Interface Computacional para Controle Musical Utilizando os Movimentos dos Olhos

O último censo demográfico do Brasil relata que cerca de 13,1 milhões de pessoas se declaram com alguma deficiência do tipo motora. O avanço tecnológico tem contribuído na promoção da acessibilidade e inclusão por meio das técnicas de tecnologia assistiva. Este trabalho apresenta uma interface computacional para controle musical, porém com foco em promover acessibilidade e inclusão a inúmeras pessoas. Por meio do movimento dos olhos o usuário pode controlar uma interface gráfica que envia mensagens (MIDI) para o software Ableton Live com objetivo de controlar a execução sonora. Visando o uso por pessoas leigas no campo musical, a interface proporciona indicações de escolhas para direcionar o usuário a gerar sons mais conexos. As indicações podem ser configuradas de forma manual ou automatizada com auxílio do algoritmo de agrupamento K-means

Interface Computacional para Controle Musical Utilizando os Movimentos dos Olhos

O último censo demográfico do Brasil relata que cerca de 13,1 milhões de pessoas se declaram com alguma deficiência do tipo motora. O avanço tecnológico tem contribuí­do na promoção da acessibilidade e inclusão por meio das técnicas de tecnologia assistiva. Este trabalho apresenta uma interface computacional para controle musical, porém com foco em promover acessibilidade e inclusão a inúmeras pessoas. Por meio do movimento dos olhos o usuário pode controlar uma interface gráfica que envia mensagens (MIDI) para o software Ableton Live com objetivo de controlar a execução sonora. Visando o uso por pessoas leigas no campo musical, a interface proporciona indicações de escolhas para direcionar o usuário a gerar sons mais conexos. As indicações podem ser configuradas de forma manual ou automatizada com auxí­lio do algoritmo de agrupamento K-means

O enfoque cognitivo-ecológico no design ubimus – Da Metáfora da Listra aos Sons do CAp

Apresentamos e discutimos resultados de duas aplicações do enfoque cognitivo-ecológico em música ubí­qua: no design de interação e no design instrucional. A descrição dos procedimentos utilizados na validação da metáfora da listra visa analisar as limitações e as vantagens da aplicação da perspectiva ecológica no desenvolvimento de recursos tecnológicos para o apoio à criatividade no contexto da educação informal. Também foram adotadas práticas ecocomposicionais dentro do contexto do ensino formal. Relatamos os procedimentos e os resultados obtidos em um estudo qualitativo longitudinal envolvendo alunos do ensino médio. Concluí­mos que o enfoque ecológico tem forte potencial de aplicação nas práticas criativas cotidianas. A proposta do presente trabalho constitui a primeira aproximação analí­tica ao ciclo completo de design educacional em ubimus

O enfoque cognitivo-ecológico no design ubimus : da metáfora da listra aos sons do CAp

Apresentamos e discutimos resultados de duas aplicações do enfoque cognitivo-ecológico em música ubíqua: no design de interação e no design instrucional. A descrição dos procedimentos utilizados na validação da metáfora da listra visa analisar as limitações e as vantagens da aplicação da perspectiva ecológica no desenvolvimento de recursos tecnológicos para o apoio à criatividade no contexto da educação informal. Também foram adotadas práticas ecocomposicionais dentro do contexto do ensino formal. Relatamos os procedimentos e os resultados obtidos em um estudo qualitativo longitudinal envolvendo alunos do ensino médio. Concluímos que o enfoque ecológico tem forte potencial de aplicação nas práticas criativas cotidianas. A proposta do presente trabalho constitui a primeira aproximação analítica ao ciclo completo de design educacional em ubimus.We document the results of the application of the ecologically grounded approach within two areas of ubiquitous music: interaction design and instructional design. Through a description of the procedures used in the validation of the stripe metaphor, we aim to analyze the limitations and advantages of the use of the ecological perspective when implementing technological support for creative action targeting informal education. The results highlight the impact on everyday creative practices. The ecocompositional perspective was also applied to a formal education project. We report the procedures and results obtained through a qualitative longitudinal study targeting high-school students. This work constitutes the first analysis of a complete educational design cycle in ubimus

O enfoque cognitivo-ecológico no design ubimus – Da Metáfora da Listra aos Sons do CAp

Apresentamos e discutimos resultados de duas aplicações do enfoque cognitivo-ecológico em música ubíqua: no design de interação e no design instrucional. A descrição dos procedimentos utilizados na validação da metáfora da listra visa analisar as limitações e as vantagens da aplicação da perspectiva ecológica no desenvolvimento de recursos tecnológicos para o apoio à criatividade no contexto da educação informal. Também foram adotadas práticas ecocomposicionais dentro do contexto do ensino formal. Relatamos os procedimentos e os resultados obtidos em um estudo qualitativo longitudinal envolvendo alunos do ensino médio. Concluímos que o enfoque ecológico tem forte potencial de aplicação nas práticas criativas cotidianas. A proposta do presente trabalho constitui a primeira aproximação analítica ao ciclo completo de design educacional em ubimus

Ubiquitous Music, Untokenizable Resources and Creative-Action Metaphors: Introducing the Internet of Musical Stuff (IoMuSt)

As a subcategory of the blockchain technology that underwrites cryptocurrencies, NFTs are prominently targeting the market of multimedia digital art. In this chapter, we revisit the concept of IoMusT within the context of the current attempts to monetize the web contents through the use of NFTs. Recent literature on musicology, cultural studies and digital economics helps us analyze the attempts to produce scarcity within systems of digital exchanges. We contend that the NFT initiative involves a massive reification of non-material resources whose transition into the status of “things” may set yet another barrier to creative music making. As a resistance strategy, we propose a reconfiguration of the IoMusT as IoMuSt — the Internet of Musical Stuff. “Stuff” is fluid, malleable, unfixable and pecuniarily irrelevant. Thus, it may be invulnerable to an assigned ownership or market value. Rather than focusing on devices, paid services or monetized assets, IoMuSt conceives its ecosystems in terms of interconnected processes, actions and support-mechanisms that yield socially responsible, sustainable and open creativity-oriented engagements. We exemplify the concept of IoMuSt through four ubimus examples. These practices are based on volatile and antirivalrous resources, in other words, the resources only available during the activity and they gain social value through unrestricted sharing. They are also untokenizable, insofar as they benefit from an unlimited reproducibility. In contrast, NFTs rely on scarcity secured through the deployment of social labels such as “ownership”, “the real thing” “market value”. The validity of these social labels in blockchain is guaranteed by energyexpensive calculations that not only preclude the flourishing of creative ecosystems, they also represent a risk for the existence of life on the planet

Theoretical Approaches to Musical Creativity: The Ubimus Perspective

We tackle the theoretical implications of an emergent field of study, ubiquitous music (ubimus). Striving to place musical research within the wider field of creativity studies, this paper covers theoretical background and critical discussions of three music creativity models - a model proposed by Mannis (2014), the In-group, Out-group model (MDF - Ferraz and Keller 2014) and the ecologically grounded perspective (Keller and Lazzarini 2017). Data and on-site observations of creative activities provide the raw materials to test musical theories. Recent ubiquitous music research features multiple experimental initiatives, involving children (Pereira et al. in press), adolescents (Lima et al. 2012) or the elderly, and targeting trained musicians (Ferreira et al. 2015), novices (Miletto et al. 2011) and cognitively challenged adults. We chose three ubimus studies to exemplify empirical research that brings to light issues that have not been considered by some of the current theoretical approaches to musical creativity. Abordamos as implicações teóricas de um campo de estudos emergente – a música ubíqua (ubimus). Buscando situar a pesquisa musical dentro dos estudos sobre criatividade, este artigo abrange o substrato teórico e as discussões críticas de três modelos de criatividade musical – um modelo proposto por Mannis (2014), o Modelo Dentro-Fora (MDF - Ferraz e Keller 2014) e a perspectiva ecológica (Keller e Lazzarini 2017). Os dados e as observações in loco de atividades criativas forneceram materiais brutos para testarmos teorias musicais. Pesquisas recentes em música ubíqua concentram-se em múltiplas iniciativas experimentais, envolvendo crianças (Pereira et al. no prelo), adolescentes (Lima et al. 2012) ou idosos, e focando em músicos profissionais (Ferreira et al. 2015), iniciantes (Miletto et al. 2011) e adultos com deficiências cognitivas. Escolhemos três estudos em música ubíqua para exemplificar as pesquisas empíricas que trazem à luz problemas que ainda não foram tratados desde as perspectivas teóricas da criatividade musical

Portfolio of Electroacoustic Compositions with Commentaries

This portfolio consists of electroacoustic compositions which were primarily realised through the use of corporeally informed compositional practices. The manner in which a composer interacts with the compositional tools and musical materials at their disposal is a defining factor in the creation of musical works. Although the use of computers in the practice of electroacoustic composition has extended the range of sonic possibilities afforded to composers, it has also had a negative impact on the level of physical interaction that composers have with these musical materials. This thesis is an investigation into the use of mediation technologies with the aim of circumventing issues relating to the physical performance of electroacoustic music. This line of inquiry has led me to experiment with embedded computers, wearable technologies, and a range of various sensors. The specific tools that were used in the creation of the pieces within this portfolio are examined in detail within this thesis. I also provide commentaries and analysis of the eleven electroacoustic works which comprise this portfolio, describing the thought processes that led to their inception, the materials used in their creation, and the tools and techniques that I employed throughout the compositional process

Skyler and Bliss

Hong Kong remains the backdrop to the science fiction movies of my youth. The city reminds me of my former training in the financial sector. It is a city in which I could have succeeded in finance, but as far as art goes it is a young city, and I am a young artist. A frustration emerges; much like the mould, the artist also had to develop new skills by killing off his former desires and manipulating technology. My new series entitled HONG KONG surface project shows a new direction in my artistic research in which my technique becomes ever simpler, reducing the traces of pixelation until objects appear almost as they were found and photographed. Skyler and Bliss presents tectonic plates based on satellite images of the Arctic. Working in a hot and humid Hong Kong where mushrooms grow ferociously, a city artificially refrigerated by climate control, this series provides a conceptual image of a imaginary typographic map for survival. (Laurent Segretier