8 research outputs found

    IMPACTO DOS FATORES TOPOGRÁFICOS E DO USO E COBERTURA DA TERRA NA QUALIDADE DAS ÁGUAS DA BACIA DO CÓRREGO DA ROSEIRA, JUNDIAÍ, SÃO PAULO – BRASIL

    Get PDF
    As diferentes formas de uso e cobertura da terra aliadas à topografia de uma bacia modulam a ocorrência e a extensão dos processos erosivos que atuam em áreas fornecedoras de água. A presente pesquisa teve como objetivo estudar a influência dos fatores topográficos (declividade e altimetria) aliada ao uso e cobertura da terra na taxa de turbidez da Bacia do Córrego da Roseira, uma sub-bacia pertencente à Bacia do Rio Jundiaí-Mirim, no Estado de São Paulo. Os resultados obtidos indicam que, de modo geral, a maioria dos pontos de amostragem apresenta índices de turbidez acima do estipulado em lei para águas de Classe I, sendo as áreas mais a jusante da sub-bacia os locais mais críticos em relação a esse parâmetro. Os coeficientes de correlação linear de Pearson (r) e de determinação (R2) obtidos demonstraram uma correlação negativa entre turbidez versus declividade (R2 = 0,52). Conclui-se que urbanização desordenada nas partes mais planas da bacia constitui fator determinante dos níveis de turbidez observados, apesar das condições naturais da bacia, relacionadas à topografia e cobertura florestal, indicarem um cenário de restrição à formação do escoamento superficial e arraste de sedimentos

    Diferenciação hemogasimétrica, hemoconcentradora e da glicemia em testes de exaustão muscular usando cinco, quatro ou três exercícios

    No full text
    Em trabalho anterior, observou-se que diferentes grupamentos musculares submetidos ao teste de exaustão (TE) com pesos respondem semelhantemente com hemoconcentração, acidose e aumento da glicemia, entretanto, com variações grupomuscular dependentes. Nesse estudo, é comparado o efeito do impacto provocado pelo TE envolvendo, conjuntamente, 5, 4 ou 3 exercícios por meio da análise desses marcadores bioquímicos. Foram estudados 21 indivíduos do sexo masculino (20-32 anos) voluntários, familiarizados com treinamento em musculação, estratificados em três grupos de acordo com o número de exercícios: grupo 5 ( n= 6) 5 exercícios (Extensão do cotovelo, desenvolvimento pela frente, supino reto, levantamento terra e agachamento), grupo 4 (n= 7) 4 exercícios (Supino reto, rosca direta com barra, agachamento hack, tríceps no pulley), grupo 3 (n= 8) 3 exercícios (Agachamento hack, supino reto, rosca direta ) . Todos foram submetidos à sobrecarga inicial de 80% de uma repetição máxima (1RM), até a exaustão, em seguida, com auxílio externo e sem interrupção do exercício, a carga foi reduzida em 20% do peso, até a impossibilidade de continuidade de realização do exercício com a carga mínima (20% de 1RM). O sangue coletado em veia cubital antes (At) e imediatamente após (Ap) o TE foi analisado para indicadores hemogasimétricos (pH, pO2, pCO2, HCO- 3), hemoconcentração (Ht) e glicemia. O efeito do TE sobre cada variável (At/Ap) foi avaliado comparando-se os grupos por meio de ANOVA-medidas repetidas para significância de p=0,05. Houve significância (p<0,05) na elevação do Ht, glicose e pO2 e redução do pH, PCO2 e HCO- 3, Entretanto houve diferença significativa entre os grupos apenas em relação ao HCO- 3, no qual este apresentou maior variação no G4 em relação ao demais. Assim, esses marcadores sistêmicos respondem a exaustão muscular de modo semelhante ao envolvimento de 3,4 ou 5 grupamentos musculare

    ESTUDO COMPARATIVO DE ADSORÇÃO DE ÍONS METÁLICOS EM MEIO AQUOSO POR MEMBRANAS DE QUITOSANA RETICULADAS

    Get PDF
    No presente trabalho, soluções multielementares com íons metálicos de diferentes concentrações iniciais foram preparadas para que fossem comparadas as capacidades de remoção de membranas de quitosana reticuladas com epicloridrina (CS−ECH) e com glutaraldeído (CS−GLA). O modelo de pseudossegunda ordem apresentou melhor ajuste em CS–ECH, enquanto o modelo de pseudoprimeira ordem obteve maior  coeficiente de correlação na amostra CS–GLA, exceto pelo íon Al3+. A isoterma de Freundlich obteve o melhor ajuste para os dois tipos de membrana. CS–ECH apresentou capacidade de sorção para íons Cu2+, Pb2+, Al3+, Zn2+e Cd2+, respectivamente, de 53,87; 13,66; 4,41; 2,31 e 1,66 mg g-1. Já os valores obtidos por CS–GLA, para a mesma sequência de íons, foram de 20,25; 3,42; 2,54; 9,23 e 8,77 mg g-1

    The surgical safety checklist and patient outcomes after surgery: a prospective observational cohort study, systematic review and meta-analysis

    Get PDF
    © 2017 British Journal of Anaesthesia Background: The surgical safety checklist is widely used to improve the quality of perioperative care. However, clinicians continue to debate the clinical effectiveness of this tool. Methods: Prospective analysis of data from the International Surgical Outcomes Study (ISOS), an international observational study of elective in-patient surgery, accompanied by a systematic review and meta-analysis of published literature. The exposure was surgical safety checklist use. The primary outcome was in-hospital mortality and the secondary outcome was postoperative complications. In the ISOS cohort, a multivariable multi-level generalized linear model was used to test associations. To further contextualise these findings, we included the results from the ISOS cohort in a meta-analysis. Results are reported as odds ratios (OR) with 95% confidence intervals. Results: We included 44 814 patients from 497 hospitals in 27 countries in the ISOS analysis. There were 40 245 (89.8%) patients exposed to the checklist, whilst 7508 (16.8%) sustained ≥1 postoperative complications and 207 (0.5%) died before hospital discharge. Checklist exposure was associated with reduced mortality [odds ratio (OR) 0.49 (0.32–0.77); P\u3c0.01], but no difference in complication rates [OR 1.02 (0.88–1.19); P=0.75]. In a systematic review, we screened 3732 records and identified 11 eligible studies of 453 292 patients including the ISOS cohort. Checklist exposure was associated with both reduced postoperative mortality [OR 0.75 (0.62–0.92); P\u3c0.01; I2=87%] and reduced complication rates [OR 0.73 (0.61–0.88); P\u3c0.01; I2=89%). Conclusions: Patients exposed to a surgical safety checklist experience better postoperative outcomes, but this could simply reflect wider quality of care in hospitals where checklist use is routine

    Critical care admission following elective surgery was not associated with survival benefit: prospective analysis of data from 27 countries

    Get PDF
    This was an investigator initiated study funded by Nestle Health Sciences through an unrestricted research grant, and by a National Institute for Health Research (UK) Professorship held by RP. The study was sponsored by Queen Mary University of London

    [The effect of low-dose hydrocortisone on requirement of norepinephrine and lactate clearance in patients with refractory septic shock].

    No full text

    Prospective observational cohort study on grading the severity of postoperative complications in global surgery research

    Get PDF
    Background The Clavien–Dindo classification is perhaps the most widely used approach for reporting postoperative complications in clinical trials. This system classifies complication severity by the treatment provided. However, it is unclear whether the Clavien–Dindo system can be used internationally in studies across differing healthcare systems in high- (HICs) and low- and middle-income countries (LMICs). Methods This was a secondary analysis of the International Surgical Outcomes Study (ISOS), a prospective observational cohort study of elective surgery in adults. Data collection occurred over a 7-day period. Severity of complications was graded using Clavien–Dindo and the simpler ISOS grading (mild, moderate or severe, based on guided investigator judgement). Severity grading was compared using the intraclass correlation coefficient (ICC). Data are presented as frequencies and ICC values (with 95 per cent c.i.). The analysis was stratified by income status of the country, comparing HICs with LMICs. Results A total of 44 814 patients were recruited from 474 hospitals in 27 countries (19 HICs and 8 LMICs). Some 7508 patients (16·8 per cent) experienced at least one postoperative complication, equivalent to 11 664 complications in total. Using the ISOS classification, 5504 of 11 664 complications (47·2 per cent) were graded as mild, 4244 (36·4 per cent) as moderate and 1916 (16·4 per cent) as severe. Using Clavien–Dindo, 6781 of 11 664 complications (58·1 per cent) were graded as I or II, 1740 (14·9 per cent) as III, 2408 (20·6 per cent) as IV and 735 (6·3 per cent) as V. Agreement between classification systems was poor overall (ICC 0·41, 95 per cent c.i. 0·20 to 0·55), and in LMICs (ICC 0·23, 0·05 to 0·38) and HICs (ICC 0·46, 0·25 to 0·59). Conclusion Caution is recommended when using a treatment approach to grade complications in global surgery studies, as this may introduce bias unintentionally
    corecore