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    Regularization of Discontinuous Foliations: Blowing up and Sliding Conditions via Fenichel Theory

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    We study the regularization of an oriented 1-foliation F\mathcal{F} on M∖ΣM \setminus \Sigma where MM is a smooth manifold and Σ⊂M\Sigma \subset M is a closed subset, which can be interpreted as the discontinuity locus of F\mathcal{F}. In the spirit of Filippov's work, we define a sliding and sewing dynamics on the discontinuity locus Σ\Sigma as some sort of limit of the dynamics of a nearby smooth 1-foliation and obtain conditions to identify whether a point belongs to the sliding or sewing regions.Comment: 32 page

    Canard cycles and homoclinic bifurcation in a 3 parameter family of vector fields on the plane

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    Let the 3-parameter family of vector fields given by(A) y∂ ∂x + [x2 + µ + y(ν0 + ν1x + x3)] ∂ ∂y with (x, y, µ, ν0, ν1) ∈ R2 × R3 ([DRS1]). We prove that if µ → −∞ then (A) is C0-equivalent to(B) [y − (bx + cx2 − 4x3 + x4)]∂ ∂x + ε(x2 − 2x) ∂ ∂y for ε ↓ 0, b, c ∈ R. We prove that there exists a Hopf bifurcation of codimension 1 when b = 0 and also that, if b = 0, c = 12 and ε > 0 then there exists a Hopf bifurcation of codimension 2. We study the "Canard Phenomenon" and the homoclinic bifurcation in the family (B). We show that when ε ↓ 0, b = 0 and c = 12 the attracting limit cycle, which appears in a Hopf bifurcation of codimension 2, stays with "small size" and changes to a "big size" very quickly, in a sense made precise here

    Desenvolvimento de recursos de design em pequenas empresas da indústria automóvel : uma abordagem metodológica

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    ABSTRACT: This paper reflects part of a broader investigation on the development of methodologies to identify, value and manage design capabilities in order to create a sustainable competitive advantage. With the automotive industry and smaller supplier Portuguese companies as background, this paper explores the resource-based view theory (RBV) and the dynamic capabilities theory as a theoretical construct for a further development of research tools. In the automotive industry, OEM (Original Equipment Manufacturers) continue to control the overall design of the vehicle, as part of the ability to manage the offer portfolio and brand communication. However, the industry have been moving towards an increasing participation of smaller suppliers in product development processes, pushed towards capabilities’ development as a requirement to continue competitive in the OEM’s suppliers network. The role of design and design management capabilities have been explored as strategic resources or core competencies. However, Design is not typically found in smaller supplier firms as resource (as opposed to Design studios in larger companies) but found as a process in resourcecapability combinations, establishing the need for a new research approach. Therefore, the RBV is a tool to value the design process as a sustained competitive advantage. The RBV conceptualizes a framework to determine or identify the strategic resources available or needed within a company. At these lenses, the basis for a sustainable competitive advantage lies in the application of the bundle of valuable resources identified and at the firm's disposal and the combinations with its capabilitiesEste artigo reflete parte de uma investigação mais ampla sobre o desenvolvimento de metodologias para identificar, valorizar e gerir os recursos de design, com o objetivo de criar uma vantagem competitiva sustentável. Com a indústria automóvel e as pequenas empresas portuguesas fornecedoras como pano de fundo, este artigo explora a teoria da Resource Based View (RBV) e a teoria das Dynamic Capabili_es (DCT) como um construto teórico para o desenvolvimento de ferramentas de investigação. Na indústria automóvel, os OEM (fabricantes de equipamentos originais) continuam a controlar o design geral do veículo, como parte da capacidade de gestão do seu portfólio assim como a comunicação de marca. No entanto, o setor tem seguido um caminho para uma participação crescente de fornecedores menores nos processos de desenvolvimento de produto, impulsionados para o desenvolvimento de capacidades como requisito de competitividade na rede de fornecedores dos OEM. O papel dos recursos do design e da gestão do design foram já explorados como recurso estratégicos ou competências fundamentais. No entanto, o Design não é normalmente encontrado em empresas de menor dimensão como recurso (em oposição aos estúdios de Design em empresas maiores), mas sim como um processo de combinações de diferentes capacidades e recursos, estabelecendo a necessidade de uma nova abordagem de pesquisa. Portanto, a RBV é uma ferramenta que visa a valorização do processo de design como uma vantagem competitiva sustentada. A RBV concetualiza uma estrutura para determinar ou identificar os recursos estratégicos disponíveis ou necessários dentro de uma empresa. Deste ponto de vista, a base para uma vantagem competitiva sustentável está na aplicação do conjunto de recursos valiosos identificados e à disposição da empresa em forma de combinações das suas diferentes capacidades e recursos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Diversidade de macrofungos na comparação entre tipos de exploração florestal

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    O estudo da diversidade de macrofungos nos ecossistemas florestais é dificultado pela parcimónia com que muitas espécies frutificam e pelos imprevistos que surgem ao longo dos anos. O presente estudo é a primeira implementação duma abordagem comparativa, baseada na observação em paralelo de parcelas representativas de diferentes modelos de povoamento (sobreiral de referência, com agricultura ou com pastagem, pinhal, misto). Da amostragem de 94 espécies feita na Primavera e Outono de 2003 no concelho de Chamusca, verificou-se que a diversidade de macrofungos era relativamente baixa nos modelos com agricultura ou pastagem — neste último praticamente sem frutificação de espécies ectomicorrízicas, predominantes em todos os outros modelos. As parcelas mistas não apresentaram esporóforos característicos de pinhal, antes parecendo uma réplica dos sobreirais de referência. A maior parte das espécies não eram partilhadas entre modelos de povoamento, sugerindo que um maior número de parcelas permite, em prazo curto, captar mais eficientemente a diversidade existente
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