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    Developing a subpopulation-based model for the olive fruit fly Bactrocera oleae (Diptera: Tephritidae): conceptual model out-line

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    Bactrocera oleae Rossi (olive fruit fly) is a dipteran of the family Tephritidae, considered the key pest of olives in Mediterranean countries, where it causes losses of great economic impact. Nat ural pest control is an important alternative or complement to the use of plant protection products against B. oleae. This is an ecosystem service that can be enhanced if we are able to predict its behav ior, which can be done through computer models simulating interactions between animals, agricul tural management and climate. In this paper we present the conceptual model of a spatially explicit subpopulation-based model being developed for B. oleae in olive groves. In this modelling tech nique, the simulated dynamic landscape is segmented into non-overlapping cells, where the sub populations of B. oleae are represented as separate but interacting entities. Our model is based on the Animal Landscape Man Simulation System (ALMaSS), which comprises a highly detailed and realistic landscape representation, incorporating data on different aspects of farm management, crop development, and climate, and where simulated entities operate. We present the general out line of B. oleae’s life cycle, as well as succinct information on how these organisms interact with their environment. This is a step for the development of the final model and its implementation in AL MaSS.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Bioacumulação de metais em morcegos: existirá um risco potencial?

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    Dissertação de Mestrado em Ecologia apresentada à Faculdade de Ciências e TecnologiaDurante as últimas décadas, tem sido observado em quase todo o mundo o declínio das populações de morcegos. A exposição a metais pesados pode ser um fator importante, estando a contribuir para esses declínios. Assim sendo, a bioacumulação de metais pode representar um potencial risco para as populações de morcegos. Dado o estatuto de conservação de muitas espécies de morcegos, e a necessidade de estudos efetuados a larga escala, existe uma necessidade crescente de desenvolver ferramentas não invasivas para avaliar se a acumulação de metais é, de facto, um dos fatores associados ao declínio das populações de morcegos. O objetivo deste estudo foi validar o uso de amostras não-letais para determinar a bioacumulação de metais em morcegos. Para isso, foi medida a concentração de 10 metais essenciais e não essenciais (As, Cd, Co, Cr, Cu, Mn, Ni, Pb, Se e Zn) nos órgãos internos (osso, cérebro, coração e fígado) e em tecidos externos (pelo e membrana da asa) de quatro espécies de morcegos insectívoros (Hypsugo savii, Nyctalus leisleri, Pipistrellus pipistrellus, Pipistrellus pygmaeus). Foram estabelecidas correlações entre as concentrações de metais nos tecidos externos (amostras não-letais) e as concentrações de metais nos órgãos internos (amostras letais). A significância das correlações foi avaliada individualmente para cada metal, e foram consideradas todas as combinações possíveis entre os tecidos amostrados. Em geral, para os diferentes metais analisados, o pelo e a membrana da asa foram as amostras que apresentaram maiores concentrações, enquanto que o osso foi o tecido que apresentou as menores concentrações. Poucas correlações foram encontradas entre as concentrações de metais nos tecidos externos e a concentração de metais nos órgãos internos. No entanto, todas as amostras biológicas apresentaram padrões de resposta semelhantes em termos de acumulação de metais, exceto o osso para alguns metais. Concluindo, o pelo e a membrana da asa demonstraram ser matrizes biológicas adequadas para avaliar a exposição de metais em morcegos, e podem ser úteis para prever as concentrações endógenas de metais nestas espécies.During the last decades, have been observed almost everywhere in the world the decline of bat populations. Heavy metal exposure may be one important factor contributing to these declines. Therefore, bioaccumulation of metals may be a potential risk to bat populations. Given the conservation status of many bat species, and the need for large-scale studies, there is an increasing need for developing non-invasive tools to assess whether metal accumulation is, indeed, one of the factors associated with the declining of the bat populations. Thus, the aim of this study was to validate the use of non-lethal samples to determine the bioaccumulation of metals in bats. For that, the concentration of 10 essential and non-essential metals (As, Cd, Co, Cr, Cu, Mn, Ni, Pb, Se and Zn) was measured in internal organs (bone, brain, heart and liver) and in external tissues (fur and wing membrane skin) of four insectivorous bat species (Hypsugo savii, Nyctalus leisleri, Pipistrellus pipistrellus, Pipistrellus pygmaeus). Correlations between metal concentrations in external tissues (non-lethal samples) and metal concentrations in internal organs (lethal samples) were established. The significance of the correlations was evaluated individually for each metal, and all the possible combinations between the tissues sampled were considered. In general, for the different metals analyzed, fur and wing membrane were the samples that showed the highest concentrations, while the bone was the tissue that presented the lowest concentrations. Few correlations were found between the metal concentrations in external tissues and the metal concentration in internal organs. However, all the biological samples showed similar response patterns in terms of metal accumulation, except the bone for some metals. In conclusion, fur and wing membrane demonstrated to be suitable biological matrices to evaluate metal exposure in bats, and may be useful to predict endogenous metal concentrations in these species
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