5 research outputs found

    A capacidade de resiliência dos profissionais de enfermagem que atuam com pacientes em tratamento oncológico em um hospital universitário do Meio-Oeste catarinense

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    Introdução: Por atender a vários municípios vizinhos, o hospital pesquisado possui uma grande rotatividade de pacientes; com isso, é indispensável que os profissionais estejam psicologicamente preparados para lidar com esse público, que muitas vezes se encontra debilitado, e para dar apoio psicológico a seus familiares. Objetivos: analisar como a perda do paciente influencia os profissionais de enfermagem que atuam no setor oncológico; observar o quanto o vínculo entre enfermeiro e paciente tem influência sobre o profissional após a perda deste; e identificar a capacidade de resiliência do profissional de enfermagem. Metodologia: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa básica, exploratória e descritiva, com abordagem quantitativa, qualitativa e de campo, que foi realizada com profissionais de enfermagem atuantes no setor de oncologia e posto 6 de um hospital universitário do Meio-Oeste catarinense, que é referência na região em tratamento oncológico, atendendo pacientes de várias faixas etárias, independentemente de etnia, cor ou classe social. Participaram da pesquisa oito colaboradoras, todas são do sexo feminino, sendo três enfermeiras e cinco técnicas de enfermagem que trabalham no setor há mais de três meses. A metodologia utilizada foi a aplicação da Escala dos Pilares de Resiliência (EPR), que é composta por 90 afirmações do cotidiano. Resultado: Após aplicar a EPR, os resultados obtidos foram analisados, por meio dos quais se observou que a maioria das colaboradoras apresentou resultados acima da média em autoconfiança, autoeficácia, controle emocional, independência, reflexão, sociabilidade e valores positivos, e abaixo da média em aceitação positiva de mudança. Nos itens bom humor e empatia, 50% das participantes apresentaram resultados abaixo da média. Os valores obtidos em orientação positiva para o futuro são distribuídos igualitariamente. Conclusão: Os profissionais possuem capacidade de resiliência, e o local de trabalho pode moldar a pessoa no decorrer dos anos.Palavras-chave: Profissionais de Enfermagem. Oncologia. Resiliência. Escala dos Pilares de Resiliência

    A capacidade de resiliência dos profissionais de enfermagem que atuam com pacientes em tratamento oncológico em um hospital universitário do Meio-Oeste catarinense

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    Introdução: Por atender a vários municípios vizinhos, o hospital pesquisado possui uma grande rotatividade de pacientes; com isso, é indispensável que os profissionais estejam psicologicamente preparados para lidar com esse público, que muitas vezes se encontra debilitado, e para dar apoio psicológico a seus familiares. Objetivos: analisar como a perda do paciente influencia os profissionais de enfermagem que atuam no setor oncológico; observar o quanto o vínculo entre enfermeiro e paciente tem influência sobre o profissional após a perda deste; e identificar a capacidade de resiliência do profissional de enfermagem. Metodologia: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa básica, exploratória e descritiva, com abordagem quantitativa, qualitativa e de campo, que foi realizada com profissionais de enfermagem atuantes no setor de oncologia e posto 6 de um hospital universitário do Meio-Oeste catarinense, que é referência na região em tratamento oncológico, atendendo pacientes de várias faixas etárias, independentemente de etnia, cor ou classe social. Participaram da pesquisa oito colaboradoras, todas são do sexo feminino, sendo três enfermeiras e cinco técnicas de enfermagem que trabalham no setor há mais de três meses. A metodologia utilizada foi a aplicação da Escala dos Pilares de Resiliência (EPR), que é composta por 90 afirmações do cotidiano. Resultado: Após aplicar a EPR, os resultados obtidos foram analisados, por meio dos quais se observou que a maioria das colaboradoras apresentou resultados acima da média em autoconfiança, autoeficácia, controle emocional, independência, reflexão, sociabilidade e valores positivos, e abaixo da média em aceitação positiva de mudança. Nos itens bom humor e empatia, 50% das participantes apresentaram resultados abaixo da média. Os valores obtidos em orientação positiva para o futuro são distribuídos igualitariamente. Conclusão: Os profissionais possuem capacidade de resiliência, e o local de trabalho pode moldar a pessoa no decorrer dos anos.Palavras-chave: Profissionais de Enfermagem. Oncologia. Resiliência. Escala dos Pilares de Resiliência

    The surgical safety checklist and patient outcomes after surgery: a prospective observational cohort study, systematic review and meta-analysis

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    © 2017 British Journal of Anaesthesia Background: The surgical safety checklist is widely used to improve the quality of perioperative care. However, clinicians continue to debate the clinical effectiveness of this tool. Methods: Prospective analysis of data from the International Surgical Outcomes Study (ISOS), an international observational study of elective in-patient surgery, accompanied by a systematic review and meta-analysis of published literature. The exposure was surgical safety checklist use. The primary outcome was in-hospital mortality and the secondary outcome was postoperative complications. In the ISOS cohort, a multivariable multi-level generalized linear model was used to test associations. To further contextualise these findings, we included the results from the ISOS cohort in a meta-analysis. Results are reported as odds ratios (OR) with 95% confidence intervals. Results: We included 44 814 patients from 497 hospitals in 27 countries in the ISOS analysis. There were 40 245 (89.8%) patients exposed to the checklist, whilst 7508 (16.8%) sustained ≥1 postoperative complications and 207 (0.5%) died before hospital discharge. Checklist exposure was associated with reduced mortality [odds ratio (OR) 0.49 (0.32–0.77); P\u3c0.01], but no difference in complication rates [OR 1.02 (0.88–1.19); P=0.75]. In a systematic review, we screened 3732 records and identified 11 eligible studies of 453 292 patients including the ISOS cohort. Checklist exposure was associated with both reduced postoperative mortality [OR 0.75 (0.62–0.92); P\u3c0.01; I2=87%] and reduced complication rates [OR 0.73 (0.61–0.88); P\u3c0.01; I2=89%). Conclusions: Patients exposed to a surgical safety checklist experience better postoperative outcomes, but this could simply reflect wider quality of care in hospitals where checklist use is routine

    Prospective observational cohort study on grading the severity of postoperative complications in global surgery research

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    Background The Clavien–Dindo classification is perhaps the most widely used approach for reporting postoperative complications in clinical trials. This system classifies complication severity by the treatment provided. However, it is unclear whether the Clavien–Dindo system can be used internationally in studies across differing healthcare systems in high- (HICs) and low- and middle-income countries (LMICs). Methods This was a secondary analysis of the International Surgical Outcomes Study (ISOS), a prospective observational cohort study of elective surgery in adults. Data collection occurred over a 7-day period. Severity of complications was graded using Clavien–Dindo and the simpler ISOS grading (mild, moderate or severe, based on guided investigator judgement). Severity grading was compared using the intraclass correlation coefficient (ICC). Data are presented as frequencies and ICC values (with 95 per cent c.i.). The analysis was stratified by income status of the country, comparing HICs with LMICs. Results A total of 44 814 patients were recruited from 474 hospitals in 27 countries (19 HICs and 8 LMICs). Some 7508 patients (16·8 per cent) experienced at least one postoperative complication, equivalent to 11 664 complications in total. Using the ISOS classification, 5504 of 11 664 complications (47·2 per cent) were graded as mild, 4244 (36·4 per cent) as moderate and 1916 (16·4 per cent) as severe. Using Clavien–Dindo, 6781 of 11 664 complications (58·1 per cent) were graded as I or II, 1740 (14·9 per cent) as III, 2408 (20·6 per cent) as IV and 735 (6·3 per cent) as V. Agreement between classification systems was poor overall (ICC 0·41, 95 per cent c.i. 0·20 to 0·55), and in LMICs (ICC 0·23, 0·05 to 0·38) and HICs (ICC 0·46, 0·25 to 0·59). Conclusion Caution is recommended when using a treatment approach to grade complications in global surgery studies, as this may introduce bias unintentionally

    Critical care admission following elective surgery was not associated with survival benefit: prospective analysis of data from 27 countries

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    This was an investigator initiated study funded by Nestle Health Sciences through an unrestricted research grant, and by a National Institute for Health Research (UK) Professorship held by RP. The study was sponsored by Queen Mary University of London
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