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    Extensões da Álgebra Simplética: Subespaços Multilagrangenos e Decomponíveis.

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    O objetivo desta dissertação é estudar, do ponto de vista linear, certos tipos de subespaços isotrópicos maximais de (n + 1)- formas. Estes são fundamentais tanto na teoria das formas simpléticas quanto na teoria das formas multissimpléticas. Iniciaremos estudando algumas propriedades e definições da Álgebra Simplética, seguido de algumas características básicas dos subespaços lagrangeanos. Em seguida estenderemos a noção de tais subespaços para o contexto de (n + 1)- formas, que chamaremos de subespaços multilagrangeanos. Estes são caracterizados por serem maximais isotrópicos e por terem uma dimensão também maximal. Com isto é possível mostrar a decomposição direta do espaço vetorial em dois subespaços, sendo um isotrópico e o outro n-isotrópico, o que é uma extensão imediata da polarização de um espaço simplético em dois subespaços lagrangeanos. Por fim, enfraquecemos a hipótese de sua dimensão maximal e a trocamos pela noção de decomposibilidade. Esta é mais geral que a anterior, mas ainda assim suficientemente restritiva para que garanta uma decomposição direta do espaço em uma parte isotrópica e outra n-isotrópica

    A construção de conceitos de números naturais utilizando o ábaco

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    Propomo-nos, no presente trabalho, discutir e analisar os conceitos e a experiência vivencia da por meio da atividade “operando como ábaco”.Tal atividade é fruto do processo de formação em que estamos inseridos e possibilitou ao grupo uma (re) significação do que considerávamos “ensinar”. A discussão e análise da atividade partiram das falas de estudi-osos que se dedicam aos temas: sistema de numeração, ensino e aprendizagem na perspectiva lógico-histórica, nexos conceituais e as atividades que são orientadoras no processo ensino e aprendizagem, temáticas estas que conduziram nosso trabalho em sala de aula

    Extensões da Álgebra Simplética: Subespaços Multilagrangenos e Decomponíveis.

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    O objetivo desta dissertação é estudar, do ponto de vista linear, certos tipos de subespaços isotrópicos maximais de (n + 1)- formas. Estes são fundamentais tanto na teoria das formas simpléticas quanto na teoria das formas multissimpléticas. Iniciaremos estudando algumas propriedades e definições da Álgebra Simplética, seguido de algumas características básicas dos subespaços lagrangeanos. Em seguida estenderemos a noção de tais subespaços para o contexto de (n + 1)- formas, que chamaremos de subespaços multilagrangeanos. Estes são caracterizados por serem maximais isotrópicos e por terem uma dimensão também maximal. Com isto é possível mostrar a decomposição direta do espaço vetorial em dois subespaços, sendo um isotrópico e o outro n-isotrópico, o que é uma extensão imediata da polarização de um espaço simplético em dois subespaços lagrangeanos. Por fim, enfraquecemos a hipótese de sua dimensão maximal e a trocamos pela noção de decomposibilidade. Esta é mais geral que a anterior, mas ainda assim suficientemente restritiva para que garanta uma decomposição direta do espaço em uma parte isotrópica e outra n-isotrópica

    Professores e Alunos: o engendramento da violência da escola

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    The school violence engendering is partially analyzed, considering the violence production in the school environment. This is a bibliographic research with quantitative and qualitative approach. Sources: 77 theses and 15 dissertations carried out in Brazil (2007 to 2012). Data collection and organization: Content Analysis. Main reference: Bernard Charlot and Pierre Bourdieu. Results: the sources showed that Brazilian teachers participate effectively in the school violence engendering, contributing to violence production in the school environment. The students are the main victims. The teacher is less affected by physical and verbal violence. The symbolic power is the most perpetrated by the teacher against the student. The school also plays a major role in it.Analisa-se o engendramento de uma face da violência da escola, tendo em vista a produção da violência em espaço escolar. Pesquisa bibliográfica quanti-qualitativa. Fontes: 77 dissertações e 15 teses produzidas no Brasil (2007 a 2012). Coleta e organização dos dados: Análise de Conteúdo. Fundamentação base: Bernard Charlot e Pierre Bourdieu. Resultados: as fontes apontaram que professores brasileiros são protagonistas na constituição da violência da escola, contribuindo para a produção da violência em espaço escolar. Os alunos são as principais vítimas dessa violência. O professor sofre menos violência física e verbal do que o aluno. A violência simbólica é a mais usada pelo professor contra o aluno. A escola também usa desse expediente
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