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    Remediação por extração multifásica: estudo de caso da implantação do sistema em posto de combutível

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    Orientador: Sandro FroehnerMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Curso de Graduação em Engenharia AmbientalInclui referênciasResumo: A contaminação de solos e águas subterrâneas por derivados do petróleo é um dos problemas ambientais mais comuns da atualidade. A contaminação mais comum é por compostos BTEX encontrados na gasolina, formado pelos hidrocarbonetos monoaromáticos benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos, sendo a contaminação por benzeno a mais nociva para saúde humana. A contaminação por BTEX, geralmente tem como alvo o sistema nervoso, além de tornar inviável o uso da água subterrânea. A maior fonte de contaminação são os postos de combustíveis. Atualmente, no Brasil, existem cerca de 38 mil postos de combustíveis, nos quais contaminação de solo e água subterrânea por vazamentos são frequentes, tanto por problemas de estocagem quanto por problemas nos equipamentos utilizados. A remediação é o processo no qual os teores de contaminante são reduzidos a níveis que não prejudiquem a saúde humana, dentro do limite previsto na legislação. O sistema Extração Multifásica é um dos mecanismos mais recomendados para remediação in situ em postos de combustível, devido a sua praticidade e baixo custo. Tal técnica foi proposta como metodologia para tratamento em um posto de combustível, cujos dados mostram a existência de contaminação por benzeno em dois poços de monitoramento e fase livre de produto em cinco poços de monitoramento

    A COMPLEXIDADE DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UFSC

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    O artigo apresenta como objetivo analisar a complexidade da estrutura organizacional da UFSC. A presente pesquisa teve uma abordagem qualitativa, por meio de um estudo de caso. Quanto aos fins foi considerada descritiva e quanto aos meios bibliográfica e documental e quanto ao fim foi considerada descritiva. Na fundamentação teórica tratou-se sobre a administração pública e os seus respectivos modelos, discorreu-se também sobre gestão universitária e suas principais características. Abordou-se a estrutura organizacional nas universidades, seus conceitos, peculiaridades e desafios. O artigo revelou que nas instituições de ensino superior prevalece a estrutura colegiada formada por setenta por cento de docentes e trinta por cento de alunos, servidores técnicos-administrativos e, em alguns colegiados, de pessoas da comunidade. Identificou-se ainda, as especificidades das estruturas administrativas e acadêmicas da UFSC. Por fim, a pesquisa revelou ainda que, em alguns casos, não há uma diferenciação clara entre a estrutura administrativa e a estrutura acadêmica da UFSC, bem como em relação a estrutura de poder

    COMUNICAÇÃO NA REITORIA DA UFSC

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    O presente artigo teve como objetivo compreender como a comunicação entre o Gabinete da Reitoria da UFSC e as Pró-Reitorias e Secretarias Institucionais contribui para a gestão universitária. Para a elaboração da pesquisa utilizou-se a abordagem qualitativa e foi considerada um estudo de caso. Quanto aos meios, a pesquisa foi classificada como bibliográfica e documental e quanto ao fim a mesma foi classificada como descritiva. Na fundamentação teórica discorreu-se sobre os temas gestão universitária e seus desafios no contexto atual e comunicação e suas características. O artigo revelou que a comunicação é considerada uma prática indispensável para o desenvolvimento da instituição como um todo e para o aperfeiçoamento da gestão universitária. Revelou também que a comunicação formal e informal compõem o processo de comunicação da instituição e são práticas inerentes as suas atividades administrativas, portanto, desempenham um papel fundamental nas ações que norteiam a gestão universitária. Sendo assim, constatou-se que a proposição de um manual colaboraria substancialmente com o processo de comunicação da instituição. Além disso, verificou-se também que o estabelecimento de reuniões entre os gestores do Gabinete da Reitoria da UFSC e os gestores das Pró-Reitorias e Secretarias Institucionais bem como o estabelecimento de reuniões entre as chefias do Gabinete da Reitoria da UFSC e a equipe do próprio gabinete seria de extrema relevância para o desenvolvimento da comunicação da instituição

    REDES SOCIAIS: UMA NOVA PERSPECTIVA PARA EDUCAÇÃO A DISTÂCIA

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    Muitas pessoas estão utilizando as redes sociais na internet para interagir por diversos motivos. Estão dispostas a conversar se apresentar, expressar suas atividades cotidianas, constituir amigos, procurar trabalho, lugares para viajar, comprar ou compartilhar coisas que são de seu interesse e comuns a muitas outras pessoas, muitas vezes também compartilham conhecimentos tácitos e científicos, pensamentos críticos ou espontaneamente se agrupam para alcançar maior influência em suas idéias e propósitos. As pessoas e seus eventos diários são apoiados pela Tecnologia de Comunicação e Informação (TICs). O objetivo deste texto é iniciar uma reflexão sobre o uso das redes sociais na educação a distância (EAD) e esclarecer alguns conceitos que podem ajudar nesta nova perspectiva, sugerindo mais uma ferramenta de comunicação e informação que pode ser utilizada para o apóio pedagógico na disseminação do conhecimento das instituições educacionais. Para atingir os objetivos do trabalho, foi utilizado o método indutivo, senda uma pesquisa qualitativa, descritiva e bibliográfica, além do empirismo dos autores sobre o assunto. É fundamental na sociedade este conhecimento devido às grandes e rápidas mudanças que o mundo globalizado nos impõe. Os envolvidos neste processo passam agora a aprender de forma diferenciada e a ter uma nova postura nas trocas de conhecimento

    AS REDES SOCIAIS E O SISTEMA DE HIPERMÍDIAS ADAPTATIVAS E AS FERRAMENTAS DA WEB 2.0: CONSTRUINDO UMA NOVA GESTÃO PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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    A Educação a Distância (EAD) encontra-se em um processo contínuo de evolução, principalmente, no que diz respeito à tecnologia e aos meios de interação. Entretanto, grande parte dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) conhecidos são utilizados apenas como repositório de textos e materiais pelos alunos. Muitas pessoas estão utilizando as redes sociais na internet para interagir por diversos motivos. Para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra em sua plenitude os AVAs precisam ganhar dinamicidade, tornando-se mais intuitivos, possibilitando uma maior inserção social do aluno, respeitando suas características e preferências. Isto é possível através da criação de AVAs pautados na abordagem dos Sistemas de Hipermídias Adaptativas. Neste cenário, o presente trabalho objetiva discutir o papel dos Sistemas de Hipermídias Adaptativas e das novas ferramentas de aprendizagem dispostas pela web 2.0, bem como evidenciar como estas podem contribuir para o processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, foram apresentadas as principais ferramentas existentes, hoje, no Curso de Graduação em Administração, na modalidade a distância, da Universidade Federal de Santa Catarina. O intuito é mostrar que, mesmo em um curso que disponibiliza uma série de ferramentas síncronas e assíncronas de aprendizagem aos alunos, há possibilidade de melhorias, levando em consideração as características e preferências dos alunos, além dos mais avançados recursos que garantam uma efetiva interação entre os agentes

    EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, COGNIÇÃO SITUADA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

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    Ao se pensar em formação e atuação de profissionais em diversas áreas remetem estudiosos a repensar conceitos e técnicas de ensinar. As novas invenções e tecnologias sempre afetam o modo de pensar e agir dos indivíduos em uma sociedade, e são pontos de destaque no pensar em ensino e aprendizagem. Fato que se verifica em diversas atividades laborativas, como é o caso do Controlador de tráfego aéreo no que tange a formação e atuação desse profissional. Na última década, as mídias começaram a desempenhar um papel relevante no processo de ensino-aprendizagem, que se acentua a cada dia com o crescimento da acessibilidade a internet. Com o objetivo de analisar a educação midiatizada por tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) com vistas a esclarecer melhor o universo da aprendizagem e propiciar posteriores suportes para que as tecnologias nela embutida sejam bem aproveitadas na formação do PTA. E, para isso apresentar a geração de informação e disseminação de conhecimentos através da consciência da situação e cognição situada como cognição distribuída, e como esta área proporciona algumas considerações fundamentais para que o processo de aprendizagem seja bem mais explorado

    BISCOITO ENRIQUECIDO DA FARINHA DA CASCA DO MARACUJÁ E SABORIZADO DO CHÁ DA CASCA DE LARANJA

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    A utilização dos subprodutos (resíduos agroindustriais) nas formulações de produtos alimentícios, exploram ao máximo o aproveitamento das partes comestíveis não convencionais dos alimentos. A casca, bem como as sementes do maracujá, quando adicionadas aos produtos, incorporam componentes ricos em pectina e fibras alimentares. A casca quando triturada, com foco na obtenção da farinha, agrega na sua estrutura, propriedades antioxidantes, que auxiliam na eliminação das toxinas do sistema gástrico, prevenindo refluxos, incontinência fecal, azia, constipação e cólicas abdominais. O chá da casca de laranja, quando adicionado aos biscoitos, realça o sabor e o aroma, auxiliando na sua percepção sensorial, e promovendo, quando possível, a aceitabilidade dos produtos. Estes compostos antioxidantes e vitaminas do complexo A, quando acrescidos aos produtos alimentícios, tornam-se de grande valia, e agregam expressivo valor nutricional, despertando interesse por parte do público idoso. Com base no exposto acima, o objetivo deste trabalho foi elaborar uma formulação de biscoito acrescido de farinha da casca do maracujá e chá da casca de laranja, com foco em um público específico, com idade avançada, os idosos, devido às propriedades nutricionais que estes subprodutos acrescem à formulação supracitada deste trabalho. Destaca-se também que as sementes do maracujá, são ricas em piceatannol, um composto químico que atua como antioxidante no organismo, a qual também foram utilizadas vislumbrando desenvolver uma crocância aceitável aos biscoitos. Neste trabalho foram desenvolvidas duas formulações, uma com subproduto da farinha da casca do maracujá e chá da casca de laranja, e outra formulação considerada controle, sem a adição destes subprodutos. Foram realizadas análises microbiológicas para verificar o crescimento de bolores e leveduras, bem como análises sensoriais com teste de preferência para verificar qual amostra possui maior preferência. O resultado da análise microbiológica do biscoito sem subproduto foi de 6.10² UFC/g, já a amostra com subproduto obteve o resultado de 5.10¹ UFC/g. Tais valores indicam adequação da matéria-prima e do processamento, garantindo uma maior segurança alimentar para o consumidor, sendo considerado como um nível baixo de contaminação. As análises sensoriais apontaram que a formulação sem subproduto obteve maior preferência, no entanto, a respeito das formulações preparadas com adição de subproduto, foram pontuados o sabor amargo decorrente da farinha de casca de maracujá e chá da casca de laranja, a não formação de crosta e consistência endurecida. Conclui-se portanto, levando em consideração os aspectos supracitados, que será necessária a diminuição completa ou parcial do chá da casca de laranja, para suavizar o amargor e destacar o gosto da farinha, visando assim uma maior aceitabilidade sensorial. Acerca das competências de técnico em alimentos, o biscoito concretiza seu objetivo de ser um alimento rico em fibras, e de grande aporte nutricional, evocando novas alternativas de consumo

    BISCOITO ENRIQUECIDO DA FARINHA DA CASCA DO MARACUJÁ E SABORIZADO DO CHÁ DA CASCA DE LARANJA

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    A utilização dos subprodutos (resíduos agroindustriais) nas formulações de produtos alimentícios, explora ao máximo o aproveitamento das partes comestíveis não convencionais dos alimentos. A casca, bem como as sementes do maracujá, quando adicionadas aos produtos, incorporam componentes ricos em pectina e fibras alimentares. A casca quando triturada, com foco na obtenção da farinha, agrega na sua estrutura, propriedades antioxidantes, que auxiliam na eliminação das toxinas do sistema gástrico, prevenindo refluxos, incontinência fecal, azia, constipação e cólicas abdominais. O chá da casca de laranja, quando adicionado aos biscoitos, realça o sabor e o aroma, auxiliando na sua percepção sensorial, e promovendo, quando possível, a aceitabilidade dos produtos. Estes compostos antioxidantes e vitaminas do complexo A, quando acrescidos aos produtos alimentícios, tornam-se de grande valia, e agregam expressivo valor nutricional, despertando interesse por parte do público idoso. Com base no exposto acima, o objetivo deste trabalho foi elaborar uma formulação de biscoito acrescido de farinha da casca do maracujá e chá da casca de laranja, que pode atender inclusive um público específico, com idade avançada, os idosos, devido às propriedades nutricionais que estes subprodutos acrescem à formulação supracitada deste trabalho. Destaca-se também que as sementes do maracujá, são ricas em piceatannol, um composto químico que atua como antioxidante no organismo, as quais também foram utilizadas vislumbrando desenvolver uma crocância aceitável aos biscoitos. Neste trabalho foram desenvolvidas duas formulações, uma com subproduto da farinha da casca do maracujá e chá da casca de laranja, e outra formulação considerada controle, sem a adição destes subprodutos. Foram realizadas análises microbiológicas para verificar o crescimento de bolores e leveduras, bem como análises sensoriais com teste de preferência para verificar qual amostra possui maior preferência. O resultado da análise microbiológica do biscoito sem subproduto foi de 6.10² UFC/g, já a amostra com subproduto obteve o resultado de 5.10¹ UFC/g. Tais valores indicam adequação da matéria-prima e do processamento, garantindo uma maior segurança alimentar para o consumidor, sendo considerado como um nível baixo de contaminação. As análises sensoriais apontaram que a formulação sem subproduto obteve maior preferência, no entanto, a respeito das formulações preparadas com adição de subproduto, foram pontuados o sabor amargo decorrente da farinha de casca de maracujá e chá da casca de laranja, a não formação de crosta e consistência endurecida. Conclui-se portanto, levando em consideração os aspectos supracitados, que será necessária a diminuição completa ou parcial do chá da casca de laranja, para suavizar o amargor e destacar o gosto da farinha, visando assim uma maior aceitabilidade sensorial. Acerca das competências de técnico em alimentos, o biscoito concretiza seu objetivo de ser um alimento rico em fibras, e de grande aporte nutricional, evocando novas alternativas de consumo

    Impact of opioid-free analgesia on pain severity and patient satisfaction after discharge from surgery: multispecialty, prospective cohort study in 25 countries

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    Background: Balancing opioid stewardship and the need for adequate analgesia following discharge after surgery is challenging. This study aimed to compare the outcomes for patients discharged with opioid versus opioid-free analgesia after common surgical procedures.Methods: This international, multicentre, prospective cohort study collected data from patients undergoing common acute and elective general surgical, urological, gynaecological, and orthopaedic procedures. The primary outcomes were patient-reported time in severe pain measured on a numerical analogue scale from 0 to 100% and patient-reported satisfaction with pain relief during the first week following discharge. Data were collected by in-hospital chart review and patient telephone interview 1 week after discharge.Results: The study recruited 4273 patients from 144 centres in 25 countries; 1311 patients (30.7%) were prescribed opioid analgesia at discharge. Patients reported being in severe pain for 10 (i.q.r. 1-30)% of the first week after discharge and rated satisfaction with analgesia as 90 (i.q.r. 80-100) of 100. After adjustment for confounders, opioid analgesia on discharge was independently associated with increased pain severity (risk ratio 1.52, 95% c.i. 1.31 to 1.76; P < 0.001) and re-presentation to healthcare providers owing to side-effects of medication (OR 2.38, 95% c.i. 1.36 to 4.17; P = 0.004), but not with satisfaction with analgesia (beta coefficient 0.92, 95% c.i. -1.52 to 3.36; P = 0.468) compared with opioid-free analgesia. Although opioid prescribing varied greatly between high-income and low- and middle-income countries, patient-reported outcomes did not.Conclusion: Opioid analgesia prescription on surgical discharge is associated with a higher risk of re-presentation owing to side-effects of medication and increased patient-reported pain, but not with changes in patient-reported satisfaction. Opioid-free discharge analgesia should be adopted routinely
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