22 research outputs found

    Glycogen Kinetics of Wistar Rats: Different Exercise Intensities and Tissue Analyzed Influence

    Get PDF
    International Journal of Exercise Science 15(2): 289-299, 2022. The aim of this study is to verify the influence of the intensity on muscle and hepatic glycogen depletion and recovery kinetics of Wistar rats, submitted to three acute training sessions with equalized loads. 81 male Wistar rats performed an incremental test to determine maximal running speed (MRS) and divided into 4 groups: baseline group (Control; n = 9); low intensity training session (GZ1; n = 24; 48 minutes at 50% of MRS); moderate intensity group (GZ2; n = 24; 32 minutes at 75% of MRS) and high intensity group (GZ3; n = 24; 5x5 minutes and 20 seconds at 90% of MRS). Immediately after the sessions and after 6, 12 and 24 hours, 6 animals from each subgroup were euthanized for glycogen quantification in soleus and EDL muscles and liver. A Two-Way ANOVA and the Fisher\u27s Post-hoc test was used (p \u3c 0.05). Glycogen supercompensation occurred between 6 and 12 hours after exercise in muscle tissue and 24 after exercise in the liver. The muscle and hepatic glycogen depletion and recovery kinetics are not modulated by exercise intensity since the load was equalized, but effects were distinct in different tissues. Hepatic glycogenolysis and muscle glycogen synthesis processes seem to run in parallel

    Can poor sleep, body fat mass, and low physical activity contribute mutually to an increase in childhood obesity?

    Get PDF
    Childhood obesity is a worldwide epidemic and a public health problem. Sleep is an important factor in this process, and its quality and duration are associated with metabolism, eating behavior, cognition, and psychology. Physical activity encompasses hormonal, thermoregulatory, fatiguing, and restorative processes, is a metabolic regulator of sleep, and modestly reduces body fat through elevated energy expenditure and metabolic regulation. The relationships among obesity, sleep, and physical activity in childhood need to be better understood. Physical activity regulates circadian rhythms and metabolic alterations that can improve sleep quality and minimally reduce adiposity and the incidence of obesity. Poor sleep quality is associated with higher body mass index and lower levels of physical activity, contributing to increased caloric intake through hormonal deregulation related to eating behavior. Thus, poor sleep contributes to higher energy intake and lower daily caloric expenditure through a sedentary lifestyle

    Correção cirúrgica de atresia de esôfago com fístula traqueoesofágica distal

    Get PDF
    RESUMO: Atresia de esôfago é uma anormalidade congênita caracterizada pela ausência de um segmento do esôfago na porção torácica podendo ou não estar fistulada à traqueia. Possui incidência de 1/4000 dos nascidos vivos. Esse trabalho objetiva a análise da técnica de correção cirúrgica de um caso de atresia de esôfago com fistula traqueoesofágica distal, bem como os sinais e sintomas associados. A metodologia baseou-se na análise de prontuário médico e exames complementares. A técnica cirúrgica para correção da atresia de esôfago é bem estabelecida, o que implica em grande chance de sobrevida. No caso em questão, o procedimento foi realizado sem nenhuma intercorrência, refletindo em um bom prognóstico no pós-operatório do paciente.Palavras-chave:Atresia. Esôfago. Fístula. Cirurgia

    Análise do processo de pirólise de sementes de Açaí (Euterpe Oleracea, Mart): Influência da temperatura no rendimento dos produtos de reação e nas propriedades físico-químicas do Bio-Óleo / Process analysis of pyrolise of Açaí (Euterpe Oleracea, Mart) seeds: Influence of temperature on the yield of reaction products and physico-chemical properties of Bio-Oil

    Get PDF
    Neste trabalho, investigou-se a influência da temperatura no rendimento de produtos de reação (bio-óleo, gás,  e coque) e nas propriedades físico-químicas (índice de acidez, densidade e viscosidade cinemática) do bio-óleo obtido via pirólise de sementes de Açaí (Euterpe oleracea, Mart.), um resíduo rico em lignina-celulose, em escala piloto. A reação de pirólise foi realizada em reator de 143 L, operando em modo batelada a 350, 400 e 450 ºC, 1,0 atmosfera. O bio-óleo foi caracterizado físico-quimicamente em termos de densidade, viscosidade cinemática, índice de acidez e índice de refração. Os rendimentos do bio-óleo, , e gás variaram entre 2,0 e 4,39% (em peso), 26,58 e 29,39% (em peso) e 18,76 e 30,56% (em peso), respectivamente, aumentando com a temperatura do processo, enquanto que da fase sólida (coque) variou entre 35,67 e 52,67% (em peso), diminuindo com a temperatura. As densidades de bio-óleo e viscosidades cinemáticas variaram entre 1,0236 e 1,0468 g/cm³ e 57,22 e 68,34 mm²/s, respectivamente, aumentado com a temperatura, enquanto que os índices de acidez do bio-óleo variaram entre 70,26 e 92,87 mg KOH/g, diminuindo com a temperatura. 

    As manifestações clínicas do portador de paralisia facial

    Get PDF
    Introdução: A paralisia facial e um sintoma de um transtorno de base resultante em imobilidade e incapacidade de executar a mímica facial e a expressão emotiva. São várias as etiologias deste acometimento, sendo a classificação em paralisia facial periférica, representada classicamente pela paralisia de Bell e a central, pelo acidente vascular encefálico, adotada para auxiliar na investigação e seguimento clínico adequado. Objetivo: Descrever sobre a paralisia facial, com foco em características clínicas que propiciem ao diagnóstico precoce, medidas terapêuticas e restauração imediata. Metodologia: Revisão narrativa que selecionou artigos disponibilizados na íntegra publicados no recorte temporal de 2008 até 2022. Resultados: Dos 10 artigos incluídos neste estudo, todos realizaram uma ampla análise sobre a temática, a qual propiciou a disseminação de informações atualizadas sobre conceito, diagnóstico diferencial entre duas condições clínicas opostas resultantes em paralisia facial, manifestações, avaliação clínica e manejo adequado. Conclusão: Estudos ainda urgem em ser feitos no intuito de orientar melhor os profissionais e a comunidade a respeito da paralisia facial e a importância que possui o acompanhamento e seguimento precoce. Destarte,

    As particularidades clínicas da otite média: Clinical features of otitis media

    Get PDF
    A otite média é um processo inflamatório de evolução abrupta, acompanhado pelo quadro clínico típico de inflamação na orelha média, sendo sua incidência prevalente em crianças, culminando em leves repercussões clínicas, mas que deve ser adequadamente diagnosticada e tratada. Este evento clínico pode ser agudo, subagudo ou crônico com aparições típicas, evolução e manejo clínico diferenciados. O seguinte artigo é uma revisão narrativa de literatura que visa analisar a respeito das principais particularidades clínicas da Otite Média. Diante das informações coletadas, pode se elucidar que a otite média é o fator causal para implicações negativas e antibioticoterapia em crianças, logo é essencial medidas para diagnose precoce para evitar repercussões na saúde destes

    Nonfunctional overreaching in animal model: inflammatory and hypertrophic adaptations in cardiac muscle

    No full text
    O overreaching não funcional (NFOR) induzido pelo exercício excêntrico (EE) em modelo animal está associado com a diminuição de desempenho físico, dano no DNA (amostras de músculo esquelético e soro), estresse oxidativo (amostras de músculo esquelético e soro), inflamação crônica de baixo grau (amostras de músculo esquelético e soro) e prejuízo da via de sinalização da insulina (amostras de músculo esquelético). No entanto, as adaptações do músculo cardíaco em resposta ao estado de NFOR induzido ou não pela predominância do EE ainda não foram investigadas. Além disso, sabe-se que a mTOR (mammalian target of rapamycin) possui um efeito protetor no músculo cardíaco, suprimindo o aumento de citocinas pró-inflamatórias, que estão relacionadas à disfunções cardíacas. Assim, o presente estudo teve como objetivo comparar os efeitos do NFOR em declive com outros dois protocolos de mesmo volume e intensidade, mas realizados sem inclinação e em aclive, no conteúdo das proteínas relacionadas às vias moleculares inflamatória e hipertrófica, no conteúdo de fibrose intersticial e na expresão gênica em músculo cardíaco de camundongos. Os animais foram divididos em 6 grupos: Naíve (N; camundongos sedentários), Controle (C; camundongos sedentários submetidos aos testes físicos), Treinado (TR; camundongos submetidos ao protocolo de treinamento), Overtraining em declive (OTR/down; camundongos submetidos ao protocolo de OT com corrida na descida), Overtraining sem inclinação (OTR; camundongos submetidos ao protocolo de OT com corrida sem inclinação) e Overtraining em aclive (OTR/up; camundongos submetidos ao protocolo de OT com corrida na subida). Em relação aos parâmetros metabólicos, o grupo OTR/down apresentou menor variação de peso corporal na semana 8. Todos os grupos que passaram pelo protocolo de OT demonstraram queda de desempenho ao final da semana 8, aumento no conteúdo de tecido conjuntivo no ventrículo esquerdo e menor ativação da proteína AMPKalfa. O grupo OTR/down apresentou menor conteúdo da proteína mTOR e S6RP, e aumento na expressão do gene beta-MHC. Pode-se concluir que os protocolos de OT provocaram indícios de hipertrofia patológica no ventrículo esquerdo, sendo esse efeito mais pronunciado no grupo OTR/down.Nonfunctional overreaching (NFOR) induced by eccentric exercise (EE) in animal model is associated with performance decrement, DNA damage (muscle and serum samples), oxidative stress (muscle and serum samples), low grade chronic inflammation (muscle and serum samples) and insulin signaling impairment (muscle and serum samples). However, the adaptations of cardiac muscle in response to NFOR induced or not induced by EE are unknown. In addition, the mammalian target of rapamycin (mTOR) has a protector effect in the cardiac muscle, suppressing the increase of the proinflammatory cytokines that is related to cardiac dysfunctions. Thus, the main aim of present study was to compare the effects of NFOR based on EE (downhill running) with other two protocols with similar intensity and volume, but performed in uphill and without inclination, on the protein contents related to hypertrophic and inflammatory signaling, on the content of interstitial fibrotic tissue and on genes expression in mice cardiac muscle. The animals were divided on six groups: Naïve (N; sedentary mice), Control (C; sedentary mice submitted to physical tests), Trained (TR; mice submitted to training protocol), Overtraining in downhill (OTR/down; mice submitted to the overtraining protocol in downhill), Overtraining without inclination (OTR; mice submitted to the overtraining protocol without inclination), and Overtraining in uphill (OTR/up; mice submitted to the overtraining protocol in uphill). Regarding metabolic parameters, OTR/down group presented reduced body weight variation at week 8. All OT groups presented performance drop at end of week 8, increased connective tissue content in left ventricle and reduced AMPKalpha activation. OTR/down group presented reduced mTOR and S6RP protein content, and increased betaMHC gene expression. The conclusion is that OT protocols provoked signs of pathological hypertrophy in left ventricle, being this effect more pronounced in OTR/down group

    Emerging role of rev-erb-α in molecular adaptations to different physical exercise models

    No full text
    Recentemente foi evidenciado que o receptor nuclear rev-erb-&alpha; possui importante papel na adaptação da capacidade oxidativa do músculo esquelético, modulando a via de sinalização da AMPK. O exercício físico de endurance classicamente é capaz de ativar essa via de sinalização, porém os efeitos desse e de outros modelos de exercício físico (força e exaustivo) sobre a rev-erb-&alpha; permanecem desconhecidos. Além da regulação a nível transcricional dessa via de sinalização, já foi demonstrado que a rev-erb-&alpha; também é capaz de regular negativamente a autofagia no músculo esquelético e a biossíntese de dopamina no hipocampo. Sugere-se na literatura que a dopamina, juntamente com a serotonina, possui papel no desenvolvimento da fadiga cognitiva. Resumidamente, a rev-erb-&alpha; é candidata a modular as adaptações moleculares que medeiam o desempenho físico, fadiga do SNC e autofagia. Dessa maneira, a presente tese de doutorado tem como objetivo principal investigar o papel da rev-erb-&alpha; nas adaptações moleculares induzidas por diferentes modelos de exercício que regulam o desempenho físico, fadiga do SNC e autofagia. Os camundongos foram divididos em 4 grupos para o exercício agudo e 1 grupo controle (CT; sedentários): endurance (END; submetidos ao protocolo de exercício físico aeróbio contínuo), intervalado (INT; submetidos ao protocolo de exercício físico aeróbio intervalado), força (FOR; submetidos ao protocolo de exercício físico de força) e exaustivo (EX; submetidos ao protocolo de corrida até a exastão); 1 grupo para o exercício físico crônico - overtraining (OT; submetidos ao protocolo de overtraining) e 1 grupo controle - sedentários (SED). Os métodos utilizados foram: immunoblotting, RTqPCR e ELISA. Foi adotado o nível de significância de p<0,05 para os testes estatísticos utilizados. De maneira geral a Rev-erb-&alpha; foi extremamente sensível ao estímulo de exercício físico, inclusive a diferentes modelos, intensidades e volumes, tanto no músculo esquelético, quanto no hipocampo. Além disso, essa molécula apresentou adaptações em respostas ao overtraining, sugerindo que possa participar no desenvolvimento do estado de overreaching não-funcional (NFOR). A via da quinurenina (KYN) também foi sensível a sessão de exercício físico exaustiva, apresentando alterações para um perfil de produção de metabólitos neuro-tóxicos pelo gastrocnêmio. Interessantemente, foi evidenciada uma relação inédita entre a Rev-erb-&alpha; e a via da KYN. Portanto, a Rev-erb-&alpha; se apresenta como uma molécula importante e com várias atuações nas adaptações moleculares aos diferentes modelos de exercício físico.Recently, the nuclear receptor rev-erb-&alpha; has been considered to play an important role in the skeletal muscle oxidative capacity adaptation, modulating the AMP-activated protein kinase (AMPK) signaling pathway. Classically, endurance physical exercise is able to activate this signaling pathway, but the effects of this and other physical exercise models (i.e., resistance and exhaustive) on rev-erb-&alpha; remain unknown. Besides the transcriptional regulation of this signaling pathway, rev-erb-&alpha; is also capable to regulate negatively the autophagy pathway in skeletal muscle and the dopamine biosynthesis in hippocampus. It is suggested in the literature that dopamine, together with serotonin, play a role in cognitive fatigue development. Briefly, rev-erb-&alpha; is candidate to modulate the molecular adaptations that regulate physical performance, CNS fatigue and autophagy. Thus, the main aim of the present thesis was to investigate the role of rev-erb-&alpha; in the molecular adaptations that regulate physical performance, CNS fatigue and autophagy after different exercise models. Mice were divided as follow: into 1 control group (CT, sedentary) and 4 groups to acute exercise endurance (END, submitted to continuous aerobic physical exercise protocol), interval (INT, submitted to interval aerobic exercise protocol), strength (FOR, submitted to strength physical exercise protocol) and exhaustive (EX; submitted to exhaustive running protocol); 1 group for chronic exercise training - overtraining (OT) and 1 sedentary group (SED). The following methodologies were used: immunoblotting, real-time polymerase chain reaction (qPCR) and ELISA. The level of significance of p < 0.05 was adopted. In general, Rev-erb-&alpha; was extremely sensitive to physical exercise stimuli, including different models, intensities and volumes, both in skeletal muscle and in the hippocampus. In addition, this molecule showed adaptations in responses to overtraining, suggesting that it may participate in the development of the NFOR state. The kynurenine (KYN) pathway was also sensitive to the exhaustive physical exercise session, showing a shift to a neurotoxic metabolite production profile in the gastrocnemius. Interestingly, an inedited relationship between Rev-erb-&alpha; and the KYN pathway was evidenced. Therefore, Rev-erb-&alpha; shows as an important molecule with several actions in molecular adaptations to different models of physical exercise

    Molecular hydrogen downregulates acute exhaustive exercise-induced skeletal muscle damage

    No full text
    Physical exercise-induced skeletal muscle damage may be characterized by increased oxidative stress, inflammation, and apoptosis which may be beneficial when exercise is regular, but it is rather harmful when exercise is exhaustive and performed acutely by unaccustomed individuals. Molecular hydrogen (H2) has emerged as a potent antioxidant, anti-inflammatory, and anti-apoptotic agent, but its action on the deleterious effects of acute exhaustive exercise in muscle damage remain unknown. Therefore, we tested the hypothesis that H2 decreases acute exhaustive exercise-induced skeletal muscle damage of sedentary rats. Rats ran to exhaustion on a sealed treadmill inhaling an H2-containing mixture or the control gas. We measured oxidative stress (SOD, GSH, and TBARS), inflammatory (TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10, and NF-kB phosphorylation) and apoptotic (expression of caspase-3, Bcl-2, and HSP70) markers. Exercise caused no changes in SOD activity but increased TBARS levels. H2 caused increases in exercise-induced SOD activity and blunted exercise-induced increased TBARS levels. We observed exercise-induced TNF-α and IL-6 surges as well as NF-kB phosphorylation, which were blunted by H2. Exercise increased cleaved caspase-3 expression, and H2 reduced this response. In conclusion, H2 effectively downregulates muscle damage, reducing oxidative stress, inflammation, and apoptosis after acute exhaustive exercise performed by an unaccustomed organism.The accepted manuscript in pdf format is listed with the files at the bottom of this page. The presentation of the authors' names and (or) special characters in the title of the manuscript may differ slightly between what is listed on this page and what is listed in the pdf file of the accepted manuscript; that in the pdf file of the accepted manuscript is what was submitted by the author
    corecore