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    Identificação de animais influentes na população de touros da raça Nelore padrão com sêmen em central de inseminação.

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    Conhecendo os animais influentes de uma raça é possível selecionar animais de modo a evitar estreitamento da base genética. Enquanto o parentesco é suficiente para avaliar a influência dos animais fundadores, para os demais animais é preciso eliminar o parentesco colateral, de forma a avaliar a contribuição direta do ancestral na população. O objetivo deste trabalho foi identificar indivíduos influentes, mesmo entre os animais não-fundadores, em reprodutores da raça Nelore Padrão com sêmen comercializado em centrais de inseminação, entre os anos de 2008 e 2009. Para tanto foi utilizada a genealogia de 642 touros Nelore padrão com sêmen em central de inseminação

    A reaction-diffusion model for the growth of avascular tumor

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    A nutrient-limited model for avascular cancer growth including cell proliferation, motility and death is presented. The model qualitatively reproduces commonly observed morphologies for primary tumors, and the simulated patterns are characterized by its gyration radius, total number of cancer cells, and number of cells on tumor periphery. These very distinct morphological patterns follow Gompertz growth curves, but exhibit different scaling laws for their surfaces. Also, the simulated tumors incorporate a spatial structure composed of a central necrotic core, an inner rim of quiescent cells and a narrow outer shell of proliferating cells in agreement with biological data. Finally, our results indicate that the competition for nutrients among normal and cancer cells may be a determinant factor in generating papillary tumor morphology.Comment: 9 pages, 6 figures, to appear in PR

    XANAP: A real-world, prospective, observational study of patients treated with rivaroxaban for stroke prevention in atrial fibrillation in Asia.

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    Background: ROCKET AF and its East Asian subanalysis demonstrated that rivaroxaban was non-inferior to warfarin for stroke/systemic embolism (SE) prevention in patients with non-valvular atrial fibrillation (NVAF), with a favorable benefit-risk profile. XANAP investigated the safety and effectiveness of rivaroxaban in routine care in Asia-Pacific. Methods: XANAP was a prospective, real-world, observational study in patients with NVAF newly starting rivaroxaban. Patients were followed at ~3-month intervals for 1 year, or for ≥30 days after permanent discontinuation. Primary outcomes were major bleeding events, adverse events (AEs), serious AEs and all-cause mortality; secondary outcomes included stroke/SE. Major outcomes were adjudicated centrally. Results: XANAP enrolled 2273 patients from 10 countries: mean age was 70.5 years and 58.1% were male. 49.8% of patients received rivaroxaban 20 mg once daily (od), 43.8% 15 mg od and 5.9% 10 mg od. Mean treatment duration was 296 days, and 72.8% of patients had received prior anticoagulation therapy. Co-morbidities included heart failure (20.1%), hypertension (73.6%), diabetes mellitus (26.6%), prior stroke/non-central nervous system SE/transient ischemic attack (32.8%) and myocardial infarction (3.8%). Mean CHADS2, CHA2DS2-VASc and HAS-BLED scores were 2.3, 3.7 and 2.1, respectively. The rates (events/100 patient-years [95% confidence interval]) of treatment-emergent major bleeding, stroke and all-cause mortality were 1.5 (1.0-2.1), 1.7 (1.2-2.5) and 2.0 (1.4-2.7), respectively. Persistence was 66.2% at the study end. Conclusions: The real-world XANAP study demonstrated low rates of stroke and bleeding in rivaroxaban-treated patients with NVAF from Asia-Pacific. The results were consistent with the real-world XANTUS study and ROCKET AF

    The Heat Shock Factor A4A Confers Salt Tolerance and Is Regulated by Oxidative Stress and the Mitogen-Activated Protein Kinases MPK3 and MPK6

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    Heat shock factors (HSFs) are principal regulators of plant responses to several abiotic stresses. Here, we show that estradiol-dependent induction of HSFA4A confers enhanced tolerance to salt and oxidative agents, whereas inactivation of HSFA4A results in hypersensitivity to salt stress in Arabidopsis (Arabidopsis thaliana). Estradiol induction of HSFA4A in transgenic plants decreases, while the knockout hsfa4a mutation elevates hydrogen peroxide accumulation and lipid peroxidation. Overexpression of HSFA4A alters the transcription of a large set of genes regulated by oxidative stress. In yeast (Saccharomyces cerevisiae) two-hybrid and bimolecular fluorescence complementation assays, HSFA4A shows homomeric interaction, which is reduced by alanine replacement of three conserved cysteine residues. HSFA4A interacts with mitogen-activated protein kinases MPK3 and MPK6 in yeast and plant cells. MPK3 and MPK6 phosphorylate HSFA4A in vitro on three distinct sites, serine-309 being the major phosphorylation site. Activation of the MPK3 and MPK6 mitogen-activated protein kinase pathway led to the transcriptional activation of the HEAT SHOCK PROTEIN17.6A gene. In agreement that mutation of serine-309 to alanine strongly diminished phosphorylation of HSFA4A, it also strongly reduced the transcriptional activation of HEAT SHOCK PROTEIN17.6A. These data suggest that HSFA4A is a substrate of the MPK3/MPK6 signaling and that it regulates stress responses in Arabidopsis.Peer reviewe

    Tomograms and other transforms. A unified view

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    A general framework is presented which unifies the treatment of wavelet-like, quasidistribution, and tomographic transforms. Explicit formulas relating the three types of transforms are obtained. The case of transforms associated to the symplectic and affine groups is treated in some detail. Special emphasis is given to the properties of the scale-time and scale-frequency tomograms. Tomograms are interpreted as a tool to sample the signal space by a family of curves or as the matrix element of a projector.Comment: 19 pages latex, submitted to J. Phys. A: Math and Ge

    Agricultura de precisão no Brasil: avanços, dificuldades e impactos no manejo e conservação do solo, segurança alimentar e sustentabilidade.

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    De acordo com uma de suas definições, a agricultura de precisão (AP) consiste de um conjunto de princípios e tecnologias aplicados no manejo da variabilidade espacial e temporal associada à produção agrícola, objetivando aumentar a produtividade das culturas e a qualidade ambiental (Pierce & Nowak, 1999). Em termos práticos, envolve a obtenção e processamento de informações detalhadas e georreferenciadas sobre as áreas de cultivo agrícola, visando definir estratégias de manejo mais eficientes, em especial, o uso racional de insumos. Com desenvolvimento recente, a AP foi introduzida no Brasil a pouco mais de uma década, mas apresenta grande potencial de aplicação na produção de grãos e em culturas perenes, o que, certamente, contribuirá de forma positiva para a garantia da segurança alimentar, com sustentabilidade econômica e ambiental. As técnicas associadas à AP despertam crescente interesse no meio científico e entre aqueles que se dedicam à atividade agropecuária no Brasil, incluindo produtores rurais e, principalmente, fabricantes de equipamentos, prestadores de serviços e consultores agrícolas. Áreas muito expressivas, ocupadas sobretudo por culturas anuais e cana-de-açúcar, já são manejadas sob algum enfoque da AP, destacando-se a utilização de amostragem georeferenciada para o mapeamento da fertilidade do solo e posterior aplicação de corretivos e fertilizantes a taxa variável. O impacto mais imediato do tratamento diferenciado das lavouras em relação ao manejo de corretivos e fertilizantes tem sido a possibilidade de economia de insumos comparativamente ao manejo tradicional, no qual se utilizam dosagens uniformes em área total baseadas na condição média de fertilidade do talhão. Apesar de certa euforia observada entre os agricultores, impulsionada pelas vantagens econômicas imediatas e pela intensa propaganda difundida pelas empresas prestadoras de serviços de AP, as ações de pesquisa associadas a essa temática vêm evoluindo em ritmo aquém do desejável, em parte, devido à maior complexidade dos procedimentos experimentais envolvidos nos estudos de AP. Nesse cenário, constata-se uma grande defasagem entre as práticas que vêm sendo utilizadas em larga escala no setor produtivo e o que seriam tecnologias de AP validadas com rigor científico. Neste trabalho, é apresentada uma análise crítica sobre a situação atual da agricultura de precisão no Brasil, com foco no manejo da fertilidade do solo em sistemas de produção de culturas anuais, procurando-se destacar os principais aspectos positivos, as limitações, os benefícios potenciais e a necessidade de pesquisa relacionada a essa importante e inovadora abordagem na atividade agropecuária

    Estratégia de implantação, gestão e funcionamento da Rede Agricultura de Precisão.

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    A globalização da produção para a alimentação requer proteção, gestão e precisão. O cenário contemporâneo da agricultura brasileira. O cenário atual da agricultura brasileira caminha para uma produção efi ciente, com proteção ao meio ambiente. A economia em escala global evidenciou o protagonismo do Brasil, especialmente nesta época, quando há um aumento no consumo mundial de alimentos e a necessidade de produzir energia renovável. O País possui terras, condições climáticas e tecnologia para ajudar a suprir a si e a outras nações com alimento e energia renovável. Para isso, também necessita melhorar sua competitividade em áreas como a pecuária e silvicultura e produtos como o trigo e o algodão, sem perder a perspectiva da sustentabilidade. E a adoção de técnicas e tecnologias com maior precisão para o manejo adequado do ecossistema pode reduzir o impacto ambiental de maneira signifi cativa, a partir de uma aplicação efi ciente de insumos. A Ciência pode contribuir decisivamente com a atividade agropecuária com medidas de gestão, via Agricultura de Precisão. Adaptada à realidade tropical, ela pode ser uma ferramenta para a inovação permanente no campo. Ciente desse cenário, em 2009, a Embrapa apresenta sua contribuição, liderando uma Rede de Pesquisa com 214 pesquisadores, 19 centros, 15 campos experimentais, com variabilidade regional e de culturas (anuais e perenes). O trabalho em rede propicia a integração de várias áreas do conhecimento, o compartilhamento de infraestrutura, além da otimização de recursos fi nanceiros e potencialização dos resultados. O objetivo geral da Rede AP é gerar conhecimentos, ferramentas e inovações tecnológicas em Agricultura de Precisão, visando incrementar a efi ciência de sistemas produtivos, em busca de maior competitividade e sustentabilidade do agronegócio brasileiro. E os objetivos específi cos são: gerar tecnologias para otimizar a aplicação racional de insumos, para reduzir riscos e degradação ambiental e maximizar o retorno econômico; estudar as causas da variabilidade espacial e temporal das respostas dos sistemas produtivos; desenvolver mecanismos e procedimentos para a construção de sistemas de suporte à tomada de decisão em sistemas produtivos; mensurar a efi ciência econômica e identificar indicadores para quantifi car os benefícios ambientais resultantes do uso de tecnologias da AP; transferir tecnologias e avaliar o nível de adoção da AP no Brasil
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