pela diminuição dos batimentos cardíacos por minuto e pela diminuição do pico da velocidade da artéria pulmonar. Curiosamente, os mutantes de Cerl2 que sobrevivem conseguem recuperar a sua função cardíaca como também demonstrado pela fração de ejeção, a fração de encurtamento e a fração de alteração das áreas (sistólica e diastólica) quando comparados com os animais controlo. Este resultado foi confirmado pela manutenção dos níveis de expressão dos indicadores de hipertrofia e stress (como por exemplo o Anp, Bnp e Ankrd1). Dessa maneira, concluiu-se que o primeiro dia de vida pós-natal é determinante para os mutantes que não apresentam DL. Contudo é desconhecido o(s) factor(es) que determina(m) a morte ou sobrevivência destes animais. Apesar da melhora na função cardíaca nos adultos de Cerl2-/-, o débito cardíaco obtido no ventrículo esquerdo quando normalizado pelo peso do corpo, revelou uma redução quando comparado com animais wild-type, indicando portanto que a recuperação da função sistólica não é completa. Curiosamente os ratinhos adultos Cerl2-/- quando comparados com os ratinhos controlo apresentaram diferentes padrões de dimensão nas paredes do VE, como exemplo afinamento da parede anterior e posterior. De acordo com a literatura tem sido sugerido que a alteração aeróbica regional do metabolismo cardíaco pode levar á uma diferença assimétrica na espessura das paredes dos ventrículos, sendo no entanto necessária uma investigação detalhada. Embora ainda seja desconhecido o mecanismo pelo qual os ratinhos Cerl2-/- conseguem adaptar-se a vida pós-natal, sugerimos que o estes ratinhos mutantes podem ser um modelo interessante para estudar os mecanismos moleculares, celulares e fisiológicos que estão por trás da restauração da função cardíaca. Portanto análises detalhadas neste modelo poderia ajudar a desenvolver abordagens terapêuticas para o tratamento de insuficiência cardíaca. Em conclusão, os resultados apresentados nesta tese proporcionam um conjunto importantes de novos dados relacionados com a cardigénese, durante e após a vida intrauterina, os quais revelam a importância de Cerl2 na regulação da formação do coração independentemente da sua bem conhecida função no estabelecimento do eixo E/D.Universidade do Algarve, Departamento de Ciências Biomédicas e Medicin

    Neuroprotective efficacy of P7C3 compounds in primate hippocampus.

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    There is a critical need for translating basic science discoveries into new therapeutics for patients suffering from difficult to treat neuropsychiatric and neurodegenerative conditions. Previously, a target-agnostic in vivo screen in mice identified P7C3 aminopropyl carbazole as capable of enhancing the net magnitude of postnatal neurogenesis by protecting young neurons from death. Subsequently, neuroprotective efficacy of P7C3 compounds in a broad spectrum of preclinical rodent models has also been observed. An important next step in translating this work to patients is to determine whether P7C3 compounds exhibit similar efficacy in primates. Adult male rhesus monkeys received daily oral P7C3-A20 or vehicle for 38 weeks. During weeks 2-11, monkeys received weekly injection of 5'-bromo-2-deoxyuridine (BrdU) to label newborn cells, the majority of which would normally die over the following 27 weeks. BrdU+ cells were quantified using unbiased stereology. Separately in mice, the proneurogenic efficacy of P7C3-A20 was compared to that of NSI-189, a proneurogenic drug currently in clinical trials for patients with major depression. Orally-administered P7C3-A20 provided sustained plasma exposure, was well-tolerated, and elevated the survival of hippocampal BrdU+ cells in nonhuman primates without adverse central or peripheral tissue effects. In mice, NSI-189 was shown to be pro-proliferative, and P7C3-A20 elevated the net magnitude of hippocampal neurogenesis to a greater degree than NSI-189 through its distinct mechanism of promoting neuronal survival. This pilot study provides evidence that P7C3-A20 safely protects neurons in nonhuman primates, suggesting that the neuroprotective efficacy of P7C3 compounds is likely to translate to humans as well

    JDReAM. Journal of InterDisciplinary Research Applied to Medicine - Vol. 2, issue 2 (2018)

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    Impact of prospective measurement of outflow tracts in the prediction of coarctation of the aorta

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    Background: Prenatal diagnosis of coarctation of the aorta (COA) is associated with reduced mortality and morbidity, however, accurate prenatal prediction remains challenging. To date, studies have measured the outflow tracts retrospectively to gauge the potential to predict COA. Our primary objective was to evaluate prospectively acquired measurements of the outflow tracts in prenatally suspected COA. A secondary aim was to report the postnatal prevalence of bicuspid aortic valve in this cohort. Methods: Measurement of the aortic valve, pulmonary valve, distal transverse aortic arch (DTAA) and arterial duct (AD) diameters were undertaken routinely in fetuses with suspected COA between 2002–2017. Using published reference ranges based on >7000 fetuses from our own unit, z scores were computed. Results: COA was confirmed after birth in 77/149 (52%) cases. DTAA z score and the z score of DTAA:AD were smaller in cases with confirmed COA compared to false positive (FP) (-2.8 vs -1.9, p=0.039; -3.13 vs -2.61, p=0.005, respectively). Multiple regression analysis demonstrated that z scores of DTAA and AD were the only significant predictors (p=0.001). Bicuspid aortic valve was identified in 30% of the FP group. Conclusion: Measurement of the DTAA and AD z scores can be used to attribute risk for postnatal COA in a selected cohort. The significance of the high incidence of bicuspid aortic valve in FP cases merits further study both with respect to aetiology and longer- term significance
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