9 research outputs found

    EXPERIÊNCIA DA AUTONOMIA PROFISSIONAL NA ASSISTÊNCIA AO PARTO DOMICILIAR POR ENFERMEIRAS OBSTÉTRICAS

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    Objetivo: identificar a experiência da autonomia na assistência ao parto domiciliar por Enfermeiras Obstétricas. Método: estudo descritivo de abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada aplicada às profissionais que atuavam em equipes de parto domiciliar. Para análise de dados utilizou-se a análise de conteúdo de Bardin. Resultados: a experiência do exercício da autonomia é ampla no ambiente domiciliar, principalmente pela presença do modelo biomédico ainda enraizado no ambiente hospitalar e que limita a atuação da Enfermeira Obstétrica. Conclusão: o respaldo legal, o conhecimento científico e os materiais/tecnologias dão suporte às Enfermeiras Obstétricas para exercer sua autonomia no parto domiciliar. Descritores: Enfermagem. Autonomia Profissional. Enfermeira Obstétrica. Parto Domiciliar

    Assessement of the Profile of Assisted Women During the Obstetric Risk Classification Process / Avaliação do Perfil de Mulheres que Receberam Assistência Durante a Classificação de Risco Obstétrica

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    Objetivo: avaliar o perfil de mulheres assistidas no acolhimento e classificação de Risco em uma maternidade do agreste alagoano. Método: Optou-se pela abordagem quantitativa, retrospectiva e do tipo descritiva com 1.142 prontuários e fichas no período de janeiro a julho de 2015. Resultados: A análise dos resultados evidenciou que a maioria das mulheres atendidas se concentrou na faixa etária de 20 a 29 anos (52,4%); cursou até o ensino fundamental (62,4%); iniciou o acompanhamento da gravidez no primeiro trimestre (72,0%); e foi classificada como risco pouco urgente (30,9%). Conclusão: Portanto, o perfil dessa clientela mostra que os dados encontrados podem fornecer subsídios para a prática assistencial dos profissionais de saúde durante o pré-natal

    EXAME PREVENTIVO PARA O CÂNCER DE COLO DURANTE A GRAVIDEZ: EXPERIÊNCIAS DAS GESTANTES

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    Objetivo: descrever a experiência de gestantes com a realização do exame preventivo de colo de útero na gestação. Método: pesquisa descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa, realizada com 20 gestantes vinculadas ao pré-natal de uma unidade de Estratégia de Saúde da Família da cidade de Maceió, Alagoas, Brasil. Informações produzidas entre abril e agosto de 2018, por meio do Formulário de Identificação Socioeconômica e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo de Bardin. Resultados: as experiências vivenciadas acerca da realização do exame durante a gestação eram, muitas vezes, permeadas por sentimentos como vergonha, medo e dor, causando impacto negativo na aceitação de muitas gestantes, mesmo fazendo parte dos exames de rotina do pré-natal. Conclusão: as gestantes consideraram o exame preventivo de colo de útero na gestação um procedimento importante na manutenção da saúde, embora não tivessem claro conhecimento acerca da sua verdadeira finalidade.Descritores: Enfermagem. Gravidez. Teste de Papanicolaou. Autocuidado

    ADESÃO ÀS BOAS PRÁTICAS OBSTÉTRICAS: CONSTRUÇÃO DA ASSISTÊNCIA QUALIFICADA EM MATERNIDADES-ESCOLAS

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    Objetivo: analisar a frequência da realização das boas práticas obstétricas em maternidades-escolas. Método: trata-se de estudo descritivo, retrospectivo e documental, de abordagem quantitativa, que analisou 428 prontuários. Resultados: 90,91% das parturientes possuíam acompanhante, 81,82% alimentou-se, 82,50% pariu em posição verticalizada e 83,12% teve contato pele a pele. O clampeamento precoce apresentou-se em 28,90%, e 44,17% usaram ocitocina sintética. Foram observados a amniotomia (15,00%), o uso do partograma (37,50%) e aplicação de métodos não farmacológicos para alívio da dor (43,18%). Conclusão: nas maternidades-escolas analisadas, a frequência da realização das boas práticas obstétricas ocorria de forma mais criteriosa em alguns casos, mas ainda seria necessária adequação da assistência.Descritores: Parto Humanizado. Tocologia. Enfermagem Obstétrica

    Transmissão vertical do HIV em gestantes: consulta coletiva como estratégia para redução / Vertical transmission of HIV in pregnant women: collective consultation as a strategy to reduce

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    Objetivo: conhecer a efetividade da consulta coletiva para as gestantes com HIV como uma estratégia para a redução da transmissão vertical. Método: estudo de abordagem qualitativa, realizado com oito mulheres vivendo com HIV. A coleta de dados realizou-se pela técnica da entrevista individual, ocorrida no período de dezembro/2019 a janeiro/2020. A análise ocorreu através Temática de Conteúdo. Resultado: A partir das falas das gestantes foram elencadas duas categorias “Condição sorológica para as mulheres vivendo com HIV” e “Acompanhamento e participação na consulta coletiva”. A primeira apresenta o viver com o HIV durante a gestação, e a segunda traz a percepção sobre a importância da consulta coletiva nesse contexto.  Considerações finais: As gestantes visualizaram a consulta coletiva como uma estratégia que atua diretamente na mudança de atitude, conhecimento e prática a respeito da condição clínica, prevenção e na execução do tratamento correto, sendo relevante para redução da transmissão vertical

    Fatores que influenciam na ausência do parceiro/ familiar nas consultas de pré-natal / Factors that influence in the absence of the partner / family in prenatal consultations

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    Objetivo: Descrever os fatores que influenciam na ausência do parceiro/familiar nas consultas de pré-natal. Método: Estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado em uma unidade de saúde entre setembro e novembro de 2018 com amostra de 20 gestantes, utilizando um formulário semiestruturado, que posteriormente foi analisado e desta análise foram construídas e tabelas e gráficos. Pesquisa realizada com aprovação do comitê de ética em pesquisa sob o nº 88998218.5.0000.5013. Resultados: Observou-se que 65% das gestantes respondeu ser o trabalho o principal desafio para o acompanhamento por parceiro/familiares nas consultas de pré- natal, 17 (85%) gestantes não tinham conhecimento da lei do acompanhante e 19 (95%) nunca ouviram falar no pré-natal do parceiro. Conclusão: A flexibilização dos horários das consultas pode ser uma estratégia que favoreça a presença do parceiro/familiar no pré-natal. Cabe ao profissional de saúde, principalmente o enfermeiro, prestar a assistência adequada, implementando as políticas públicas constituídas

    Fatores que influenciam na ausência do parceiro/ familiar nas consultas de pré-natal / Factors that influence in the absence of the partner / family in prenatal consultations

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    Objetivo: Descrever os fatores que influenciam na ausência do parceiro/familiar nas consultas de pré-natal. Método: Estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado em uma unidade de saúde entre setembro e novembro de 2018 com amostra de 20 gestantes, utilizando um formulário semiestruturado, que posteriormente foi analisado e desta análise foram construídas e tabelas e gráficos. Pesquisa realizada com aprovação do comitê de ética em pesquisa sob o nº 88998218.5.0000.5013. Resultados: Observou-se que 65% das gestantes respondeu ser o trabalho o principal desafio para o acompanhamento por parceiro/familiares nas consultas de pré- natal, 17 (85%) gestantes não tinham conhecimento da lei do acompanhante e 19 (95%) nunca ouviram falar no pré-natal do parceiro. Conclusão: A flexibilização dos horários das consultas pode ser uma estratégia que favoreça a presença do parceiro/familiar no pré-natal. Cabe ao profissional de saúde, principalmente o enfermeiro, prestar a assistência adequada, implementando as políticas públicas constituídas

    Assistência prestada à adolescente no momento do parto em uma maternidade de alto risco

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    Objetivo: Analisar as práticas obstétricas realizadas em adolescentes parturientes atendidas em uma maternidade de alto risco. Métodos: Estudo observacional, de corte transversal, documental e descritivo, realizado com busca em 157 prontuários de parturientes adolescentes atendidas em maternidade de alto risco em Maceió-AL, no período de janeiro a junho/2013. Avaliaram-se variáveis socioeconômicas, práticas obstétricas e clínica, sendo os resultados apresentados em frequência simples. Resultados: Entre as parturientes, a idade variou de 14 a 19 anos, e 96 (61,1%) viviam em união estável. Com relação aos dados obstétricos, 125 (79,6%) eram primigestas e 73 realizaram de 4 a 6 consultas de pré-natal. Em 107 (68,1%) prontuários o partograma não foi encontrado. Entre os partos realizados, em 75 (47,8%) os profissionais não realizaram episiotomia, em 110 (70,1%) foram realizadas manobras ativas do 3º estágio e 146 (86,6%) adolescentes não tiveram complicações clínicas no parto. Conclusão: Evidenciou-se que algumas práticas obstétricas preconizadas pelo Ministério da Saúde estão sendo realizadas com as parturientes adolescentes, mas não são suficientes para uma assistência de qualidade

    Obstetrical nursing care based on good practices: from admission to delivery

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    The objective of this study is to assess the obstetric nurse’s care from admission to delivery based on good obstetric practices. It is a descriptive, retrospective, and documentary study, with a quantitative approach based on the analysis of 500 medical records. The research identified that an episiotomy was done in 12.2%, an amniotomy in 13%, oxytocin was used in 42.8%, non-pharmacological methods for pain relief were applied in 75.4%, and skin-to-skin contact was used to stimulate in 91.6%. Most of the good obstetrical practices recommended by the World Health Organization were observed to be used by the obstetric nurses when providing care from admission to delivery and this is close to what has been recommended by scientific evidence
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