9 research outputs found

    Artificial neural network model of soil heat flux over multiple land covers in South America

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    Soil heat flux (G) is an important component for the closure of the surface energy balance (SEB) and the estimation of evapotranspiration (ET) by remote sensing algorithms. Over the last decades, efforts have been focused on parameterizing empirical models for G prediction, based on biophysical parameters estimated by remote sensing. However, due to the existing models’ empirical nature and the restricted conditions in which they were developed, using these models in large-scale applications may lead to significant errors. Thus, the objective of this study was to assess the ability of the artificial neural network (ANN) to predict mid-morning G using extensive remote sensing and meteorological reanalysis data over a broad range of climates and land covers in South America. Surface temperature (Ts), albedo (α), and enhanced vegetation index (EVI), obtained from a moderate resolution imaging spectroradiometer (MODIS), and net radiation (Rn) from the global land data assimilation system 2.1 (GLDAS 2.1) product, were used as inputs. The ANN’s predictions were validated against measurements obtained by 23 flux towers over multiple land cover types in South America, and their performance was compared to that of existing and commonly used models. The Jackson et al. (1987) and Bastiaanssen (1995) G prediction models were calibrated using the flux tower data for quadratic errors minimization. The ANN outperformed existing models, with mean absolute error (MAE) reductions of 43% and 36%, respectively. Additionally, the inclusion of land cover information as an input in the ANN reduced MAE by 22%. This study indicates that the ANN’s structure is more suited for large-scale G prediction than existing models, which can potentially refine SEB fluxes and ET estimates in South America

    Artificial neural network model of soil heat flux over multiple land covers in South America

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    Soil heat flux (G) is an important component for the closure of the surface energy balance (SEB) and the estimation of evapotranspiration (ET) by remote sensing algorithms. Over the last decades, efforts have been focused on parameterizing empirical models for G prediction, based on biophysical parameters estimated by remote sensing. However, due to the existing models’ empirical nature and the restricted conditions in which they were developed, using these models in large-scale applications may lead to significant errors. Thus, the objective of this study was to assess the ability of the artificial neural network (ANN) to predict mid-morning G using extensive remote sensing and meteorological reanalysis data over a broad range of climates and land covers in South America. Surface temperature (Ts), albedo (α), and enhanced vegetation index (EVI), obtained from a moderate resolution imaging spectroradiometer (MODIS), and net radiation (Rn) from the global land data assimilation system 2.1 (GLDAS 2.1) product, were used as inputs. The ANN’s predictions were validated against measurements obtained by 23 flux towers over multiple land cover types in South America, and their performance was compared to that of existing and commonly used models. The Jackson et al. (1987) and Bastiaanssen (1995) G prediction models were calibrated using the flux tower data for quadratic errors minimization. The ANN outperformed existing models, with mean absolute error (MAE) reductions of 43% and 36%, respectively. Additionally, the inclusion of land cover information as an input in the ANN reduced MAE by 22%. This study indicates that the ANN’s structure is more suited for large-scale G prediction than existing models, which can potentially refine SEB fluxes and ET estimates in South America

    Uma leitura crítica da educação especial a caminho da inclusão

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    -As mudanças por que vem passando o mundo Atual exigem uma reflexão profunda acerca do(s) movimento(s) de ruptura com as práticas sociais eeducacionais caracterizadoras do pensamento Moderno. Mais do que denunciar as diversas formas de preconceito e de discriminação praticadaspela sociedade Moderna e, com toda certeza, pela sociedade Contemporânea, importa compreender a trama de relações e a correlação de forçasque originaram e alimentaram, como ainda originam e alimentam, as mais variadas formas de identificação e de tratamento da diferença. Váriosrecortes são possíveis para se analisar este processo de mudança: o político, o pedagógico, o filosófico etc.Através do projeto Uma leitura crítica da Educação Especial a caminho da inclusão, financiado pela Fundação de Aparo à pesquisa do Estado deMinas Gerais – FABEMIG, Realizamos a análise dos pensamentos de três dos mais importantes autores do século XX – Vygotsky, Paulo Freire eFoucault. Após esta primeira fase, demos continuidade ao projeto estudando três novos autores de igual importância e relevância: Boaventura deSousa Santos, Moacir Gadotti e Gilles Deleuze. Com isto ampliamos o raio de abrangência de nossa investigação, no intuito de se extrair de suasteorias o(s) sentido(s) do(s) movimento(s) de ruptura com o modelo da exclusão social e a conseqüente caminhada rumo à adoção de uma novaprática fundada nos princípios do reconhecimento e do respeito à diferença, da equiparação de oportunidades e no convívio harmonioso das diversasformas de ser humano. Estudamos os pensamentos dos autores acima no intuito de estabelecermos um paralelo entre suas idéias, resguardando o campo de atuação decada um deles e seus pressupostos epistemológicos. Mesmo reconhecendo as diferenças teórico-metodológicas existentes, tomamos como ponto departida o fato de que todos eles manifestaram, de forma clara e objetiva, uma posição crítica em relação a todas e quaisquer formas de opressãopolítica, de exclusão cultural e do emprego de mecanismos disciplinares que derivam, inevitavelmente, na supervalorização de uns em detrimentodos direitos de tantos outros tratados como desviantes

    Doce ou atroz, manso ou feroz: os currículos realizados/inventados na relação com a(s) diferença(s) no cotidiano escolar

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    It was from the understanding of the ephemeral, the uncertainty and complexity that this dissertation was built. It is the result of my inquiries before the school and the difference(s) among students. I intended to dip in school life (re)visiting teaching practices embodied in the curricula made/invented various forms of questioning to be/seem/to be of the subjects. The survey of the everyday basic epistemological complexity much helped me understand the waves, storms, calms the lived/ experienced… The contemporary period allows such understanding as it navigates over the chaos/order, certainty/uncertainty towards a process of dialogue with different cultures. ―Sailing is needed‖, says Fernando Pessoa. This trip was not done by itself and without company, on the contrary, there were many subjects and conversations carried out during observations in classrooms and meetings with teachers. I had as a locus the spacestimes of the State School São Vicente de Paulo (Juiz de Fora/MG), which showed to me how dynamic and complex is its process of facing the situations with their students. Thus the words of the teachers of the 5th year of Elementary School were essential parts of this diving, as there were constructions and deconstructions of thoughts and practices that constitute individualitiescollectivities of their students – incarnated subjects and practitioners. Through the dialogue with the teachers we observed how subjects are constructed/deconstructed with high mobility; how subjects are canceled/exalted; how subjects are stereotyped; finally, how difference(s) constitute the subjects. In addition to establishing a deterministic thinking, we see that when the curriculum is strict, the identity(ies) are considered fixed and difference(s) are denied. In contrast, when a curriculum is made/invented, the identity(ies) are considered in their movements and difference(s) are experienced. Therefore, this research made me become hunter and hunted of myself and of pedagogical practices with the difference(s).A partir da compreensão do efêmero, das incertezas e da complexidade é que construí a presente dissertação. É fruto de minhas indagações perante a escola e à(s) diferença(s) dos(as) educandos(as). Pretendi, então, mergulhar no cotidiano escolar (re)visitando as práticas pedagógicas materializadas nos currículos realizados/inventados problematizando as diversas formas de serestarparecer dos sujeitos. A pesquisa com o cotidiano de base epistemológica da complexidade muito me ajudou a compreender as ondulações, as intempéries, as calmarias vividas/sentidas... O período Atual me permite tal compreensão na medida em que navega sobre o caos/ordem, certezas/incertezas rumo a um processo de diálogo com as diversas culturas. ―Navegar é preciso‖, diz Fernando Pessoa. Tal viagem não se fez sozinha e desacompanhada, pelo contrário, muitos foram os sujeitos e os diálogos que transitaram durante as observações nas salas de aula e dos encontros que realizei com as professoras. Tive como locus os espaçostempos da Escola Estadual São Vicente de Paulo (Juiz de Fora/MG) que mostrou o quão dinâmico e complexo é o seu processo de enfrentamento de situações com seus educandos(as). Assim, as palavras das professoras dos 5º anos do Ensino Fundamental foram peças essenciais de todo esse mergulho, na medida em que houve construções e desconstruções de pensamentos e práticas com as individualidadescoletividades que constituem os seus educandos(as) – sujeitos encarnados e praticantes. No diálogo com as professoras pudemos observar como os sujeitos se constroem/desconstroem com grande mobilidade; como os sujeitos são anulados/exaltados; como os sujeitos são estereotipados; enfim, como a(s) diferença(s) constituem os sujeitos. Para além de estabelecer um pensamento determinista, visualizamos que quando um currículo é ―carrancudo‖, a(s) identidade(s) são consideradas fixas e a(s) diferença(s) são negadas. Em contrapartida, quando um currículo é realizado/inventado, a(s) identidade(s) são consideradas móveis e a(s) diferença(s) são vividas. Portanto, essa pesquisa fez com que eu fosse caçacaçador de mim mesmo e das práticas pedagógicas com a(s) diferença(s)

    A utopia em Paulo Freire e o paradigma da inclusão

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    Os caminhos trilhados pela educação nos últimos anos nos permitem afirmar que o objeto central da discussão sobre educação abrange necessariamente a idéia de uma escola que seja capaz de atender à variedade de características do seu alunado. Do que se fala é de uma educação para todos, de um espaço único para a convivência e para a aprendizagem. Neste contexto é que autores como Paulo Freire se tornam ainda mais importantes, nos auxiliando na compreensão do dito e do feito, além, é claro, de permitirem um posicionamento mais seguro na caminhada rumo a uma sociedade mais justa e mais solidária. Este trabalho constitui um recorte do pensamento de Paulo Freire e busca analisar os vários sentidos produzidos e veiculados sobre os paradigmas da exclusão e da inclusão, em particular aqueles extraídos da questão da utopia na obra de Freire. Seu conceito de utopia é a base da nossa reflexão, pois é a partir dele que defendemos a inclusão como um “inédito viável”. Seu pensamento é marcado pela luta contra qualquer discriminação, na busca incessante pela superação da relação opressor-oprimido. Este é um dos mais ricos e importantes legados deixados por ele para a sociedade dos nossos dias: o respeito pelos seres humanos no que eles têm de mais valoroso, a sua humanidade

    Paradigm of inclusion as utopia in Freire’s perspective

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    http://dx.doi.org/10.5902/1984686X15707 Este trabalho constitui um recorte do pensamento de Paulo Freire e busca analisar a sua contribuição para com o processo de ruptura com as práticas excludentes rumo à inclusão. Seu conceito de utopia é a base da nossa reflexão, pois é a partir dele que defendemos a inclusão como um “inédito viável”. Seu pensamento é marcado pela luta contra qualquer discriminação, na busca incessante pela superação da relação opressor-oprimido. Acreditar na transformação do mundo pelos caminhos freirianos da comunhão, do diálogo, da conscientização é acreditar na capacidade de todos os seres humanos alimentarem juntos o ideal utópico da mudança, no qual a inclusão é, nos nossos dias, um dos maiores de todos os sonhos: uma realidade onde opressores e oprimidos se façam, de fato, livres dos elos aprisionantes do preconceito, da discriminação e da injustiça. Este é um dos mais ricos e importantes legados deixados por ele para a sociedade dos nossos dias: o respeito pelos seres humanos no que eles têm de mais valoroso, a sua humanidade.</p

    Paulo Freire e a educação inclusiva

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    A velocidade com que as mudanças vêm ocorrendo na atualidade impõe, na mesma proporção, necessidades de adaptação cada vez mais criativas e ágeis. As circunstâncias hoje experimentadas diferem substancialmente daquelas vividas há alguns poucos anos atrás, quando o modo de se pensar o mundo e as relações entre os homens eram calcados na dicotomia entre o certo e o errado, o bom e o ruim, o normal e o anormal. Este trabalho tem por finalidade analisar a contribuição de Paulo Freire no movimento de ruptura com as práticas socioeducacionais de exclusão rumo à construção do paradigma da inclusão, deflagrado em praticamente todo o mundo no final do século passado. A instituição escola, considerado um espaço onde deveria ser promovida uma educação inclusiva, torna-se um agente da exclusão, ao reforçar a marginalização dos alunos(as) que se desviam dos padrões estabelecidos e impostos como “normais” pelo sistema educacional, multiplicando as situações de preconceito e discriminação. Encontramos em Freire os princípios da Educação Inclusiva que se refere, a nosso ver, em questionar todos os processos de exclusão que acontecem na escola e na sociedade com todos os sujeitos; consequentemente, que pretende desenvolver um processo educacional que contemple a diversidade

    Do mito da monstruosidade ao olhar para a diversidade: a infância da criança com deficiência em contexto

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    O presente artigo é um esforço de análise histórica e sociológica acerca dos mitos, superstições e desconhecimento da sabedoria popular em relação aos modos de agir e viver das pessoas com deficiência. Apesar da abrangência, deteremo-nos à fase da infância, que nada mais é do que a infância geral; porém, ao se tratar das crianças com deficiência, veem-se logo as marcas visíveis e os estereótipos construídos socialmente. As práticas de exclusão e demonstrações públicas empreendidas socialmente com os considerados anormais foram largamente utilizadas, e a consequência disso foi o processo de apagamento histórico, além das associações funestas a esses indivíduos. O paradigma da inclusão, entendido como a interação entre todos os indivíduos e voltado para diversidade existente, é formulado a partir dos conceitos construídos por alguns teóricos; em destaque temos Vygotsky, que, com suas pesquisas, verificou a interferência do histórico-social, mais que o biológico, no desenvolvimento dos indivíduos com deficiência. Além disso, o temos como base para análise da dinâmica social, em busca da vocação ontológica dos sujeitos. Sendo assim, a movimentação social pela valorização da infância e sua diversidade tem dado seus primeiros passos contra o apagamento e a favor do todo-humano. Antes de olhar para a deficiência em si, é necessário voltar nossas reflexões para a criança em contexto

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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