528 research outputs found

    The role of language in therapy : how bilingual/multilingual therapists experience their work with bilingual/multilingual clients

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    Bilingualism and multilingualism have not been afforded adequate exploration in clinical social work practice. This exploratory study examined the experiences of bilingual/multilingual therapists working with bilingual/multilingual clients. Utilizing interviews with twelve bilingual/multilingual therapists who were linguistically diverse, this study looked at the process of language switching in therapy, the effects of shared versus different languages on countertransference experiences, the interview subjects\u27 conceptualizations of linguistic identity and how these identities have come to influence professional development, as well as the role that language plays in academic and training settings for mental health practitioners. The findings of the research showed the natural occurrence of language switching in multilingual therapy. A wide range of countertransference experiences, including feelings of intimacy and closeness as well as distance, were discussed in the context of diverse languages. The vast majority of the participants reflected on their language-related self experiences. They explored how these self experiences have impacted the way that they have approached language issues in therapy and how they have integrated language dynamics into their therapeutic interventions. The majority of the participants found that their academic and professional training excluded discussions of linguistic competency. The results of this study have several implications for multicultural and multilingual clinical social work practice. The study explores the complexities of the concrete and the symbolic aspects of language. It underscores the importance of including language related dynamics into therapeutic work. Recommendations are offered for language-related curricula as well as discussions about language dynamics in supervisory relationships

    Eficácia da terapia manual na síndrome de conflito subacromial: uma revisão bibliográfica

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    Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em FisioterapiaObjetivo: A presente revisão bibliográfica pretende determinar a eficácia da terapia manual na síndrome de conflito subacromial do ombro (SCS). Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica de Janeiro a Fevereiro de 2017 nas bases de dados Pubmed/Medline, PEDro, Scielo e Lilacs de modo a identificar estudos randomizados controlados que avaliem os efeitos da aplicação de terapia manual no tratamento da SCS. Resultados: Foram incluídos 6 artigos, com um total de 402 pacientes, publicados entre 2000 e 2016. Obtendo uma média aritmética de 7 na escala de PEDro. Dos seis estudos mencionados nesta revisão, todos eles são sobre terapia manual. Conclusão: A evidência científica encontrada na realização desta revisão sugere que a intervenção da terapia manual dever ser ponderada, numa fase inicial da patologia desempenha um papel importante no tratamento da SCS. Da pesquisa efetuada recomenda-se novas investigações sobre a terapia manual associada à síndrome de conflito subacromial do ombro.Objective: The present review intends to determine the effectiveness of manual therapy in the treatment of patients with subacromial impingement syndrome (SIS). Methods: A literature review was conducted from January to February 2017 in the Pubmed/Medline, PEDro, Scielo and Lilacs databases to identify randomized controlled trials evaluating the effects of application of manual therapy on SIS treatment. Results: Six articles were included, with a total of 402 patients, published between 2000 and 2016. Obtaining an arithmetic average of 7 on the PEDro scale. All the six studies mentioned in this review are about manual therapy. Conclusion: The scientific evidence found in this review suggests that the intervention of manual therapy should be weighed; at an early stage of pathology plays an important role in the treatment of SCS. Further research on manual therapy associated with SCS is recommended.N/

    Acidentes rodoviários: perturbação aguda de stress e PTSD nas vítimas directas

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    Os acidentes rodoviários são um assunto actual e de interesse público assumido. Além do custo económico e social, que tem vindo a ser salientado pelos meios de comunicação social, há um impacto físico e psicológico que interessa conhecer. As vítimas tem que lidar com as perdas materiais e/ou humanas inerentes ao sinistro, que interferem com as diversas dimensões da vida das pessoas. Para além destas dimensões mais materiais e físicas, um acidente rodoviário pode constituir uma situação de ameaça à vida, ou pode ser percebido como tal. Deste modo pode ser uma experiência traumática e dar origem a sintomas de perturbação psicológica sob a forma de perturbação aguda de stress ou Perturbação pós traumática de stress. Apesar de em Portugal o número de vítimas de acidentes rodoviários ser uma das mais altas da Europa, não temos qualquer conhecimento de outros estudos que procuraram até agora avaliar de que modo estas experiências estão relacionadas com o desenvolvimento de sintomas. O estudo que realizamos procura contribuir para colmatar esta lacuna, tendo como objectivo avaliar pessoas que sofreram acidentes rodoviários

    Psychosocial and health changes with bariatric surgery : a longitudinal study

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    Bariatric surgery is a treatment for morbid obesity associated with short term psychological and health improvements. Our study pretends to characterize current functioning, including coping and personality psychopathology and health problems in obese before surgery, six and 12 months follow-up. The results show that there was a significant weight loss reduction and a decrease on health problems and complaints on the 30 morbid obese participants in the six and 12 months follow-up. Psychopathology was not prevalent and there were no differences overtime. Neuroticism didn’t change but conscientiousness, extraversion and agreeableness increased. There was a decrease in general coping strategies, a mix of adequate and inadequate strategies. These results should be taken into account in evaluation and intervention with bariatric surgery candidates, promoting lifestyle changes namely their empowerment and coping strategies, thus contributing to treatment success.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) (SFRH/BD/37069/2007

    Are men more resilient than women after a road traffic accident?

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    Background: Men are involved on road traffic accidents (RTA) more frequently than women, but both genders can show psychological disorders. Our aim was to identify gender differences in psychological responses after a RTA. Methods: 101 victims of serious RTA (76 male) were evaluated 5 days, 4 and 12 months after RTA. They were evaluated on Peritraumatic Dissociation, Acute Stress Disorder, PTSD, neuroticism and global psychopathology. Findings: 13 women and 20 men reported symptoms for ASD diagnosis (t1). 17 women and 42 men at t2 and 12 women and 35 men at t3 met PTSD diagnosis. Women reported more ASD and (t1), PTSD symptoms (t2 and t3), global psychopathology (t1 and t2) and neuroticism (t2) than men.. There were no gender differences on peritraumatic dissociation. Discussion: Overall RTA seems to have more impact on women. Health professionals should take into account this data and screen victims of RTA, especially women

    Adverse childhood experiences, psychological characteristics and physical health problems: comparison among obese and non-obese

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    Introdução: A literatura é unânime sobre a elevada morbilidade e mortalidade associada à obesidade, mas pouco consistente no que se refere às características psicológicas dos obesos. Objetivo: O objetivo deste estudo é caracterizar as experiências de vida e os problemas de saúde física e mental de um grupo de obesos e compará-los com sujeitos não obesos. Método: Oitenta e um obesos e cem não obesos foram avaliados quanto às experiências adversas na infância, psicopatologia geral, dimensões de personalidade, estilos de coping e problemas e queixas de saúde. Resultados: As experiências de abuso emocional e de negligência são frequentemente relatadas, mas algumas experiências de adversidade na infância são pouco relatadas pelos obesos e não obesos. Os obesos relatam mais queixas, problemas de saúde física e menos coping, mas os não obesos apresentam valores médios de psicopatologia superiores. Nas dimensões de personalidade, não se verifica qualquer diferença entre os grupos. A psicopatologia geral, as estratégias de coping, as queixas de saúde e os problemas de saúde distinguem obesos de não obesos. Conclusão: Contrariamente ao que sugerem alguns estudos, os obesos não relatam mais adversidade e relatam menos psicopatologia geral do que os não obesos. No entanto, apresentam mais queixas e problemas de saúde e usam estratégias de coping de forma diferente.Background: The literature is unanimous about the high morbidity and mortality associated with obesity, but little consistency with regard to the psychological characteristics of obese. Objective: This study tries to characterize the life experiences and problems of physical and mental health in a group of obese, and compare them with non-obese subjects. Method: Eighty-one obese and one hundred non-obese subjects were evaluated regarding adverse experiences in childhood, general psychopathology, personality dimensions, coping styles, health problems and health complaints. Results: The experiences of emotional abuse and neglect are reported frequently, but some adverse childhood experiences are not reported by obese and non-obese, and obese report more substance abuse in the family, while non-obese report more mental illness or suicide. Obese people report more complaints and health problems, but non-obese, have more general psychopathology. Moreover obese use less coping strategies while in the dimensions of personality there is no difference between groups. The general psychopathology, coping strategies, health complaints and health problems have a discriminant function of the obese and non-obese patients, and health complaints are the most important factor contributing to this distinction. Discussion: Contrary to what some studies suggest, the obese did not report more adversity and reported less general psychopathology than non-obese. However, obese report more complaints and health problems and use coping strategies differentlyFundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BD/37069/2007

    História de adversidade na família e queixas de saúde: um estudo comparativo entre obesos e não obesos

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    A adversidade na infância, quer nas experiências voltadas para o sujeito quer nas referentes ao ambiente familiar, estão associadas a quadros de obesidade mórbida na idade adulta e sido associadas a um maior número de queixas de saúde. O nosso estudo pretendeu comparar adultos obesos candidatos a cirurgia bariátrica (n = 75) e não obesos (n = 69) relativamente à história de adversidade na infância e às queixas de saúde física. Os participantes preencheram: Questionário Sócio-demográfico e História de Vida e Questionário de Saúde Actual. Os resultados indicam que o total de experiências de adversidade na infância são mais frequentes nos obesos mórbidos do que nos não obesos, havendo diferenças estatisticamente significativas no: abuso emocional e físico, violência doméstica, abuso de substâncias, membro da família na prisão, doença mental, negligência física e emocional. Encontramos, ainda, diferenças estatisticamente significativas entre os grupos ao nível do número de queixas de saúde apresentadas e no que se refere à história de adversidade, sendo os valores médios superiores no grupo dos obesos. As experiências de adversidade são mais prevalentes em sujeitos com obesidade mórbida. Estes sujeitos também apresentam mais adversidade relacionada com o ambiente familiar. Na idade adulta, estes sujeitos apresentam mais queixas de saúde. Atendendo a estes resultados, concluímos que as experiências de adversidade ocorridas no seio familiar têm um impacto importante na saúde física, sendo por isso fundamental repensar a avaliação dos candidatos a cirurgia bariátrica bem como as medidas de prevenção da obesidade mórbida e dos problemas de saúde

    Versão portuguesa do Family ACE Questionnaire (Questionário da História de Adversidade na Infância)

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    As experiências adversas na infância têm sido descritas na literatura como um dos principais factores de risco para problemas psicossociais na idade adulta. Este facto aumenta a importância de existirem instrumentos que permitam avaliar a ocorrência destas experiências. O Family ACE Questionnaire (Fellitti & Anda, 1998) é um questionário de auto-relato para adultos que pretende avaliar 10 experiências de adversidade ocorridas na infância: abuso físico, abuso emocional, abuso sexual, exposição a violência doméstica, abuso de substâncias no ambiente familiar, divórcio ou separação parental, prisão de um membro da família, doença mental ou suicídio, negligência física e negligência emocional. Cada uma das escalas de adversidade é composta por diversos itens, sendo que estes podem ser dicotómicos ou classificados numa escala de likert. Para além destas escalas é possível calcular a adversidade total que corresponde ao somatório do valor com que cada sujeito foi classificado em cada uma das categorias. O estudo da validade deste instrumento através de um teste-reteste, com 644 pessoas, verificou um coeficiente de Kappa de .56 a .72 para as dimensões de abuso físico, abuso emocional e violência doméstica, e de .46 a .86 para as restantes dimensões, o que levou os autores a concluírem pela sua adequação (Dube et al, 2004). A versão portuguesa, já utilizada numa população clínica (n=100), num grupo controlo (n=80) e num grupo de mulheres na prisão (n= 42), permitiu verificar a relevância deste instrumento atendendo às diferenças que se observou entre os grupos, bem como ao seu poder preditivo do funcionamento actual. Neste momento está-se a proceder a análises do tipo teste – reteste. As análises até agora realizadas permitem concluir que este é um instrumento relevante para a avaliação das experiências de adversidade na infância

    Dissociação e perturbação aguda de stress: preditores de PTSD em vítimas de acidentes rodoviários?!

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    Em 2007 morreram mais de 800 pessoas e mais de 3000 ficaram gravemente feridas nas estradas portuguesas. De Janeiro a Maio de 2008 registaram-se mais de 12900 acidentes com vítimas e 267 acidentes mortais. A investigação mostra que as vítimas dos acidentes rodoviários podem desenvolver perturbação psicológica que se mantêm no tempo e interfere com o bem-estar (Blanchard & Hickling, 1995). A dissociação peritraumática e a Perturbação Aguda de Stress (PAS) são importantes preditores para o desenvolvimento de PTSD em diferentes populações expostas a trauma. Neste estudo analisamos a relação e poder preditivo da dissociação e PAS no desenvolvimento de PTSD em vítimas directas de acidentes. Dos 36 participantes avaliados 5 dias após o acidente (T1) e reavaliados 4 meses depois (T2), verificamos que 33,3% (n=12) reúnem as condições necessárias ao diagnóstico de PTSD em T2. Análises correlacionais mostram que quanto mais dissociação (T1) mais sintomas PAS (T1) (rsp =.676, p<.01) e mais sintomas de PTSD (T2) (Rho=.412, p<.05). Os sintomas de PAS (T1) correlacionam-se com sintomas de PTSD (T2) (rsp=.593, p<.01); A dissociação (T1) explica 22,9% da variância de PTSD e a ASD explica 42,4%, sendo fundamental a atenção dos profissionais de saúde a esta população
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