6 research outputs found

    HANSENÍASE: IMPORTÂNCIA DO DIAGNOSTICO E TRATAMENTO

    Get PDF
    É uma doença crônica infectocontagiosa cujo agente etiológico é o bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen. Conhecida popularmente como lepra é curável, mas exige tratamento prolongado para não desencadear problemas ao paciente ou a transmissão da bactéria para indivíduos de convívio próximo. Não é hereditária e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa que foi infectada. O período de incubação é de 2 a 5 anos. A bactéria penetra o organismo por meio das vias respiratórias ou secreções como a saliva, transmitindo da mesma forma, até se instalar nos nervos periféricos e pele

    MONONUCLEOSE INFECCIOSA: A DOENÇA DO BEIJO

    Get PDF
    A mononucleose infecciosa é conhecida popularmente como a doença do beijo, sendo está considerada uma doença contagiosa que, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças – CDC é causada por um vírus da família do herpes denominado vírus Epstein-Barr – EBV. Na infância passa despercebida, pois as crianças costumam não apresentar sintomas, sendo mais comum em pessoas de 15 a 24 anos de idade e rara aos 30 anos, pois geralmente os indivíduos já foram expostos ao vírus. O tempo de incubação é de 4 a 8 semanas e seus sintomas inclui febre, dor de garganta que não melhora com antibióticos, aumento dos linfonodos do pescoço (ínguas), Esplenomegalia, mal-estar e cansaço extremo. Sua transmissão se dá pelo contato direto através da tosse, espirro, objetos como copo, talheres ou qualquer outro meio que haja contato com a saliva de uma pessoa contaminada (por isso é conhecida por doença do beijo), ressaltando que a infecção só acontece após contato prolongado de uma pessoa contaminada com um indivíduo que nunca tenha sido exposto ao vírus. O diagnóstico é feito pelo médico infectologista que irá avaliar o quadro clínico do paciente e solicitar hemograma, pois quando o fígado é acometido, pode haver elevação das enzimas hepáticas, sendo o diagnostico definitivo dado pela da sorologia, com a pesquisa de anticorpos. O mais comum e simples é um exame chamado monoteste. O tratamento baseia-se em sintomáticos e repouso intenso, além da ingestão de muita água e suco de frutas. Não há medicamento específico para o vírus e o quadro costuma se resolver espontaneamente em duas semanas. Devido ao risco de ruptura do baço, recomenda-se evitar exercícios por pelo menos quatro semanas. A relevância desse trabalho está em levar informações verídicas para a sociedade para evitar a doença e promover a saúde, tendo em vista que atualmente, não há vacina que previna a contração da mononucleose infecciosa. As únicas formas de prevenção que não possuem 100% de eficácia contra a doença é não beijar ou dividir bebidas e itens pessoais com pessoas que estejam infectadas com o vírus EBV. O trabalho trata-se de revisão da literatura efetuada no período de abril e maio de 2018, onde ocorreu uma consulta de artigos científicos publicados no intervalo de 2010 a 2018. A consulta deu-se mediante a análise nas bases de dados científico do Scientific Electronic Library Online (Scielo) e BVS. Foram selecionados 12 artigos e apenas 09 atenderam os critérios de inclusão do estudo

    DESENVOLVIMENTO DE UM CREME DE UREIA PARA RACHADURAS DE PÉS

    Get PDF
    Os índices confirmam que ultimamente muitas pessoas têm sido afetadas por ressecamento na pele devido a diversos fatores considerados até comuns, como por exemplo, andar descalço, envelhecimento, sapatos inadequados ou até mesmo alterações climáticas, dermatites, diabetes, produtos químicos. Logo nota-se um aspecto opaco na pele, falta de brilho e elasticidade, fissuras que causam desconforto, ardência que pode chegar até a impossibilitar o indivíduo de andar normalmente, sem dor. Isso se deve à falta de pelos nos pés e devido a isso, não tem glândulas sebáceas para lubrificação da pele, ou seja, quando não há cuidado, hidratação adequada e contínua, a pele sofrerá as consequências. Diante disso, objetivo desse trabalho consiste em analisar os benefícios da impregnação do creme de ureia nos pés humanos, tendo em vista que há estudos que comprovam uma significativa hidratação e aumento da penetração de substância ativas incluídas na mesma formulação. Trata-se de uma revisão de literatura efetuada no período de maio a junho de 2019, no qual teve consulta de artigos científicos, revistas, jornais e livros publicados no intervalo dos anos de 2007 a 2019. A consulta deu-se mediante a análise nas bases de dados científico do Scientific Electronic Library Online (Scielo) e BVS. Foram selecionados 3 livros, 2 revistas, 1 jornal e 12 artigos, mas apenas 09 desses artigos atenderam os critérios de inclusão do estudo. A ureia é um agente hidratante muito manuseado em produtos cosméticos, devido uma eficiência de retenção de água na barreira epidérmica, assim ocasionando uma significativa melhoria para pele humana. Além de ter função hidratante, pode ser utilizada como uma restauração de absorção cutânea, pois expande a penetração de outras substâncias ativas associadas na mesma formulação. A ureia possui várias concentrações utilizada na forma tópica juntamente com o produto no qual está associada, sendo assim, ela tem um efeito hidratante em todas as suas concentrações. Apesar disso, a tonicidade e a durabilidade do efeito hidratante da ureia dispõem de uma concomitância com as concentrações utilizadas

    A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS NA PREVENÇÃO DE INTOXICAÇÕES

    Get PDF
    O costume de utilizar plantas seja para uso medicinal, ou ornamental, vem desde os primórdios. O cultivo das mesmas geralmente é feito em ambiente domiciliar. Como muitas vezes o intuito é apenas decorativo, o manejo é feito de forma inadequada, e até mesmo pelo desconhecimento de que as plantas de um modo geral apresentam um potencial de toxicidade. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológica (SINITOX) de 2015 relataram 989 casos de intoxicações por plantas no Brasil, destas 396 (23%) foram com crianças de 1-4 anos, e a principal circunstância da intoxicação foi acidental (59%). O referido estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os ativos tóxicos das plantas ornamentais, os sinais e sintomas das intoxicações, além de examinar quais são as medidas preventivas que devem ser usadas para evitar intoxicações. Trata-se de revisão da literatura efetuada no período de abril e maio de 2018, onde ocorreu uma consulta de artigos científicos publicados no intervalo de 2010 a 2018. A consulta deu-se mediante a análise nas bases de dados científico do Scientific Electronic Library Online (Scielo) e BVS usando como palavras-chave “plantas ornamentais”. Foram selecionados 18 artigos e apenas 08 atenderam os critérios de inclusão do estudo. Os resultados obtidos evidenciam que os principais ativos tóxicos encontrados em plantas ornamentais são: oxalato de cálcio, saponinas, alcalóides beladonados (atropina, escopolamina e hioscina), glicosídeos cardiotóxicos e toxalbumina (ricina), sendo que a maioria está presente em todas as partes das plantas. Informações acerca dos principais efeitos tóxicos de diversas espécies vegetais não constam em publicações, referindo a existência de grandes dificuldades em relação ao diagnóstico das intoxicações por plantas. Diante disso, podemos concluir que as estatísticas divulgadas demonstram que as intoxicações por plantas ocorrem, principalmente em crianças, são acidentais e, portanto, evitáveis. Para minimizar os riscos de acidentes com crianças, recomenda-se principalmente a retirada das espécies consideradas tóxicas dos pátios escolares. É evidente a necessidade de ações educativas para toda a população, afim de divulgar informações sobre as plantas tóxicas, para que todos tenham o conhecimento sobre os riscos que podem estar sendo expostos, tais ações educativas devem começar principalmente no ambiente escolar

    EFEITOS ADVERSOS DO ÁCIDO HIALURÔNICO UTILIZADO NO PREENCHIMENTO FACIAL

    Get PDF
    Até o século XX, a definição de rejuvenescimento facial era restrita a um ponto de vista bidimensional e a abordagem de tratamento era direcionada na diminuição de rugas e sulcos. Com o aperfeiçoamento da evolução anatômica da face, essa concepção foi desenvolvida e agora envolve uma visão tridimensional que caracteriza como sinais de envelhecimento não só os danos causados a textura cutânea e as rugas de expressão, mas também as perdas volumétricas secundárias, redistribuição da gordura facial e reestruturação óssea. Na atualidade, existem vários produtos e técnicas terapêuticas para rejuvenescimento facial. Em destaque o ácido hialurônico que foi introduzido no mercado como preenchedor facial, sendo usado frequentemente, o que demonstra a necessidade de aprofundar a percepção sobre sua utilização e possíveis riscos de seu uso. Diante disso, o estudo teve como objetivo revisar na literatura científica possíveis efeitos adversos proporcionados pelo ácido hialurônico utilizado no preenchimento facial. Realizou-se um estudo bibliográfico do tipo exploratório-descritivo, utilizando-se os bancos de dados SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO. Foram analisados 16 artigos em português publicados entre os anos de 2010 e 2018, sendo que oito foram utilizados para compor a base de resultados do resumo. Foram excluídas publicações em outros anos e que não representavam a temática do estudo. Para a busca dos artigos foram utilizadas palavras-chave em português selecionadas mediante consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): preenchimento facial, efeitos adversos, ácido hialurônico. Os resultados mostraram que os possíveis efeitos adversos estão comumente ligados à qualidade do produto usado, método de aplicação, cuidados de higienização e reação imunológica individual do paciente e são classificados em imediatos e tardios e podem ocasionar desde vermelhidão, edema, hematoma, manchas na pele por extravasamento de sangue, infecção, necrose e nódulos e os tardios estão relacionados a granulomas, reações alérgicas, cicatriz hipertrófica. Apesar dos possíveis efeitos adversos é significativo destacar que o resultado final do tratamento resulta da cuidadosa análise facial e apropriada indicação do tratamento, do emprego da metodologia adequada do preparo e administração do produto levando em conta as particularidades únicas de cada paciente, a fim de se evitar efeitos adversos, trazendo efeitos duráveis de aperfeiçoamento dos contornos e da flacidez facial

    TOXOPLASMOSE: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

    Get PDF
    A toxoplasmose é uma doença infecciosa, congênita ou adquirida causada pelo protozoário Toxoplasma gondii comumente encontrado em alimentos, especialmente em carne crua ou mal cozida, principalmente porco e carneiro contaminados com o parasita. Segundo o Instituto Adolfo Lutz, reconhecido pelo Ministério da Saúde como Laboratório Nacional em Saúde Pública, uma em cada três pessoas no Brasil, tem essa doença. A Organização Mundial de Saúde estima que mais da metade da população mundial esteja infectada com o parasita. Só que 80% das pessoas desse grupo não sabem da infecção porque não é obrigatoriamente registrada pelos órgãos de saúde para controle
    corecore