128,916 research outputs found

    Alcohol no ordinary commodity: research and public policy

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    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Unidade de Pesquisa em Álcool e DrogasUNIFESP, Unidade de Pesquisa em Álcool e DrogasSciEL

    The article by GREA-USP do not declare conflicts of interest

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    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Unidade de Pesquisa em Álcool e DrogasUNIFESP, Unidade de Pesquisa em Álcool e DrogasSciEL

    Manual Clínico do Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade

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    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas Ambulatório de TDAHUNIFESP, Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas Ambulatório de TDAHSciEL

    CONSUMO DE ÁLCOOL NA MULHER GRÁVIDA: UMA SCOPING REVIEW

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    Questão Quais os instrumentos que permitem a caracterização do consumo de álcool na mulher grávida? Objetivo Identificar instrumentos para a caracterização do consumo de álcool na mulher grávida e identificar fatores que contribuem para o consumo de álcool na mulher grávida. Background O consumo de álcool pela mulher grávida reveste-se de particular relevância na medida em que está associado a graves consequências para o feto, entre as quais o síndrome fetal alcoólico. Contudo, em Portugal são raros os estudos sobre o consumo de álcool durante a gravidez e as suas consequências. Material e métodos As mulheres grávidas constituem-se a População da scoping sendo os Conceitos: gravidez, consumo de álcool e instrumentos de avaliação; o Contexto é onde a mulher grávida recorre aos cuidados de enfermagem e os estudos são de tipo quantitativo, qualitativo e misto. A expressão de pesquisa conjuga os descritores MeSH: Pregnant Women OR Pregnancy AND Alcohol Drinking AND “Weight and Measures”. Procedeu-se à pesquisa de artigos primários e secundários, publicados nas bases de dados ProQuest e PubMed e na plataforma EBSCOhost: CINAHL Complete, MEDLINE Complete e Mediclatina, com os limitadores: texto integral, publicado de 1/1/2013 a 31/5/2018, humanos e faixa etária - Adultos (19-44 anos). Tratamento e análise dos resultados Os estudos foram selecionados de acordo com o PRISMA 2009, procedendo-se à extração dos dados a partir do instrumento proposto pelo Joanna Briggs Institute, garantido a qualidade metodológica dos mesmos. Conclusão A evidência demonstrada pela síntese dos resultados, permitirá a identificação de instrumentos quer no domínio da caracterização do consumo de álcool na mulher grávida bem como dos fatores que lhe estão associados. Referências Lowdermilk, D. L.; Perry, S. E. (2008). Enfermagem na Maternidade.7ªed., Loures: Lusodidacta. OMS (2014). Global Status Report on alcohol and health 2014. Switzerland. SICAD (2015) O Consumo de Álcool na Gravidez. SICADN/

    Dependência química: álcool

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    Texto que compõe a unidade 2 – parte I do módulo 3 “Álcool e outras drogas” do Curso de Capacitação em Dependência Química, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda os aspectos neurobiológicos e farmacocinéticos da dependência química, os transtornos e comorbidades relacionados ao uso do álcool, bem como o apoio da família do dependente na superação de dificuldades no modo de vida sem o uso de álcool.Ministério da Saúd

    O consumo de álcool entre os alunos do 9.º ano de escolaridade do distrito de Beja: fatores caracterizantes

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    O consumo de bebidas alcoólicas tem sido, em geral, manifestamente muito bem tolerado pelas sociedades. Isto faz com que o álcool seja a droga mais procurada no mundo, tendo-se registado, entre 1995-2011, um aumento significativo do consumo pelos jovens. Apesar do disposto legal impedir a venda e o consumo de álcool a menores de 16 anos, os jovens tendem a começar o seu consumo cada vez mais cedo. A escola tem sido apontada como um dos locais privilegiados para, no âmbito da educação para a saúde, alertar e sensibilizar os jovens para uma mudança de atitude e para escolhas positivas face à problemática do consumo de álcool. Este estudo pretende caracterizar o consumo de álcool pelos alunos do 9º ano de escolaridade de escolas do distrito de Beja e identificar fatores determinantes desse comportamento. Foi construído e validado um questionário, e aplicado a 140 estudantes do 9º ano, cujos resultados foram analisados no SPSS. Neste trabalho analisam-se os dados relativos às perguntas de resposta fechada, que compreendem itens distribuídos por duas dimensões: socioeconómica (idade, sexo e reprovação) e pessoal (hábitos de consumo: Já consumiu álcool; Contextos sociais em que consome álcool; Em que parte do dia costuma consumir álcool; Quando tomou o último “copo”; Que bebidas alcoólicas costuma consumir; Quanto dinheiro costuma gastar em bebidas alcoólicas, por semana). Apenso ao nosso questionário encontrava-se o auto-teste AUDIT, que pretendia avaliar o tipo de consumo dos jovens (de baixo risco, nocivo/abusivo ou dependência). Para analisar a intensidade e sentido da associação entre as diferentes variáveis nominais recorremos ao coeficiente de correlação V de Cramer. Verifica-se que existe uma associação forte e significativa entre as variáveis estudadas. Os resultados obtidos permitiram identificar fatores que caracterizam o consumo de álcool pelos jovens no distrito de Beja e ainda classificar os consumos dos alunos: cerca de 78% com consumo de baixo risco e 22% com consumo nocivo/abusivo

    Estratégias de combate ao uso do álcool por adolescentes na comunidade Sussuarana, do município de Piripiri – Piauí

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    O consumo abusivo do álcool por adolescentes é alto, levando a vários problemas sociais. Assim, este projeto de intervenção objetiva conscientizar os adolescentes sobre os malefícios do uso do álcool e garantir o acompanhamento dos alcoólatras da comunidade por uma instituição terapêutica. As principais estratégias foram mapear os usuários em condição de dependência ou de risco de dependência na comunidade; promover atividades educativas nas escolas e espaços comunitários; realizar acompanhamento mensal dos usuários na UBS; iniciar tratamento dos dependentes que desejam ser tratados e encaminhar os pacientes dependentes para o acompanhamento com o psicólogo e do psiquiatra. Os resultados mostraram que os usuários de álcool não procuravam a UBS para tratamento por não terem consciência de sua doença e que as ações de prevenção ao uso de álcool precisam de planejamento para médio/longo prazo, não podendo esperar resultados imediatos, apesar das demandas dos gestores e da própria sociedade
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