26 research outputs found

    O trabalho do(a) assistente social com a maternidade e uso de psicoativos na alta complexidade

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    Este Trabalho de Conclusão de Curso discute a promoção de ações de intersetorialidade pelos assistentes sociais na realização do trabalho com situações de maternidade e uso de psicoativos na alta complexidade. Propõe uma análise da concepção de saúde da mulher a partir das políticas públicas, abordando os conceitos de integralidade e intersetorialidade, considerando a importância dos fundamentos legais para a realização do trabalho. Ainda, aborda-se o trabalho profissional, enfatizando a inserção do assistente social na política de saúde a partir da década de 1980, realizando um breve resgate histórico do Serviço Social desde sua emergência. A partir da experiência de estágio obrigatório em Serviço Social em uma maternidade pública na cidade de Porto Alegre, enfatiza-se a elaboração e execução do projeto de intervenção voltado para a promoção de intersetorialidade no atendimento às mães/mulheres usuárias de psicoativos e seus filhos/recém-nascidos. Por fim, se apresentam os resultados obtidos em pesquisa de campo com assistentes sociais trabalhadoras das maternidades públicas de Porto Alegre e Região Metropolitana, na qual participaram seis assistentes sociais por meio de entrevista semiestruturada, objetivando compreender como se constituem a promoção de intersetorialidade, a partir do reconhecimento das bases legais que definem os direitos das mães/mulheres e seus filhos/recém-nascidos e do projeto ético-político profissional

    SATISFAÇÃO DAS MULHERES HOMOAFETIVAS FRENTEAASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO EXAME GINECOLÓGICO

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    No ano de 2016, o Ministério da Saúde lançou o Protocolo de Atenção Básica de Saúde da Mulher, enfatizando a necessidade das equipes de saúde demonstrarem mais interesse e atenção à identidade lésbica, por ser uma população vulnerável ao câncer do colo de útero e pela falsa convicção dos profissionais de saúde e das próprias mulheres de que as mesmas não correm riscos de infecção pelo Papiloma Vírus Humano, na relação sexual entre elas.O presente estudo tem como objetivoavaliar asatisfação dasmulheres lésbicas e bissexuais na realização do exame ginecológico prestado nasUnidades Básicas de Saúde do Município de Quixadá.Trata-se de um estudo do tipo descritivo, com abordagem quantitativa.Realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), do município de Quixadá. A população do estudo foi constituída por mulheres lésbicas e bissexuais, atendidas pelas UBS do município de Quixadá.Vale ressaltar que a amostra foi do tipo por conveniência.Os dados foram coletados nos meses de abril e maio de 2018.Sobre o cuidado ginecológico acerca da opção sexual das usuárias, foi visto que a grande maioria (64,29%), não recebe as orientações necessárias. Apenas 23,81% esclarece suas dúvidas ao realizar o exame ginecológico, 45,24% das mulheres deixaram de realizar o exame de Papanicolau por sentir-se constrangida pela sua opção sexual. Podemos concluir que a necessidade de reajustes na conduta dos profissionais de saúde, ressaltando a importância de capacitações sobre orientação sexual, identidade de gênero, e um atendimento inclusivo, que seja livre de preconceitos

    OFICINA EDUCATIVA SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA PARA IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

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    A hipertensão arterial Sistêmica (HAS), é a doença na qual possui maior prevalência na população brasileira, As patologias cardíacas atualmente são uma das mais eminentes causas de mortalidade no mundo, de acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, são classificados como hipertensos os adultos no qual a pressão arterial sistólica (PAS) atinja valores iguais ou superiores a 140 mmHg, ou cuja pressão arterial diastólica (PAD) seja igual ou maior que 90 mmHg. O estudo objetiva relatar a experiência de uma oficina educativa com um grupo de idosos sobre o controle e a prevenção de HAS. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, referente a uma atividade educativa, realizada com um grupo de 35 idosos de um Centro de Convivência localizado no município de Quixadá-CE, no dia 9 de novembro de 2018. A ação educativa ocorreu em quatro momentos: 1) Acolhimento; 2) Inicio da dinâmica; 3) Apresentação em Power point; 4) Explanação; 5) Fim da dinâmica. Posteriormente foi explanado todo o assunto abordado, avaliando a participação, interação e entendimento do grupo sobre a ação, onde os idosos esclareceram dúvidas, compartilharam experiências e sentiram-se capazes de expor as dúvidas sobre HAS.A atividade educativa proporcionou um espaço de expressividade, descontração e valorização das opiniões sobre o tema abordado. Percebeu-se a importância da realização de atividades educativas, que visem o empoderamento da população idosa sobre a prevenção e controle da HAS, a fim de que possibilitem o autocuidado e um maior conhecimento sobre doenças que acometem mais esse público

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost

    TRY plant trait database – enhanced coverage and open access

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    Plant traits - the morphological, anatomical, physiological, biochemical and phenological characteristics of plants - determine how plants respond to environmental factors, affect other trophic levels, and influence ecosystem properties and their benefits and detriments to people. Plant trait data thus represent the basis for a vast area of research spanning from evolutionary biology, community and functional ecology, to biodiversity conservation, ecosystem and landscape management, restoration, biogeography and earth system modelling. Since its foundation in 2007, the TRY database of plant traits has grown continuously. It now provides unprecedented data coverage under an open access data policy and is the main plant trait database used by the research community worldwide. Increasingly, the TRY database also supports new frontiers of trait‐based plant research, including the identification of data gaps and the subsequent mobilization or measurement of new data. To support this development, in this article we evaluate the extent of the trait data compiled in TRY and analyse emerging patterns of data coverage and representativeness. Best species coverage is achieved for categorical traits - almost complete coverage for ‘plant growth form’. However, most traits relevant for ecology and vegetation modelling are characterized by continuous intraspecific variation and trait–environmental relationships. These traits have to be measured on individual plants in their respective environment. Despite unprecedented data coverage, we observe a humbling lack of completeness and representativeness of these continuous traits in many aspects. We, therefore, conclude that reducing data gaps and biases in the TRY database remains a key challenge and requires a coordinated approach to data mobilization and trait measurements. This can only be achieved in collaboration with other initiatives

    O trabalho do(a) assistente social com a maternidade e uso de psicoativos na alta complexidade

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    Este Trabalho de Conclusão de Curso discute a promoção de ações de intersetorialidade pelos assistentes sociais na realização do trabalho com situações de maternidade e uso de psicoativos na alta complexidade. Propõe uma análise da concepção de saúde da mulher a partir das políticas públicas, abordando os conceitos de integralidade e intersetorialidade, considerando a importância dos fundamentos legais para a realização do trabalho. Ainda, aborda-se o trabalho profissional, enfatizando a inserção do assistente social na política de saúde a partir da década de 1980, realizando um breve resgate histórico do Serviço Social desde sua emergência. A partir da experiência de estágio obrigatório em Serviço Social em uma maternidade pública na cidade de Porto Alegre, enfatiza-se a elaboração e execução do projeto de intervenção voltado para a promoção de intersetorialidade no atendimento às mães/mulheres usuárias de psicoativos e seus filhos/recém-nascidos. Por fim, se apresentam os resultados obtidos em pesquisa de campo com assistentes sociais trabalhadoras das maternidades públicas de Porto Alegre e Região Metropolitana, na qual participaram seis assistentes sociais por meio de entrevista semiestruturada, objetivando compreender como se constituem a promoção de intersetorialidade, a partir do reconhecimento das bases legais que definem os direitos das mães/mulheres e seus filhos/recém-nascidos e do projeto ético-político profissional
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