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    A potência e a complexidade de um fazer dialógico: desafios da formação e da atuação de educadoras(es) sociais

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    This paper has origin from a research and it is about the subjective constitution of social educators who are dialogically positioned in relation with their students, considering the need for a space that thinks and discusses the teaching and learning processes in Social Education. Based on the interpretive constructions of the research, which has a qualitative nature, the discussion allows us to understand that the participants' dialogical postures are related to subjective configurations and meanings that are expressed through the recognition of the other's humanity. For that, it was necessary that the participants overcome the productions of the dominant social subjectivity in Brazil regarding their students, that often puts them in a place of inability. A construction that directs the reflection to the necessity for formation that must be thought and structured in a more humane and less technical perspective, to promote critical positions, historical and conceptual knowledge articulated with practice.El artículo tiene su origen en una investigación y trata de la constitución subjetiva de los educadores sociales que se posicionan dialógicamente ante sus alumnos, ante la necesidad de un espacio que piense y discuta los procesos de enseñanza y aprendizaje en el contexto de la Educación Social. La discusión, a partir de las construcciones interpretativas de la investigación, de carácter cualitativo, permite comprender que las posturas dialógicas de los participantes están relacionadas con configuraciones subjetivas y significados que se expresan a través del reconocimiento de la humanidad del otro; para eso, era necesario que los participantes pudieran superar las producciones de la subjetividad social dominante en Brasil con respecto a sus (sus) estudiantes, quienes, muchas veces, los colocan en un lugar de “no saber”, de incapacidad. Una construcción que dirige la reflexión a la necesidad de una formación que necesita ser pensada y estructurada en una perspectiva más humana y menos técnica, para promover posiciones más críticas y conocimientos históricos y conceptuales articulados con la práctica.Este artigo originou-se de uma pesquisa e trata da constituição subjetiva de educadoras(es) sociais que se posicionam dialogicamente diante de suas(seus) educandas(os), tendo em vista a necessidade de um espaço que pensa e discute os processos de ensino e aprendizagem na Educação Social. A discussão, feita a partir das construções interpretativas da pesquisa, de cunho qualitativo, permite compreender que as posturas dialógicas dos participantes estão relacionadas a configurações e sentidos subjetivos que se expressam pelo reconhecimento da humanidade do outro. Para tanto, foi necessário que os participantes superassem as produções da subjetividade social dominante no Brasil a respeito de suas(seus) educandas(os), que, muitas vezes, as(os) coloca em um lugar de “não saber”, de incapacidade. Uma construção que direciona a reflexão à necessidade de uma formação que precisa ser pensada e estruturada em uma perspectiva mais humana e menos tecnicista, de modo a promover posicionamentos mais críticos e conhecimentos históricos e conceituais articulados com a prática

    DENUNCIAR E ANUNCIAR: A MENINA QUE UTILIZOU AS REDES SOCIAIS PARA ENFRENTAR O DESCASO COM A ESCOLA

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    Resenh

    Educadoras (es) sociais e a educação social no Rio Grande do Sul

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    A Educação Social tem sido uma temática que, progressivamente, vêm atraindo olhares e fomentando debates no Brasil. Aos poucos as discussões vão se concretizando em estudos, pesquisas e posições, resultantes de iniciativas coletivas ou individuais, vinculadas ou não ao espaço acadêmico. Nas diferentes experiências multiplicadas nos muitos cantos do país, esse processo tem acontecido em ritmos e formas diferentes, com problematizações diversas e com o campo de atuação de suas(seus) trabalhadoras(es) se configurando de acordo com ações diversas, a maioria institucionalizadas, para implementação das políticas públicas que as estruturam, como no caso do Rio Grande do Sul. Isso significa que ainda há muito a construir no que se refere a coesão de compreensões básicas relacionadas ao campo de práticas que aqui denominamos como educativas sociais e às(aos) protagonistas dessas práticas. Questões como: a quem estamos nos referindo quando usamos a nomenclatura Educadoras (es) Sociais? Como essas (es) trabalhadoras(es) se identificam? O que fazem? Com quem fazem? Quais os espaços de atuação? Essas questões ainda ressoam como fundamentais para essa discussão. Nesse sentido, a partir da análise dos dados empíricos sistematizados das inscrições dos Encontros Estaduais de Educação Social do Rio Grande do Sul, de 2016, 2017 e de 2018, buscaremos compreender aspectos da identidade ocupacional de Educadoras(es) Sociais do contexto local e de suas práticas, bem como, do campo da Educação Social, com o intuito de contribuir para a construção de alguns alinhamentos sobre quem são, onde trabalham e o que fazem as(os) Educadoras(es) Sociais brasileiras(os)

    Evaluación del estado, conocimiento nutricional e imagen corporal de atletas de artes marciales mixtas

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    [ES] Con los cambios en el estilo de vida, los hábitos alimentarios y en las nuevas metodologías de entrenamiento, es importante que la investigación científica explore las lagunas existentes en los campos de conocimiento antropométrico y nutricional, con el finde mejora la aptitud física y el rendimiento de los atletas de artes marciales y deportes de combate durante las competiciones y los entrenamientos. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el conocimiento y estado nutricional de luchadores de artes marciales, y relacionarlo con la percepción de la imagen corporal. Se evaluaron 37 atletas practicantes de diferentes modalidades de artes marciales en dos academias en la zona oeste de São Paulo. Para determinar el estado nutricional se midieron la masa corporal, la estatura y los pliegues cutáneos. También se evaluaron la percepción de la imagen corporal y el conocimiento nutricional. La muestra presentó en promedio 25,8 ± 5,8 años, 84,4 ± 15,8 kg, 1,76 ± 0,07 m y un porcentaje de grasa de 14,1 ± 5,5. La media del índice de masa corporal fue de 26,95 ± 3,75 kg / m², clasificando a los atletas con sobrepeso. Un 70,27% del total de luchadores presentó un conocimiento nutricional moderado, el 24,32% un bajo conocimiento y el restante 5,41% un alto conocimiento. En cuanto al estado nutricional, los luchadores presentaron en su mayoría sobrepeso y un porcentaje de grasa por debajo de la media, con gran insatisfacción de imagen corporal y moderado conocimiento nutricional.[EN] With the changes in lifestyle, eating habits and new training methodologies, it becomes important that scientific research fills gaps in anthropometric and nutritional knowledge fields, with the purpose of improving martial arts and combat sports athletes’ physical fitness and performance during competition and training. This study aimed to assess the nutritional status and knowledge in martial arts fighters, and relate it to their perception of body image. We evaluated 37 male fighters, who practiced different forms of martial arts in two academies in west São Paulo. To measure the nutritional status body weight, height and skinfolds were assessed. The perception of body image and nutritional knowledge were also assessed. The sample showed an average of 25 ± 5 years, 84.4 ± 15.78 kg, 1.76 ± 0.07 m and fat percentage of 14.12 ± 5.46. The mean body mass index was 26.95 ± 3.75 kg/m², which means they were overweight. 70.27% of the fighters had moderate nutritional knowledge, 24.32% low knowledge and the remaining 5.41% high knowledge. In relation to the nutritional status, the fighters were mostly overweight and had fat percentage below average, with high body image dissatisfaction and moderate nutritional knowledge.[PT] Com as mudanças no estilo de vida, hábitos alimentares e novas metodologias de treinamento tornam‐se importantes pesquisas científicas, para preencher as lacunas no conhecimento antropométrico e nutricional, com finalidade de melhora na aptidão física e desempenho durante as competições e treinamentos para atletas de artes marciais e esportes de combate. O presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento e estado nutricional assim como relacionar com a percepção da imagem corporal em lutadores de artes marciais. Avaliou‐se 37 atletas, que praticavam diferentes modalidades de artes marciais provenientes de duas academias na zona oeste de São Paulo. Para determinar o estado nutricional foram mensuradas a massa corporal, estatura e dobras cutâneas; também a percepção da imagem corporal e o conhecimento nutricional. A amostra apresentou em média 25,8 ± 5,8 anos, 84,4 ± 15,8 kg, 1,76 ± 0,07 m e percentual de gordura de 14,1 ± 5,5. A média do índice de massa corporal foi de 26,95 ± 3,75 kg/m², classificando‐os com sobrepeso. Dos lutadores, 70,27% apresentaram moderado conhecimento nutricional, 24,32% baixo conhecimento e o restante 5,41% alto conhecimento. Em relação ao estado nutricional, os lutadores apresentavam em sua maioria sobrepeso e percentual de gordura abaixo da média, com grande insatisfação de imagem corporal e moderado conhecimento nutricional

    GESTÃO ESCOLAR: POR UMA PRÁXIS TRANFORMADORA

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    O presente artigo tem como proposta, trazer ao diálogo o papel da gestão na educação, a partir dos pressupostos de uma prática de gestão democrática e inovadora1, que considera o gestor, também, um “agente educacional” (BRASIL, 2013, p. 54), com o compromisso de gerir os desafios contemporâneos da educação: administrativos, pedagógicos, pessoais e legais, o que exigirá dos gestores uma série de competências que vão além da capacidade de administrar uma instituição, seja ela qual for

    Educação de Jovens e Adultos, Educação Social e juventudes: da subjetividade à aprendizagem

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    A Educação Social e a Educação de Jovens e Adultos se tornaram espaços alternativos à margem da tradição escolar e acolhem as diferentes trajetórias e a complexidade dos processos de aprendizagem da juventude brasileira. Em uma perspectiva de aprendizagem enquanto processo subjetivo alinhado à experiência de vida do educando, este artigo tem como objetivo refletir sobre as trajetórias de aprendizagem das juventudes em contextos educativos não tradicionais a partir do diálogo de duas pesquisas em âmbito de mestrado em Educação. A primeira pesquisa contou com a participação de um adulto matriculado na Educação de Jovens e Adultos e discursa sobre suas experiências educacionais enquanto jovem, utilizando como método de análise a Metodologia Construtivo-Interpretativa; na segunda pesquisa foram participantes 10 jovens entre 14 e 19 anos que acessavam a Educação Social, utilizando como método de análise a Análise Textual Discursiva.  No diálogo entre as duas pesquisas, foram determinados dois aspectos importantes acerca das diferentes possibilidades pedagógicas que dêem conta da complexidade das juventudes: a) a concepção da aprendizagem para além do processo de escolarização; b) o potencial da afetividade para promover processos de aprendizagem mais produtivos. Assim, caminhos são possibilitados para refletir sobre a articulação entre juventude, tradição escolar e permanência

    A tecnologia de produção das pedras lascadas e polidas em sítios arqueológicos da Região Norte do Estado de São Paulo

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    O artigo trata dos resultados obtidos a partir do estudo de coleções líticas lascadas e polidas, evidenciadas no resgate de sítios arqueológicos na região norte do Estado de São Paulo. O programa de resgate arqueológico, desenvolvido na área, teve por objetivo o estudo e a salvaguarda do patrimônio arqueológico regional. A análise dos materiais partiu do pressuposto teórico-metodológico de investigação e reconstituição das etapas da cadeia operatória de produção dos artefatos líticos para, com isso, conhecer características peculiares das populações humanas que, no passado, habitaram a região do Município de Meridiano, SP

    Conhecimentos para a docência da probabilidade no âmbito do PIBID na UFRJ

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    Neste trabalho, utilizamos as categorias da base de conhecimento de Shulman (1986) para identificar alguns conhecimentos de conteúdo, curricular e pedagógico de conteúdo mobilizados por licenciandos, em Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que aplicaram uma sequência didática sobre Probabilidade no âmbito do PIBID. Procuramos também verificar como foram atendidas as expectativas iniciais dos licenciandos em relação ao PIBID após um semestre de trabalho em que foram coletados os dados para esta pesquisa. Em geral percebemos que a experiência que tiveram foi bastante positiva principalmente para não ministrarem aulas sem significado para os alunos, somente repetindo os conceitos e exemplos do livro didático
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