69 research outputs found

    Hosting and healing: A framework for critical media literacy pedagogy

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    In this paper, through an exploration into our experiences as educators concerned with marginalized populations of learners in secondary and post-secondary settings, we argue for a pedagogy that brings together the realities of 21st century literacy practices with critical media literacy. We present a framework for teaching critical media literacy that addresses the complex facets of equity in 21st century literacy practices

    Can high school students check the veracity of information about COVID-19? A case study on critical media literacy in Brazilian ESL classes

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    In a globalized world, critical media literacy is imperative when selecting the content we consume amid countless offers. Therefore, the purpose of this case study is to analyze which resources 3rd year high school students (16-17 years old) from an English as a Second Language class in Brazil use in the construction of authorial journalistic articles demystifying fake news about COVID-19 and if the interventions conducted previous to the task were helpful in their process of developing critical media literacy. To this end, firstly students analyzed news about COVID-19 from international websites; secondly, they discussed aspects of a video that circulated widely in WhatsApp chat groups; and, finally, they produced journalistic articles demystifying popular fake news about COVID-19 in Brazil. The findings suggest a great capacity of students to justify their perceptions about what is fact and what is fake once they were provoked to do so, showing the development of critical media literacy and news literacy through the arguments presented in their articles

    Can High School Students Check the Veracity of Information About COVID-19? A Critical Media Literacy Proposal in ESL Classes

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    In a globalized and digital world, critical media literacy is imperative when selecting the content we consume amid countless offers.Therefore, the purpose of this study is to analyze how 3rd year high school students from an English as a Second Language class in Brazil check the veracity of information regarding COVID-19 available in a video and the resources they used when writing a journalistic article in pairs demystifying fake news.To this end, firstly students analyzed news about COVID-19 from international websites, secondly, they discussed aspects of a video that circulated widely in WhatsApp groups, and, finally, they produced journalistic articles demystifying fake news about COVID-19. The findings suggest a great capacity of students to justify their perceptions about what is fact and what is fake once they were provoked to do so, showing a high level of critical media literacy and news literacy

    Aula de Português: percepções de alunos e professores

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    Muito se tem publicado e discutido sobre o ensino de gramática na aula de língua portuguesa, mas os resultados dos estudos desenvolvidos na academia parecem não chegar às escolas. O presente trabalho se propõe a verificar se o conhecimento produzido pela pesquisa linguística chega às salas de aula, e como isso é percebido pelos alunos. Para tanto, ouvimos os alunos de quatro turmas de escolas estaduais de Porto Alegre. Também falamos com os professores de língua portuguesa dessas turmas e observamos aulas de cada um desses professores nas turmas envolvidas na pesquisa. A análise dos dados revela que os avanços teóricos no campo da linguística, particularmente no que se refere a práticas alternativas de sala de aula, não são sequer percebidos pelos alunos. Os professores, por sua vez, não incorporam esse conhecimento à sua prática em sala de aula, restringindo-se a repetir o mesmo ensino a que sempre estiveram habituados; ou, quando buscam se afastar do ensino centrado na gramática, promovem atividades de discussão de temas sem uma preparação adequada e sem objetivos definidos. Os resultados deste estudo, ainda que circunscritos a uma dada realidade social, apontam para a necessidade de se buscar meios para que o conhecimento acadêmico que propõe alternativas para o ensino de português possa servir para a construção conjunta de novas práticas em sala de aula. Palavras-chave: vozes de alunos, ensino de português, ensino de gramática, prática de sala de aula, contribuições da linguística

    Aula de Português: percepções de alunos e professores

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    Much has been published and discussed on the teaching of grammar in the Portuguese language classroom in Brazil, but the results of research carried out at the university do not seem to be known by the school community. This study aims to examine to what extent the knowledge produced in Linguistics is applied in the classroom, and how it is perceived by students. To that end, we interviewed students from four classes of state schools in Porto Alegre, RS. We also interviewed the teachers of these Portuguese classes and attended classes of each of these teachers with the group of students involved in the research. Data analysis shows that advances in the field of theoretical Linguistics, especially concerning alternative practices in the classroom, are not perceived by students. Teachers, in their turn, do not incorporate this knowledge to their practice, repeating the same teaching that they have always been accustomed to; or when seeking to depart from lessons focused on grammar, some of them promote activities to discuss issues without adequate preparation and without defined objectives. The results, even being related to a given social reality, indicate the following regarding the academic knowledge which proposes alternatives to the teaching of Portuguese: it is necessary to promote the joint construction of new practices in the classroom. Key words: students’ voices, teaching of Portuguese, teaching of grammar, classroom practices, contributions of Linguistics.Muito se tem publicado e discutido sobre o ensino de gramática na aula de língua portuguesa, mas os resultados dos estudos desenvolvidos na academia parecem não chegar às escolas. O presente trabalho se propõe a verificar se o conhecimento produzido pela pesquisa linguística chega às salas de aula, e como isso é percebido pelos alunos. Para tanto, ouvimos os alunos de quatro turmas de escolas estaduais de Porto Alegre. Também falamos com os professores de língua portuguesa dessas turmas e observamos aulas de cada um desses professores nas turmas envolvidas na pesquisa. A análise dos dados revela que os avanços teóricos no campo da linguística, particularmente no que se refere a práticas alternativas de sala de aula, não são sequer percebidos pelos alunos. Os professores, por sua vez, não incorporam esse conhecimento à sua prática em sala de aula, restringindo-se a repetir o mesmo ensino a que sempre estiveram habituados; ou, quando buscam se afastar do ensino centrado na gramática, promovem atividades de discussão de temas sem uma preparação adequada e sem objetivos definidos. Os resultados deste estudo, ainda que circunscritos a uma dada realidade social, apontam para a necessidade de se buscar meios para que o conhecimento acadêmico que propõe alternativas para o ensino de português possa servir para a construção conjunta de novas práticas em sala de aula. Palavras-chave: vozes de alunos, ensino de português, ensino de gramática, prática de sala de aula, contribuições da linguística

    Ensino de alemão em tempos remotos: o trabalho com criação de vídeos

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    Em março de 2020 as aulas de todos os níveis foram suspensas. As instituições de ensino que voltaram tiveram de optar pelo modo remoto, mas nem todas estavam preparadas. Neste artigo, discute-se uma proposta desenvolvida com alunos do ensino médio, que visava a sensibilizá-los à diversidade linguística que caracteriza a cidade em que vivem. O objetivo é analisar em que medida os alunos conseguem explorar a multimodalidade na criação de vídeos e como eles tratam a questão da valorização linguística e da (re)ssignificação de suas identidades. Os resultados mostram a importância de, nesses tempos de trabalho remoto, envolver os alunos em atividades que lhes sejam significativas. Além de usar a modalidade escrita e falada da língua estrangeira, utilizaram-se de diferentes modos para mostrar quem são e como se inserem no mundo em que vivem

    Entre a Oficialização e a Desoficialização do Ensino de Espanhol no Brasil: Apontamentos e Implicações da Experiência Amapaense

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    Historicamente, o espanhol sempre esteve à margem das políticas de ensino de línguas no Brasil. Entretanto, nos últimos quatorze anos, vivenciamos dois processos que mudaram os rumos do ensino de línguas, a oficialização e a desoficialização do ensino do espanhol na educação básica. Dessa forma, nosso objetivo é discutir a(s) política(s) linguística(s) que levaram à oficialização e desoficialização do ensino do espanhol, bem como compreender, a exemplo do Amapá, como se deu a implementação do ensino desta língua nas escolas da rede pública. Para tanto, valemo-nos de discussões teóricas de autores como Paraquett (2014, 2009), Rajagopalan (2016, 2014) e Lagares (2013). Assim, a partir dos dados que dispomos, é possível observar que a a falta de clareza da regulamentação estadual refletiu em uma dúbia interpretação pelas escolas da rede pública, o que possibilitou que o ensino do espanhol fosse utilizado inclusive para preenchimento de lacunas de horários. Além disso, cumprimento das políticas linguísticas está acima da preocupação com o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que a formação de professores também deveria fazer parte planejamento linguístico

    “ENSINEI MEUS COLEGAS E FUI ENSINADO TAMBÉM”: GÊNERO ROTEIRO DE DOCUMENTÁRIO, TRABALHO COLABORATIVO POTENCIALIZADO PELO PDG

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    Neste início de século, as novas e emergentes práticas sociais pedem que não só se saiba ler e escrever, mas também que se desenvolvam muitas outras capacidades, que vão muito além da leitura e da escrita do verbal. O objetivo deste artigo é discutir o trabalho realizado com o gênero roteiro de documentário, evidenciando como o PDG, uma metodologia ativa, contribui para o desenvolvimento do letramento dos alunos e os faz interagirem com a linguagem oral e escrita, inclusive em meios digitais. Participam da pesquisa os alunos de uma turma de nono ano de uma escola municipal de Novo Hamburgo-RS. Os resultados mostram que o trabalho com o gênero roteiro de documentário permitiu o desenvolvimento de múltiplos letramentos, além de habilidades como a colaboração, a comunicação, a criatividade, a capacidade de resolução de problemas e de pensamento crítico, bem como qualidades como a persistência, a curiosidade, a iniciativa e o comportamento ético

    Usos e desafios da multimodalidade no ensino de línguas

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    Different ways of producing meaning through writing and reading undergo changes throughout time due to the emergence of new text compositional elements, as well as new forms of organizing and exposing texts, which, in turn, broaden the concept of text and writing. With the increasing access to technology, when students arrive at school they already display some knowledge of multimodality when challenged to produce written texts. In this article, the use of multimodality by 5th graders of a public school located in a small town of Rio Grande do Sul’s country side is discussed. It is also shown the need for teachers to be prepared to receive these clients and to provide them with activities that develop their skills, since it is the school’s role to teach students how to read and produce a variety of text genres. The different uses children make of multimodality make us reflect on what it means to read and produce texts in the present time.Modos de produzir sentido por meio da escrita e da leitura sofrem mudanças ao longo do tempo porque novos elementos de composição e novas formas de organizar e expor o texto surgem, o que acaba ampliando o conceito de texto e de escrita. Com o acesso cada vez mais facilitado à tecnologia, os alunos chegam à escola fazendo já um bom uso da multimodalidade, quando desafiados a produzir textos. Neste artigo, discute-se o uso da multimodalidade por alunos de uma 5ª série de uma escola pública de uma pequena cidade da serra gaúcha, e mostra-se a necessidade de o professor estar preparado para receber essa clientela e oferecer atividades que os desenvolvam, uma vez que cabe à escola ensinar seus alunos a ler e escrever textos dos mais variados gêneros. Os usos que as crianças já fazem da multimodalidade levam-nos a repensar o que significa ensinar ler e produzir textos na contemporaneidade
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