6 research outputs found

    Nova espécie de Helicops Wagler, 1830 (Serpentes, Colubridae) do rio Tapajós, Amazônia, Brasil

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    Within the 14 species of Helicops known, five of them are distributed in Brazilian Amazon region. Here I describe a new species of Helicops based on three specimens from Tapajós river, western Pará state, Brazil. The new species is characterized by an opaque, green-moss uniform coloration on the vertebral and paravertebral scales, extending until the end of the tail, becoming yellow-greenish in the paraventral region, without spots, blotches or stripes on the whole dorsum. It differs from all species known of Helicops by the dorsal color pattern. Morphologically, the new species seems like H. leopardinus (as indicated by the number of dorsal scale rows, the number of ventral scales, and the number of teeth), but it has smaller lobes in the hemipenis and a very distinct color pattern. Illustrations of the type material and a dicotomic key are presented to help to distinguish the new species from other species of Helicops from Brazilian Amazon region

    Diversidade beta entre taxocenoses de serpentes na margem direita do rio Amazonas, enfocando a história natural das serpentes do Parque Nacional (PARNA) da Amazônia, Pará, Brasil

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    O Capítulo 1 intitulado “Composição e história natural da taxocenose de serpentes do Parque Nacional (PARNA) da Amazônia, Pará, Brasil”, tem como objetivos específicos descrever a composição, abundância, caracterizar a dieta, reprodução, uso de habitat, atividade diária, assim como descrever as guildas de serpentes, presentes em uma área de floresta primária localizada na Amazônia Central. Este capítulo será submetido ao periódico científico Biota Neotropica. O Capítulo 2, intitulado “Variação da diversidade beta entre taxocenoses de serpentes na Amazônia brasileira”, tem o objetivo de avaliar o efeito de preditores ambientais e espacial sobre a diversidade beta de serpentes entre onze taxocenoses localizadas na margem direita do Rio Amazonas, na Amazônia brasileira. Para isto, os resultados obtidos no Capítulo 1 foram compilados e associados aos dados de outras dez taxocenoses. Este capítulo será submetido ao periódico científico The Herpetological Journal

    Biologia reprodutiva e dieta de liophis jaegeri jaegeri (G?nther, 1858) (serpentes, colubridae, xenodontinae)

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341103.pdf: 382099 bytes, checksum: 3462727a5a5cd9a14ce2bd41ec6e7f84 (MD5) Previous issue date: 2005-06-08Liophis j. jaegeri ? um colubr?deo neotropical da Tribo Xenodontini que ocorre desde o sudeste e sul do Brasil (incluindo o sudeste do Mato Grosso do Sul) at? o sul do Uruguai. Este trabalho tem por objetivo conhecer a biologia reprodutiva e a dieta de L. j. jaegeri, com base na an?lise de 313 esp?cimes procedentes de toda sua ?rea de distribui??o. O comprimento rostro-cloacal (CRC) de L. j. jaegeri variou de 195,0 a 430,0 mm ( x = 309,9; dp = 51,4; n = 84) nos machos maduros, e de 291,0 a 527,0 mm ( x = 360,2; dp = 38,0; n = 107) nas f?meas maduras. Machos e f?meas atingem a maturidade sexual com CRC 75,0% e 161,0% maior que a m?dia do CRC dos rec?mnascidos, respectivamente. O n?mero de fol?culos vitelog?nicos e ovos no oviduto variou de 1 a 12 ( x = 4.9; dp = 2,5; n = 48) e 3 a 10 ( x = 5,4; dp = 2,2; n = 16), respectivamente. A rela??o entre o CRC das f?meas e o n?mero de ovos n?o foi significativa. O ciclo reprodutivo ? sazonal: fol?culos vitelog?nicos foram encontrados nos meses de agosto a mar?o e ovos nos ovidutos de setembro a janeiro. Com base na distribui??o sazonal de f?meas com fol?culos vitelog?nicos ou ovos nos ovidutos, e no registro de desovas e nascimentos ocorridos em cativeiro ou documentados na literatura, presume-se que os acasalamentos iniciem em agosto, as desovas sejam compostas por 3-13 ovos e ocorram de outubro a fevereiro, e os nascimentos de dezembro a abril, ap?s um per?odo de incuba??o de 56-84 dias. Liophis j. jaegeri se alimenta quase que exclusivamente de anuros, primariamente leptodactil?deos. Dos est?magos analisados, 30 (9,6%) apresentaram 50 itens: 47 anuros (94,0% dos itens, sendo 42,0% Leptodactylidae, 20,0% Hylidae, 8,0% Bufonidae, e 24,0% anuros de fam?lias n?o identificadas), dois peixes da fam?lia Characidae (4,0%), e um vertebrado n?o identificado (2,0%). Dentre 38 presas analisadas, 25 (65,8%) foram ingeridas pela regi?o anterior do corpo. Quatorze presas foram medidas, apresentando o comprimento total variando entre 2,0% e 8,0% do comprimento rostro-cloacal das serpentes que as ingeriram. A rela??o entre o comprimento rostro-cloacal das serpentes e o comprimento total de suas presas n?o foi significativa. Liophis j. jaegeri ? anur?faga especialista, alimentando-se apenas de presas proporcionalmente pequenas, n?o prevalecendo o car?ter oportunista condicionado pelo encontro de presas de diversos tamanhos. Nesta serpente, o pequeno tamanho da cabe?a, em rela??o ao CRC, parece impedir a ingest?o de presas proporcionalmente grandes

    New records of Imantodes lentiferus (Cope, 1894) (Squamata: Dipsadidae) from the states of Pará and Mato Grosso, Brazil

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    The arboreal snake Imantodes lentiferus (Cope, 1894) is distributed in lowland rainforests of the Amazon basin and Guiana region, reported from Colombia, Ecuador, Peru, Suriname, French Guiana, Guyana, Bolivia, Venezuela, and Brazil. In Brazil it occurs in the north and central-west regions, in the states of Acre, Rondônia, Amazonas, Pará, and Mato Grosso. This study reports new records of Imantodes lentiferus from Pará and Mato Grosso. These new records fill a large gap in the known distribution of this species
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