6 research outputs found
Oficina: a fotografia como mode de pensar utrapassando as barreiras dos dispositivos tecnológicos
Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: CulturaEsta oficina pretende fornecer aporte teórico, introduzindo, brevemente, a
história da fotografia, resgatando alguns conceitos e ideias importantes para o
desenvolvimento da mesma. Em seguida, será feita uma análise, em grupo, de
algumas fotografias, a fim de aplicar as reflexões expostas e também abrir para o
compartilhamento de experiências e troca de ideias. Na sequência, será proposta
uma prática a ser realizada com os dispositivos móveis que os participantes tenham
no momento, com o intuito de exercitar a criatividade, o olhar e a reflexão acerca do
ato fotográfic
A Psicologia e o Conceito de Risco: Estudos Publicados entre 1999 e 2010
The objective of this paper is to understand how the concept of risk has been used in researches in the area of
Psychology, in the last eleven years, in Brazil. A review of journals qualis A, B and C (CAPES), published between
1999 and 2010 and available in a virtual library was made. The analysis was divided in three stages: classification of
articles according to the explicitness of the concept of risk; classification in accordance with the themes of interest;
identification of individual or social paradigms. One hundred and twenty eight articles were analyzed: 36 presented
an explicit concept of risk, 33 presented risk as the focus of discussion, and 59 referred superficially to the risk itself.
The themes more frequently found were related to the life cicle, physical or emotional illness and analysis of the
discourse on risk and work; 116 papers (90,6 %) presented the social paradigm as conceptual base. The importance that
the studies better define the concept of risk and the presuppositions that sustain their theoretical and methodological choices is highlighted.O objetivo deste trabalho é compreender como o conceito de risco tem sido utilizado em pesquisas na área da Psicologia, nos últimos onze anos, no Brasil. Realizou-se uma revisão em periódicos qualis A, B e C (CAPES), publicados entre 1999 e 2010, disponíveis em biblioteca virtual. A análise foi dividida em três etapas: classificação dos artigos conforme a explicitação do conceito de risco; classificação conforme as temáticas de interesse; identificação dos paradigmas individual ou social. Foram analisados 128 artigos: 36 apresentaram conceituação explícita de risco, 33 apresentaram o risco como eixo de discussão e 59 referiram-se ao risco superficialmente. As temáticas encontradas
com maior frequência foram relativas aos riscos associados ao ciclo vital, a doenças físicas ou emocionais e à análise
do discurso sobre risco e trabalho; 116 publicações (90,6 %) apresentaram como base conceitual o paradigma social.
Ressalta-se a importância de que os estudos definam melhor o conceito de risco e os pressupostos que sustentam suas
escolhas teóricas e metodológicas.El objetivo de este trabajo es entender como se ha utilizado el concepto de riesgo en la investigación en el área de la
psicología, en los últimos once años, en Brasil. Se realizó una revisión en revistas qualis A, B y C (CAPES), publicados
entre 1999 y 2010, disponibles en una biblioteca virtual. El análisis fue dividido en tres etapas: clasificación de los
artículos de acuerdo a la explicitación del concepto de riesgo; clasificación de acuerdo a las temáticas de interés;
identificación de los paradigmas individual o social. Ciento veintiocho artículos fueron analizados: 36 presentaron una
conceptualización explícita de riesgo, 33 presentaron el riesgo como foco de discusión y 59 hacían referencia al riesgo
superficialmente; las temáticas encontradas con más frecuencia fueron los riesgos asociados con el ciclo de vida, la
enfermedad física o emocional y el análisis del discurso sobre el riesgo y trabajo; 116 artículos (90,6 %) presentaran
como base conceptual el paradigma social. Se resalta la importancia de que los estudios definan mejor el concepto del
riesgo y los presupuestos que sostienen sus opciones teóricas y metodológicas
A psicologia e o conceito de risco: estudos publicados entre 1999 e 2010 = Psychology and the concept of risk: studies published between 1999 and 2010 = La psicología y el concepto de riesgo: estudios publicados entre 1999 y 2010
O objetivo deste trabalho é compreender como o conceito de risco tem sido utilizado em pesquisas na área da Psicologia, nos últimos onze anos, no Brasil. Realizou-se uma revisão em periódicos qualis A, B e C (CAPES), publicados entre 1999 e 2010, disponíveis em biblioteca virtual. A análise foi dividida em três etapas: classificação dos artigos conforme a explicitação do conceito de risco; classificação conforme as temáticas de interesse; identificação dos paradigmas individual ou social. Foram analisados 128 artigos: 36 apresentaram conceituação explícita de risco, 33 apresentaram o risco como eixo de discussão e 59 referiram-se ao risco superficialmente. As temáticas encontradas com maior frequência foram relativas aos riscos associados ao ciclo vital, a doenças físicas ou emocionais e à análise do discurso sobre risco e trabalho; 116 publicações (90,6 %) apresentaram como base conceitual o paradigma social. Ressalta-se a importância de que os estudos definam melhor o conceito de risco e os pressupostos que sustentam suas escolhas teóricas e metodológica
Same data, different analysts: variation in effect sizes due to analytical decisions in ecology and evolutionary biology
Gould E, Fraser H, Parker T, et al. Same data, different analysts: variation in effect sizes due to analytical decisions in ecology and evolutionary biology. 2023.Although variation in effect sizes and predicted values among studies of similar phenomena is inevitable, such variation far exceeds what might be produced by sampling error alone. One possible explanation for variation among results is differences among researchers in the decisions they make regarding statistical analyses. A growing array of studies has explored this analytical variability in different (mostly social science) fields, and has found substantial variability among results, despite analysts having the same data and research question. We implemented an analogous study in ecology and evolutionary biology, fields in which there have been no empirical exploration of the variation in effect sizes or model predictions generated by the analytical decisions of different researchers. We used two unpublished datasets, one from evolutionary ecology (blue tit, Cyanistes caeruleus, to compare sibling number and nestling growth) and one from conservation ecology (Eucalyptus, to compare grass cover and tree seedling recruitment), and the project leaders recruited 174 analyst teams, comprising 246 analysts, to investigate the answers to prespecified research questions. Analyses conducted by these teams yielded 141 usable effects for the blue tit dataset, and 85 usable effects for the Eucalyptus dataset. We found substantial heterogeneity among results for both datasets, although the patterns of variation differed between them. For the blue tit analyses, the average effect was convincingly negative, with less growth for nestlings living with more siblings, but there was near continuous variation in effect size from large negative effects to effects near zero, and even effects crossing the traditional threshold of statistical significance in the opposite direction. In contrast, the average relationship between grass cover and Eucalyptus seedling number was only slightly negative and not convincingly different from zero, and most effects ranged from weakly negative to weakly positive, with about a third of effects crossing the traditional threshold of significance in one direction or the other. However, there were also several striking outliers in the Eucalyptus dataset, with effects far from zero. For both datasets, we found substantial variation in the variable selection and random effects structures among analyses, as well as in the ratings of the analytical methods by peer reviewers, but we found no strong relationship between any of these and deviation from the meta-analytic mean. In other words, analyses with results that were far from the mean were no more or less likely to have dissimilar variable sets, use random effects in their models, or receive poor peer reviews than those analyses that found results that were close to the mean. The existence of substantial variability among analysis outcomes raises important questions about how ecologists and evolutionary biologists should interpret published results, and how they should conduct analyses in the future