21 research outputs found

    Diários dos Viajantes Estrangeiros como Subsídio para a Pesquisa Urbana: Os equipamentos e espaços públicos de Porto Alegre, 1820 a 1890

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    This article is an analysis of the changes and characteristics of equipment and public spaces of Porto Alegre, capital of Rio Grande do Sul, Brazil, between the years 1820 and 1890. It uses as sources descriptions of the city contained in the travel diaries of a group of foreign travelers - Auguste Saint-Hilaire, Arsène Isabelle, Robert Ave-Lallemant, Oscar Canstatt, and Breitenbach Wilhelm Moritz Schanz. The use of these reports linked romantically to the authors allow a close approximation to the life of the city and its spaces thereby questioning established assumptions.  Este artigo faz uma análise das transformações e características dos equipamentos e espaços públicos de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, Brasil, entre os anos de 1820 e 1890. Usa como fonte descrições da cidade contidas nos diários de viagem de um conjunto de viajantes estrangeiros - Auguste Saint-Hilaire, Arsène Isabelle, Robert Ave-Lallemant, Oscar Canstatt, Wilhelm Breitenbach e Moritz Schanz. O uso destes relatos ligados afetivamente aos seus autores permitiria uma aproximação íntima com o cotidiano da cidade e com seus espaços, relativizando pressupostos já estabelecidos.  Este artigo faz uma análise das transformações e características dos equipamentos e espaços públicos de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, Brasil, entre os anos de 1820 e 1890. Usa como fonte descrições da cidade contidas nos diários de viagem de um conjunto de viajantes estrangeiros - Auguste Saint-Hilaire, Arsène Isabelle, Robert Ave-Lallemant, Oscar Canstatt, Wilhelm Breitenbach e Moritz Schanz. O uso destes relatos ligados afetivamente aos seus autores permitiria uma aproximação íntima com o cotidiano da cidade e com seus espaços, relativizando pressupostos já estabelecidos.  Este artigo faz uma análise das transformações e características dos equipamentos e espaços públicos de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, Brasil, entre os anos de 1820 e 1890. Usa como fonte descrições da cidade contidas nos diários de viagem de um conjunto de viajantes estrangeiros - Auguste Saint-Hilaire, Arsène Isabelle, Robert Ave-Lallemant, Oscar Canstatt, Wilhelm Breitenbach e Moritz Schanz. O uso destes relatos ligados afetivamente aos seus autores permitiria uma aproximação íntima com o cotidiano da cidade e com seus espaços, relativizando pressupostos já estabelecidos.

    CURSO DE URBANISMO, 1960: DOCUMENTO ENGAJADO NA DISPUTA PELO CAMPO DISCIPLINAR

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    ResumoEste artigo aborda a luta corporativa dos arquitetos para fazer do Urbanismo um domínio de sua exclusiva atuação profissional a partir do documento Curso de Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Rio Grande do Sul 1960. Exploram-se aqui duas hipóteses: i) de que o documento em pauta abriga um discurso opaco, pois, em suas páginas, escondem-se disputas, intrigas e conflitos ali não explicitados; ii) de que, de fato, ele é um texto engajado, concebido com o objetivo de delimitar o Urbanismo como campo disciplinar submetido à Arquitetura. Para compreender o documento em questão – e a disputa que dele emerge –, foi realizada uma leitura crítica, interna e externa a ele, inserindo-o no seu “espaço de experiência” e em seu “horizonte de expectativas” (KOSELLECK, 2006). O artigo apresenta o contexto em que está imerso o documento e discute, em seus termos e na articulação com as polêmicas nas quais está implicado, a disputa pelo controle do Urbanismo.AbstractThis article addresses the architects corporate struggle to make Urban Planning a domain of their exclusive professional practice from the document Urban Planning Course by Faculty of Architecture of the University of Rio Grande do Sul 1960. Two hypotheses are explored here: i) that the document in question contains an opaque discourse, because in its pages, disputes, intrigues and conflicts hidden there are hidden; ii) that, in fact, it is an engaged text, conceived with the objective of delimiting Urbanism as a disciplinary field submitted to Architecture. In order to understand the document in question - and the dispute that emerges from it - a critical reading was carried out, internal and external to it, inserting it in its “space of experience” and in its “horizon of expectations” (KOSELLECK, 2006). The article presents the context in which the document is immersed and discusses, in its terms and in articulation with the controversies in which it is involved, the dispute for control of Urbanism

    ENSINO DE PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL: A CRIAÇÃO DO PROPUR/UFRGS

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    RESUMOEste artigo realiza uma historiografia da criação do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional (PROPUR) da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no início da década de 1970. O curso, pioneiro no campo do Planejamento Urbano e Regional no país, foi criado em um momento de rearranjo da estrutura de ensino da Faculdade de Arquitetura: período de extinção do seu curso de Urbanismo, continuador da experiência de formação em Urbanismo ocorrida no Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul (1947-1948); e de incorporação de disciplinas do curso extinto ao curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo. Para elaboração deste trabalho foi realizada pesquisa documental nos arquivos da Faculdade de Arquitetura da UFRGS. O corpus da investigação contempla registros institucionais contendo o processo de criação do PROPUR e sua estrutura de ensino. Foram consultados: Atas departamentais e de reuniões colegiadas; Relatórios de atividades anuais e semestrais do Departamento de Urbanismo; Cartas, ofícios e/ou circulares com comunicações sobre o programa; O Projeto do curso de mestrado. Estes documentos tornaram possível reconstruir, a partir de um olhar do presente, a realidade passada. O artigo apresenta o contexto de criação do PROPUR; o início do funcionamento do programa; seu processo de reconhecimento legal; o projeto pedagógico do curso.ABSTRACTThis article presents a historiography of the creation of the Postgraduate Program in Urban and Regional Planning (PROPUR) of the Faculty of Architecture of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), in the early 1970s. The course, pioneer in Urban and Regional Planning field in the country, was created at a moment of educational structure rearrangement in Faculty of Architecture: period of extinction of its Urbanism course, continuator of the experience of formation in Urbanism occurred in the Institute of Fine Arts of Rio Grande do Sul (1947-1948); and incorporation of courses subjects from the extinct course to the undergraduate course in Architecture and Urbanism. For the preparation of this work, a documentary research was carried out in the Archives of the Faculty of Architecture of UFRGS. The corpus of the research contemplates institutional records containing the process of creation of PROPUR and its teaching structure. Were consulted: Departmental and collegiate meetings; Reports of annual and semi-annual activities of the Department of Urbanism; Letters, letters and/or circulars with communications about the program; The Project of the master's course. These documents made it possible to reconstruct, from a look of the present, the past reality. The article presents the context of creation of PROPUR; the start of program operation; its legal recognition process; the pedagogical project of the course

    Extensão e Compromisso na Pandemia: ELO de Ação e Práticas Urbanas

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    Fazer extensão é assumir compromissos: com uma universidade que dialoga com questões sociais, com comunidades populares e seus desafios, com a formação acadêmica cidadã, dentre diversos outros. Em momentos de crise – como a colocada pela pandemia da Covid-19 – é que compromissos se fazem mais necessários e ficam mais evidentes. Este texto relata uma experiência de reafirmação dessa mútua responsabilidade universidade-comunidade a partir da vivência do projeto de extensão Práticas Urbanas Emergentes (PUE) na campanha ELO de ação: fundo emergencial para populações vulneráveis atingidas pela Covid-19, realizada em 2020. A campanha articulou diversos coletivos e grupos que buscavam auxiliar as comunidades mais pobres da capital gaúcha no enfrentamento dos impactos deletérios da Covid-19 em suas vidas

    MAURÍCIO CRAVOTTO E O URBANISMO NO RIO GRANDE DO SUL

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    ResumoA importância do professor uruguaio Mauricio Cravotto na afirmação do Urbanismo como campo profissional no Rio Grande do Sul é fato reconhecido pela literatura. Uma etapa decisiva desta relação foi sua vinda a Porto Alegre, em 1948, para ministrar aulas aos estudantes dos cursos de Arquitetura e de Urbanismo do Instituto de Belas Artes. Entretanto, muitos aspectos dessa visita ainda precisam ser elucidados: quem o convidou? Com que propósitos? Que conteúdos efetivamente ministrou em suas aulas? Que abordagem apresentou sobre a cidade? Que Urbanismo, afinal, Cravotto professou no sul do Brasil? Estas são algumas das perguntas que este artigo pretende responder.AbstractThe importance of Mauricio Cravotto, uruguayan teacher, in affirming the field of Urbanism in Rio Grande do Sul is a fact recognized by the literature. A decisive step in this relationship is Cravotto’s visit to Porto Alegre to teach students of the Architecture and Urbanism courses of the Institute of Fine Arts of Rio Grande do Sul. However, the investigation about the period of time and permanence of Cravotto in south Brazil, besides the content he taught in the capital of the state of Rio Grande do Sul, are themes that have not yet been exhausted. How did the first contacts go, and how was the invitation for Cravotto to come to Brazil? What content did he actually work on the course? What approach did he present about the city? Anyway, what urbanism Cravotto taugh in south Brazil? These are the questions intended to be answered

    Práticas Urbanas Emergentes: a Universidade e a Cidade

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    O Projeto Práticas Urbanas Emergentes (PUE) foi criado como espaço de interlocução entre alunos e professores da UFRGS (os Participantes) e pessoas ou coletivos promotores de novas práticas urbanas (os Protagonistas).  A noção de Extensão deste projeto foi a de que a Universidade Pública deve estabelecer vínculos mais estreitos com a sociedade, visando melhor compreender a realidade urbana onde a instituição está inserida. As PUEs representam novas formas de vivenciar o ambiente urbano, que emergem como experiências contra-hegemônicas, e que, de alguma maneira, expressam uma vontade coletiva de ressignificação do espaço público

    PREFÁCIO

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    Apresentação Dossiê “O Urbanismo e Porto Alegre”   No Brasil, o emprego da palavra Urbanismo é problemático. Ela abriga diferentes significados, sempre associados a diferentes formas de ação sobre a cidade. Afinal, o Urbanismo trata do desenho arquitetônico da cidade? Ou do planejamento e gestão do uso do solo urbano? É um domínio profissional exclusivo de arquitetos e urbanistas? Ou um espaço de convergência de múltiplas profissões? Em Porto Alegre, o Urbanismo é campo de saberes e fazeres que foi se afirmando ao longo dos séculos XIX e XX a partir de iniciativas as mais diversas. São célebres as experiências iniciadas nos ambientes que tiveram: juízes régios atuando no ordenamento urbano da Porto Alegre colonial, Código de Postura Municipal de construções de 1897,  Plano Geral de Melhoramentos de 1914,   Planos Diretores de 1958 e 1979, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de 1999; Personagens como Otávio Rocha, Edvaldo Pereira Paiva, Luiz Arthur Ubatuba de Farias, Demétrio Ribeiro; O curso de Urbanismo, oferecido pelo Instituto de Belas Artes entre 1947 e 1949; dentre diversos artistas e escritores que retrataram a cidade em suas obras. Para marcar a data comemorativa do aniversário de 250 anos da cidade de Porto Alegre, pretendemos, com esta chamada, explorar a construção da cidade, do Urbanismo e do Planejamento Urbano, a partir da experiência porto-alegrense. Os artigos aqui reunidos representam uma pequena amostra da diversidade de abordagens e perspectivas atualmente em debate no campo. Vão desde a historiografia urbana da cidade de Porto Alegre até a exploração de possíveis cenário de planejamento urbano pós-pandemia; da memória de bairros e lugares até a sociabilidade pública. O leitor encontrará, portanto, um amplo rol de temas, pesquisas e reflexões. Esperamos que o presente dossiê contribua com a reflexão e a compreensão dos fenômenos da cidade contemporânea.             Além dos artigos do dossiê, a revista também festeja os demais artigos recebidos pelo edital e que ora são publicados. É uma alegria continuar a trajetória da revista, respeitando as normas do Qualis Periódicos e diretrizes de uma publicação ética.             São os votos dos organizadores do dossiê.   Dr. Miguel Frederico do Espírito Santo Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul   Dr. Bruno Cesar Euphrasio de Mello Me. José Daniel Craidy Simões Organizador do Dossiê “Histórias da Imprensa”   Dr. Antônio Carlos Hohlfeldt Dr. Fábio Kühn Me. Heinrich Hasenack Comissão da Revista   Dr. Gustavo Castagna Machado Dr. José Carlos da Silva Cardozo Belª. Priscila Pereira Pinto Ma. Thais Nunes Feijó Dr. Wagner Silveira Feloniuk Comissão Executiva   Carlos Otaviano Passos Editor-Junio

    CURSO DE URBANISMO, 1960: DOCUMENTO ENGAJADO NA DISPUTA PELO CAMPO DISCIPLINAR

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    ResumoEste artigo aborda a luta corporativa dos arquitetos para fazer do Urbanismo um domínio de sua exclusiva atuação profissional a partir do documento Curso de Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Rio Grande do Sul 1960. Exploram-se aqui duas hipóteses: i) de que o documento em pauta abriga um discurso opaco, pois, em suas páginas, escondem-se disputas, intrigas e conflitos ali não explicitados; ii) de que, de fato, ele é um texto engajado, concebido com o objetivo de delimitar o Urbanismo como campo disciplinar submetido à Arquitetura. Para compreender o documento em questão – e a disputa que dele emerge –, foi realizada uma leitura crítica, interna e externa a ele, inserindo-o no seu “espaço de experiência” e em seu “horizonte de expectativas” (KOSELLECK, 2006). O artigo apresenta o contexto em que está imerso o documento e discute, em seus termos e na articulação com as polêmicas nas quais está implicado, a disputa pelo controle do Urbanismo.AbstractThis article addresses the architects corporate struggle to make Urban Planning a domain of their exclusive professional practice from the document Urban Planning Course by Faculty of Architecture of the University of Rio Grande do Sul 1960. Two hypotheses are explored here: i) that the document in question contains an opaque discourse, because in its pages, disputes, intrigues and conflicts hidden there are hidden; ii) that, in fact, it is an engaged text, conceived with the objective of delimiting Urbanism as a disciplinary field submitted to Architecture. In order to understand the document in question - and the dispute that emerges from it - a critical reading was carried out, internal and external to it, inserting it in its “space of experience” and in its “horizon of expectations” (KOSELLECK, 2006). The article presents the context in which the document is immersed and discusses, in its terms and in articulation with the controversies in which it is involved, the dispute for control of Urbanism

    O CURSO TÉCNICO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE BELAS ARTES DO RIO GRANDE DO SUL: CURRÍCULOS, INGRESSANTES E DIPLOMADOS

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    RESUMOA graduação em Arquitetura do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul, criada em 1945, é reconhecida como pioneira na formação de arquitetos no Estado. Todavia, uma experiência do próprio Instituto a precedeu: o Curso Técnico de Arquitetura. Mas muitos de seus aspectos permanecem desconhecidos: Qual foi seu período de vigência? Que currículos adotou? Quem o cursou? Quem se diplomou Técnico? Este trabalho realiza uma historiografia do Curso Técnico de Arquitetura do Instituto gaúcho em busca de respostas a essas questões. Para elaborá-la, a pesquisa teve como corpus a documentação administrativa do Instituto de Belas Artes, reunida no arquivo do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A história aqui construída se fez a partir da seguinte premissa: a experiência do Curso Técnico de Arquitetura foi uma etapa decisiva para a autonomia do ensino e da atividade profissional.ABSTRACTThe graduation in Architecture of the Institute of Fine Arts of Rio Grande do Sul, created in 1945, is recognized as a pioneer in the training of architects in the State. However, an experience of the Institute itself preceded it: the Technical Course in Architecture. But many aspects of this technical course remain unknown: What was its period of validity? What curriculum adopted? Who attended it? Who became a Technician? This work makes a historiography of the Technical Course of Architecture of the Instituto gaúcho in search of answers to these questions. To elaborate it, the research had as corpus the administrative documentation of the Institute of Fine Arts, gathered in the archive of the Institute of Arts of the Federal University of Rio Grande do Sul. The history built here was made from the following premise: the experience of the Technical Course in Architecture was a decisive step towards the autonomy of teaching and professional activity

    O CURSO TÉCNICO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE BELAS ARTES DO RIO GRANDE DO SUL: CURRÍCULOS, INGRESSANTES E DIPLOMADOS

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    RESUMOA graduação em Arquitetura do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul, criada em 1945, é reconhecida como pioneira na formação de arquitetos no Estado. Todavia, uma experiência do próprio Instituto a precedeu: o Curso Técnico de Arquitetura. Mas muitos de seus aspectos permanecem desconhecidos: Qual foi seu período de vigência? Que currículos adotou? Quem o cursou? Quem se diplomou Técnico? Este trabalho realiza uma historiografia do Curso Técnico de Arquitetura do Instituto gaúcho em busca de respostas a essas questões. Para elaborá-la, a pesquisa teve como corpus a documentação administrativa do Instituto de Belas Artes, reunida no arquivo do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A história aqui construída se fez a partir da seguinte premissa: a experiência do Curso Técnico de Arquitetura foi uma etapa decisiva para a autonomia do ensino e da atividade profissional.ABSTRACTThe graduation in Architecture of the Institute of Fine Arts of Rio Grande do Sul, created in 1945, is recognized as a pioneer in the training of architects in the State. However, an experience of the Institute itself preceded it: the Technical Course in Architecture. But many aspects of this technical course remain unknown: What was its period of validity? What curriculum adopted? Who attended it? Who became a Technician? This work makes a historiography of the Technical Course of Architecture of the Instituto gaúcho in search of answers to these questions. To elaborate it, the research had as corpus the administrative documentation of the Institute of Fine Arts, gathered in the archive of the Institute of Arts of the Federal University of Rio Grande do Sul. The history built here was made from the following premise: the experience of the Technical Course in Architecture was a decisive step towards the autonomy of teaching and professional activity
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