12 research outputs found

    A estrutura esportiva do SESI no Paraná : 1946 a 2004

    Get PDF
    Orientador: Fernando Marinho MezzadriDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 2006Inclui bibliografiaÁrea de concentração: Exercício e esport

    "Sport for all" : as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011)

    Get PDF
    Orientador: Prof. Dr. Wanderley Marchi Jr.Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Defesa: Curitiba, 28/09/2012Bibliografia: fls. 410-440Resumo: Desde o final do século XIX o esporte contemporâneo vem se modificando e assumindo uma lógica que, entre outros aspectos, aponta para as estratégias de comercialização e espetacularização. Entre os seus principais disseminadores está o Comitê Olímpico Internacional (COI), não somente pelos Jogos, mas por toda a relação associativa que envolve o movimento olímpico. A problematização que norteou nosso interesse de pesquisa construiu-se a partir do momento em que identificamos a presença dessa lógica também no esporte amador, a partir das relações estabelecidas entre o Serviço Social da Indústria (SESI) e a Confédération Sportive Internationale du Travail (CSIT) entre 1996 e 2011. Como hipótese, acreditamos que tais relações orientaram-se por essa lógica do esporte moderno, fortalecida com a entrada do SESI no campo, de forma que com o passar dos anos o habitus presente na sua estrutura, incorporado em seus agentes, passou a ser predominante, alterou a lógica de funcionamento do campo e motivou as outras instituições filiadas à CSIT a aderirem ao modelo ou afastarem-se da gestão. Nesse processo, tanto o SESI como a CSIT distanciaram-se dos seus conceitos vigentes relacionados às características do esporte amador e estruturados pelo "Sport for All" e passaram a reproduzir as estratégias de mercantilização e espetacularização do esporte profissional. Os objetivos da pesquisa foram analisar como a relação entre o SESI e a CSIT foi orientada por essa lógica do esporte moderno; identificar a concepção de esporte que essas instituições adotam e desenvolvem; verificar a influência dessa relação nas diretrizes e atividades do SESI e da CSIT; descrever o surgimento do Worker Sport Movement; apresentar o conceito "Sport for All"; apresentar o processo de desenvolvimento industrial brasileiro e os desdobramentos das ações de esporte e lazer nesse contexto; e descrever a história das instituições envolvidas (SESI e CSIT). Como referencial teórico metodológico de análise, utilizamos os constructos da Sociologia Reflexiva de Pierre Bourdieu para fazer a leitura do subcampo do esporte para trabalhadores, identificando suas estruturas e agentes, e então analisar as suas relações. Na sequência , realizamos uma aproximação destes com a Sociologia Compreensiva de Max Weber especificamente a partir dos conceitos de "sentido" da ação social e da relação social associativa, nos termos weberianos, apontando indícios de dominação e burocracia. Diante dos documentos históricos e entrevistas analisadas concluímos que as relações entre o SESI e a CSIT, entre 1996 e 2011, orientaram-se pela lógica do esporte moderno, pautada pelo modelo associativo olímpico e contemplando a reprodução das estratégias de espetacularização (aspirando a mercantilização também) do esporte profissional, incidindo, dessa forma, no distanciamento dos seus conceitos vigentes, relacionados às características do esporte amador e estruturados pelo "Sport for All". Contudo, dada a presença de outras Uniões no subcampo do esporte para trabalhadores e o próprio vínculo do SESI com o campo industrial, concluímos que os conceitos vigentes também se mantém presentes, mesmo que distanciados. Ou seja, novamente referindo-se à Weber e Bourdieu, trata-se, respectivamente, de uma relação social que é orientada por duas ordens vigentes, igualmente legítimas, com uma fluidez que tende mais à uma ou à outra, conforme as disputas no interior do campo.Abstract: Since the late nineteenth century the contemporary sport is changing and assuming a logic that, among other things, points to strategies of commercialization and spectacularization. Among its main disseminators is the International Olympic Committee (IOC), not only for games, but for the entire associative relationship that involves the Olympic movement. The problematization that guided our research interest has built up from the moment in which we identified the presence of that logic also in amateur sport, from the relationship between the Social Service of Industry (SESI) and the Confédération Sportive Internationale du Travail (CSIT) between 1996 and 2011. As a hypothesis, we believe that such relations were guided by this logic of modern sport, strengthened with the entry of SESI in the field, so that over the years the habitus in its present structure, built in their agents, became predominant changed the operating logic of the field and led the other institutions affiliated with CSIT to adhere to the model or move away from management. In this case both the SESI as CSIT distanced themselves from their current concepts related to the characteristics of amateur sport and structured by the "Sport for All" and started to play the strategies of commercialization and spectacularization of professional sports. The research objectives were to analyze how the relationship between SESI and CSIT was guided by the logic of modern sport; to identify conceptions of sport that these institutions adopt and develop and to verify the influence of this relationship on the guidelines and activities of SESI and CSIT; to describe the emergence of Worker Sport Movement; to present the concept of "Sport for All"; to present the process of Brazilian industrial development and the unfolding of sports and leisure activities in this context, and to describe the history of the institutions involved (SESI and CSIT). As a theoretical framework of analysis, we used the constructs of Reflexive Sociology of Pierre Bourdieu to read the subfield of sport for workers, identifying their structures and agents, and then analyze their relationships. In the sequence, we perform an approximation of these with the Comprehensive Sociology of Max Weber specifically the concepts of "sense" of social action and social associational relationship, in Weberian terms, noting signs of domination and bureaucracy. Given the historical documents and the analyzed interviews we conclude the relationships between SESI and CSIT, between 1996 and 2011, were guided by the logic of modern sport, guided by Olympic associative model and contemplating reproduction of spectacularization strategies (also aspiring to commercialization) of professional sports, focusing thereby on the distance of their current concepts related to the characteristics of amateur sport and structured by the "Sport for All". However, given the presence of other unions in the subfield of sport to workers and the link itself SESI has with the industrial field, we conclude that the current concepts also remains present, even if distant. That is, again referring to Weber and Bourdieu, it is, respectively, a social relationship that is guided by two orders force, as legitimate, with a flow which tends to one or the other, accordingly the disputes inside field

    Manifestações culturais da capoeira, analisadas a partir do jogo

    Get PDF
    Orientador Prof. Ricardo SonondaMonografia (licenciatura) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Educação Físic

    MUAY THAI – O JOGO DO PODER

    Get PDF
    Historicizado como arte marcial milenar, nos últimos anos o muay thai vem se desenvolvendo de forma significativa como esporte de combate, destacado principalmente em eventos de Mixed Martial Arts/MMA (artes marciais mistas) como o Ultimate Fighting Championship/UFC. Considerando esse contexto, o objetivo geral desse artigo foi verificar como ocorreu a constituição e desenvolvimento do processo de esportivização do muay thai. Tal intento também auxiliou na identificação de indícios do processo de espetacularização e compreensão da inter-relação entre os esportes de combate e o esporte moderno. Indagou como ocorrem as relações de poder no meio dos esportes de combate, especificamente na modalidade muay thai. Após apresentar um resgate histórico e análise sobre o esporte moderno, o presente artigo recopila o capítulo escrito por Norbert Elias - Competição Primária e os Modelos de Jogo - formas didáticas de compreensão do poder - publicado em seu livro Introdução à Sociologia. Com a esportivização, surgiram instituições para organizar a modalidade esportiva. As configurações sociais ou teias de interdependência demonstram uma visão mais flexível destas relações sociais, auxiliando na compreensão destas instituições e suas relações de poder. Os modelos de jogo mostram como os problemas sociológicos se tornam mais claros se os reorganizarmos em termos de equilíbrio mais do que em termos reificantes, pois as relações sociais tendem a serem vistas de forma opaca, vigorando a ideia de que alguém detém o poder. A compreensão ou o controle desse processo fica mais fácil quando a análise é feita por quem está de fora dessa teia, podendo transformar a dinâmica do jogo

    The sportivization process of a martial art: the karate

    Get PDF
    [EN] This study addresses the historical trajectory of karate, particularly in relation to the processes that favored its inclusion as one of the five modalities that will debut at the 2020 Olympic Games in Tokyo, Japan. The literature review was the methodology used in this research. Several attempts and efforts were identified to enable karate to join as a sport in the Olympic Games. It was concluded that the agents (federation leaders, presidents, coaches and athletes) along with institutions (clubs, companies, government, among others) were involved in a process that aimed to meet the requirements of the International Olympic Committee. Thus, it is possible to observe various transformations in the development of this modality that shaped karate as it istoday, which has made it a rookie modality being conditioned by market interests

    AS RELAÇÕES ENTRE SESI E CSIT NO CAMPO ESPORTIVO: 1996-2011

    Get PDF
    Esse trabalho refere-se aos estudos da tese de doutorado defendida pelo autor ao final de 2012. A problematização da pesquisa construiu-se a partir da verificação da lógica do esporte moderno (presente no esporte profissional e com ênfase em estratégias de comercialização e espetacularização), no esporte amador, a partir das relações entre o Serviço Social da Indústria (SESI) e a Confédération Sportive Internationale du Travail (CSIT) no período de 1996 a 2011. Como hipótese, acreditou-se que tais relações orientaram-se por essa lógica, fortalecida com a entrada do SESI no campo, de forma que com o passar dos anos o habitus incorporado em seus agentes passou a ser predominante, alterou a lógica de funcionamento do campo e motivou as outras instituições filiadas à CSIT a aderirem ao modelo ou afastarem-se da gestão. Nesse processo, SESI e CSIT distanciaram-se dos seus conceitos vigentes relacionados às características do esporte amador e estruturados pelo "Sport for All" e passaram a reproduzir estratégias de mercantilização e espetacularização do esporte profissional. O objetivo geral da pesquisa foi analisar como a relação entre o SESI e a CSIT foi orientada por essa lógica do esporte moderno. Como referencial teórico metodológico, utilizamos a Sociologia Reflexiva de Pierre Bourdieu com uma aproximação à Sociologia Compreensiva de Max Weber. Concluímos que as relações entre o SESI e a CSIT, entre 1996 e 2011, orientaram-se pela lógica do esporte moderno, pautada pelo modelo associativo olímpico e contemplando a reprodução das estratégias de espetacularização do esporte profissional,  incidindo, dessa forma, no distanciamento dos seus conceitos vigentes, relacionados às características do esporte amador e estruturados pelo "Sport for All". Contudo, dada a presença de outras Uniões no subcampo do esporte para trabalhadores e o próprio vínculo do SESI com o campo industrial, concluímos que os conceitos vigentes também se mantém presentes, mesmo que distanciados

    DEFESA DA HONRA E A CIVILIZAÇÃO DOS COSTUMES: CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CÓDIGO IRLANDÊS DE DUELO COM PISTOLAS DE 1777

    Get PDF
    Duelar em defesa da honra é uma prática antiga, presente nas mais diversas sociedades. Há alguns séculos, a introdução das armas de fogo aumentou o risco da letalidade nesses confrontos. Para refrear a violência, códigos com regras para o duelismo  surgiram na Europa e nos Estados Unidos da América. Investigamos como eram realizados os procedimentos de duelos com armas de fogo no Código Irlandês de Duelo com Pistolas de 1777. Constatamos diferentes regras que impediam a banalização da violência e supressão de sentimentos impulsivos, características as quais reconhecemos como decorrentes do processo civilizatório demarcado pelo sociólogo Norbert Elias. Nesse sentido, destacamos como atos de violência descontrolados e desregrados em confrontos físicos já eram tidos como incivilizados no século XVIII

    Resenha do Livro "Contribuição das Ciências Humanas nas Artes Marciais: Formação Profissional, História e Sociologia"

    Get PDF
    A presente resenha discorre acerca do livro Contribuição das ciências humanas nas artes marciais: formação profissional, história e sociologia. A partir do pressuposto de que o conhecimento científico não acompanhou o desenvolvimento das Lutas e Artes Marciais como fenômeno de crescente popularidade, os autores da obra buscam preencher uma lacuna em estudos de Humanidades acerca das práticas corporais de combate. Após exame da obra concluiu-se que o livro é audacioso em aproximar as práticas de lutas das análises qualitativas das ciências humanas. Ainda que não consiga determinar uma linha clara de caminhos a se tomar e perguntas a serem respondidas dentro dos estudos em Educação Física, a obra contribui com a área ao propor uma diversidade de assuntos aos pesquisadores da temática. 

    De “maõs vazias” a “mãos com luvas”: Uma análise sociológica sobre o Karate e os Jogos Olímpicos

    Get PDF
    When a sociological perspective is aimed at sports organizations in a general sense, it is possible to find, in a complex scenario, power disputes that condition the future of their agents (athletes, coaches, managers, presidents, among others). Aiming to investigate how these power struggles behave and establish connections historically, we use official documents and secondary sources to discuss, with Pierre Bourdieu and other thinkers, the presentation of how the sport field is built where Karate, as a sport, fits with the conditioning factors for its entry into the official modalities of the International Olympic Committee. As a result of the research, it was noted that the entry of Karate into the Tokyo 2020 Olympic Games was characterized by various structural changes to suit the moral, ethical and safety precepts of the Modern Olympic Movement. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: University of Hawai'i Press; 2001. 34 Johnson NCG. The Japanization of Karate? Placing an intangible cultural practice. J Contemp Anthropol. 2012; 3(1):61–78. 35 Oliveira MA de. A introdução e difusão do karate shotokan em Curitiba: memórias e processos. [trabalho de conclusão de curso]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2015. 36 Draeger DF. Classical Budo. 2007 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: https://books.google.ie/books?id=C6grAAAAYAAJ. 37 Frosi TO, Mazo JZ. Repensando a história do karate contada no Brasil. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2011; 25(2):297–312. 38 Hobsbawm E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras; 1995. 39 Sakurai C. Os japoneses. São Paulo: Contexto; 2011.   40 Overman S. The protestant ethic and the spirit of sport: how calvinism and capitalism shaped America’s games. Macon (USA): Mercer University Press; 2011. 41 Campos F de. A política no pódio: episódios de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Rev USP. São Paulo; 2016; (108):11–20. 42 Rubio K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI-SP; 2015. 43 Rubio K. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Rev Bras Educ Física e Esporte. São Paulo. 2010; 24(1):55–68. 44 Rusak D. Karate, Baseball and politics: Hybridity and the martial arts in modern Japan. Undergrad J Anthropol. 2009; 1:63–71. 45 Thorpe C, Yuill C, Hobbs M, Todd M, Tomley S, Weeks M. O livro da sociologia. São Paulo: GloboLivros; 2016.  46 Sonoda-Nunes RJ. “Sport for Allâ€: as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011). [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, UFPR; 2012. 47 Pimenta TF da F. A constituição de um subcampo do esporte: o caso do taekwondo [dissertação]. Universidade Federal do Paraná; 2007. 48 Burke P. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2008. 49 Lopes JC. Karatê como esporte de combate Olímpico em 2020 - Medalhista dos Jogos Pan-americanos até 2016. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2018; 4(6): 130–139. 50 Oliveira MA de. Artes marciais e esportes de combate à luz da mitologia japonesa. In: Rubio K (Org). Esporte e Mito. São Paulo: Editora Laços; 2017. p. 221–37. 51 Oliveira MA de, Santos SLC dos. Educação com jogos de oposição: uma análise sobre sua influência na motivação de alunos a virem a praticar lutas/esportes de combate. Educ Ling. São Paulo; 2017; 20(2): 95–105. 52 Pimenta T, Marchi-Júnior W. A constituição de um subcampo do esporte: O caso do Taekwondo. Movimento. 2009; 15(1):193–215. 53 Sandall J. O Karate é olímpico! E agora? Blog Karate JKA [Internet]. 2016 [acesso 16 out. 2018]. Disponível em: http://karatejka.blogspot.com/2016/08/o-karate-e-olimpico-e-agora.html.   54 WKF WKF. Karate 1 - Premier League [Internet]. World Karate Federation (WKF). 2018 [acesso 27 out 2018]. Disponível em:  https://www.wkf.net/karate1-premier 55 CBK CB de K. Organização do Karate Mundial [Internet]. Confederação Brasileira de Karate (CBK). 2018 [acesso 26 out 2018]. Disponível em: http://www.karatedobrasil.com/histria 56 Ferreira FDC, Nunes RJS, Marchi Jr. W. Da sala de cinema à academia: a influência dos filmes de ação na apropriação dos praticantes de kung fu chinês no Brasil. EFDeportes.com [Internet]. 2010;15(151). 57 Guttmann A. From ritual to record: the nature of modern sports. New York: Columbia University; 1978. 58 Nunes GP. O Bushidô na visão de Nitobe: a construção de uma identidade nacional a partir de um sistema ético. [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2012. 59 Liverpool LR of. The knights of Bushido: A short History of Japanese War crimes. London; Pennsylvania: Greenhill Books; Stackpole Books; 2002. 60 Costa JPC. De decasségui e emigrante. Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão; 2007. 61 Esporte M do. Bolsa Atleta [Internet]. Ministério do Esporte. 2018 [acesso 1 nov. 2018]. Disponível em: http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp.Cuando una perspectiva sociológica es destinada a organizaciones deportivas en sentido general es posible encontrar, en un enredo complejo, disputas de poder que condicionan el futuro de sus agentes (atletas, técnicos, gestores, presidentes entre otros). Con el fin de investigar cómo estas disputas de poder se comportan y establecen conexiones históricamente, utilizamos documentos oficiales y fuentes secundarias para discutir, con Pierre Bourdieu y otros pensadores, la presentación de cómo se constituye el campo deportivo donde el Karate, como deporte, se enmarca con los factores condicionantes para su entrada en el marco de modalidades oficiales del Comité Olímpico Internacional. Como resultado de la investigación, se observó que la entrada del Karate en los Juegos Olímpicos de Tokio 2020 se caracterizó por varios cambios estructurales para adecuarse a los preceptos morales, éticos y de seguridad del Movimiento Olímpico Moderno. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: University of Hawai'i Press; 2001. 34 Johnson NCG. The Japanization of Karate? Placing an intangible cultural practice. J Contemp Anthropol. 2012; 3(1):61–78. 35 Oliveira MA de. A introdução e difusão do karate shotokan em Curitiba: memórias e processos. [trabalho de conclusão de curso]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; 2015. 36 Draeger DF. Classical Budo. 2007 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: https://books.google.ie/books?id=C6grAAAAYAAJ. 37 Frosi TO, Mazo JZ. Repensando a história do karate contada no Brasil. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2011; 25(2):297–312. 38 Hobsbawm E. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras; 1995. 39 Sakurai C. Os japoneses. São Paulo: Contexto; 2011.   40 Overman S. The protestant ethic and the spirit of sport: how calvinism and capitalism shaped America’s games. Macon (USA): Mercer University Press; 2011. 41 Campos F de. A política no pódio: episódios de tensões e conflitos nos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Rev USP. São Paulo; 2016; (108):11–20. 42 Rubio K. Atletas olímpicos brasileiros. São Paulo: SESI-SP; 2015. 43 Rubio K. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização. Rev Bras Educ Física e Esporte. São Paulo. 2010; 24(1):55–68. 44 Rusak D. Karate, Baseball and politics: Hybridity and the martial arts in modern Japan. Undergrad J Anthropol. 2009; 1:63–71. 45 Thorpe C, Yuill C, Hobbs M, Todd M, Tomley S, Weeks M. O livro da sociologia. São Paulo: GloboLivros; 2016.  46 Sonoda-Nunes RJ. “Sport for Allâ€: as relações entre SESI e CSIT no campo esportivo (1996-2011). [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, UFPR; 2012. 47 Pimenta TF da F. A constituição de um subcampo do esporte: o caso do taekwondo [dissertação]. Universidade Federal do Paraná; 2007. 48 Burke P. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2008. 49 Lopes JC. Karatê como esporte de combate Olímpico em 2020 - Medalhista dos Jogos Pan-americanos até 2016. Rev Científica Multidiscip Núcleo do Conhecimento. 2018; 4(6): 130–139. 50 Oliveira MA de. Artes marciais e esportes de combate à luz da mitologia japonesa. In: Rubio K (Org). Esporte e Mito. São Paulo: Editora Laços; 2017. p. 221–37. 51 Oliveira MA de, Santos SLC dos. Educação com jogos de oposição: uma análise sobre sua influência na motivação de alunos a virem a praticar lutas/esportes de combate. Educ Ling. São Paulo; 2017; 20(2): 95–105. 52 Pimenta T, Marchi-Júnior W. A constituição de um subcampo do esporte: O caso do Taekwondo. Movimento. 2009; 15(1):193–215. 53 Sandall J. O Karate é olímpico! E agora? Blog Karate JKA [Internet]. 2016 [acesso 16 out. 2018]. Disponível em: http://karatejka.blogspot.com/2016/08/o-karate-e-olimpico-e-agora.html.   54 WKF WKF. Karate 1 - Premier League [Internet]. World Karate Federation (WKF). 2018 [acesso 27 out 2018]. Disponível em:  https://www.wkf.net/karate1-premier 55 CBK CB de K. Organização do Karate Mundial [Internet]. Confederação Brasileira de Karate (CBK). 2018 [acesso 26 out 2018]. Disponível em: http://www.karatedobrasil.com/histria 56 Ferreira FDC, Nunes RJS, Marchi Jr. W. Da sala de cinema à academia: a influência dos filmes de ação na apropriação dos praticantes de kung fu chinês no Brasil. EFDeportes.com [Internet]. 2010;15(151). 57 Guttmann A. From ritual to record: the nature of modern sports. New York: Columbia University; 1978. 58 Nunes GP. O Bushidô na visão de Nitobe: a construção de uma identidade nacional a partir de um sistema ético. [dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2012. 59 Liverpool LR of. The knights of Bushido: A short History of Japanese War crimes. London; Pennsylvania: Greenhill Books; Stackpole Books; 2002. 60 Costa JPC. De decasségui e emigrante. Brasília, Distrito Federal: Fundação Alexandre de Gusmão; 2007. 61 Esporte M do. Bolsa Atleta [Internet]. Ministério do Esporte. 2018 [acesso 1 nov. 2018]. Disponível em: http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp.Quando uma perspectiva sociológica é destinada a organizações esportivas em sentido geral é possível encontrar, em um enredo complexo, disputas de poder que condicionam o futuro de seus agentes (atletas, técnicos, gestores, presidentes dentre outros). Visando investigar como essas disputas de poder se comportam e estabelecem conexões historicamente, utilizamos documentos oficiais e fontes secundárias para discutir, com Pierre Bourdieu e outros pensadores, a apresentação de como se constitui o campo esportivo onde o Karate, como esporte, se enquadra com os fatores condicionantes para sua entrada no quadro de modalidades oficiais do Comitê Olímpico Internacional. Como resultado da pesquisa, observou-se que a entrada do Karate nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foi caracterizada por várias mudanças estruturais para se adequar aos preceitos morais, éticos e de segurança do Movimento Olímpico Moderno. Referências 1 McCarthy P. The bible of Karate: Bubishi. Tokyo: Charles E. Tuttle; 1995. 2 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 1st ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 3 McCarthy P. Ancient Okinawan martial arts. 2nd ed. Tokyo: Tuttle Publishing; 1999. 4 Camps H, Cerezo S. Estudio técnico comparado de los Katas de Karate. Barcelona: Editorial Alas; 2005. 5 Tan KSY. Constructing a Martial Tradition: Rethinking a Popular History of Karate-Dou. J Sport Soc Issues. 2004; 28(169):169–92. 6 Okinawa P. Wonder Okinawa. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 7 Correia WR, Franchini E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz Rev Educ Fis. 2010; 16(1):1–9. 8 Bull WJ. Aikido o caminho da sabedoria. São Paulo: DAG Gráfica e Editorial Ltda.; 1988. 9 Davey HE. Yoga japonesa: O caminho da meditação dinâmica. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2001. 10 Gozo S. Aikido Shugyo. São Paulo: Pensamento; 2010. 11 Ueshiba M. Budô: Ensinamentos do fundador do Aikidô. São Paulo: Cultrix; 1991. 12 Bourdieu P. O campo científico. In: Sociologia. São Paulo: Ãtica; 1983. 13 Bonnewitz P. Primeiras lições sobre a sociologia de Pierre Bourdieu. Petrópolis: Vozes; 2003. 14 Bourdieu P, Wacquant LJD. Résponses: pour une anthropologie reflexive. Paris: Seuil; 1992. 15 Nakazato J. et al. Okinawa Karate and martial arts with weaponry. 2003 [acesso 4 mar. 2009]. Disponível em: www.wonder-okinawa.jp. 16 Lopes-Filho BJP, Monteiro A de O. A simbologia presente nos estilos de Karate-DÅ. Rev Bras Educ Física e Esporte. 2015; 29(3): 395-407.  17 Marchi Jr. W. “Sacando†o voleibol. São Paulo: Editora Unijuí; 2004. 18 Pucineli FA. Modernização do Karate: Gichin Funakoshi e as tecnologias políticas do corpo. [dissertação]. Rio Claro (SP): Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2017. 19 Oliveira MA de; Telles TCB, Barreira CRA. De Okinawa aos Jogos Olímpicos: o Karate. In: Rubio K. (Org.). Do pós ao Neo Olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI. São Paulo: Képos; 2019. p. 327–47. 20 Lubes A. Caminho do Karatê. Curitiba: Editora UFPR; 1994. 21 Bartolo P. Karate-Do, história geral e no Brasil. Santos: Bueno Editora; 2014. 22 Oliveira MA de, Nunes RJS. A introdução do Karate Shotokan no estado do Paraná: a perspectiva dos mestres pioneiros (1960-1980). XX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VII Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Goiânia, 2017. 23 Sasaki Y. Karatê-Dô. São Paulo: CEPEUSP; 1995. 24 Nakayama M. O melhor do karate 1: visão abrangente, práticas. São Paulo: Cultrix; 1996. 25 Stevens J. Três mestres do Budo: Kano (judô), Funakoshi (karatê), Ueshiba (aikido).  São Paulo, São Paulo: Cultrix; 2007. 26 Miyagui S. Okinawa: história, tradições e lendas. São Paulo: Oliveira Mendes; 1998. 27 Horner AG. Norio Haritani - Karate. Londrina: Moriá; 2004. 28 Funakoshi G. Os vinte princípios fundamentais do Karatê: o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix; 2005. 29 Frosi TO. Uma história do karate-do no Rio Grande do Sul: de arte marcial a prática esportiva. [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2012. 30 Barreira CRA. O sentido do Karate-Do: faces históricas, psicológicas e fenomenológicas. Rio de Janeiro: E-papers; 2013. 31 Elias N, Dunning E. A busca da excitação. In: Silva MMA (Ed.). Memória e sociedade. DIFEL Editoral; 1985. 32 Dunning E. Sociologia do esporte e processos civilizatórios. São Paulo: Annablume; 2014. 33 Guttmann A, Thompson L. Japanese sports: a history. Honolulu: Un

    Manifestações culturais da capoeira, analisadas a partir do jogo

    No full text
    Orientador Prof. Ricardo SonondaMonografia (licenciatura) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Educação Físic
    corecore