83 research outputs found

    ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA ROSEIRICULTURA PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: ANÁLISE CLIMÁTOLOGICA EM ANO REPRESENTATIVO DE PADRÃO MENOS CHUVOSO – 2004

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    O objetivo geral desta pesquisa consistiu em realizar o Zoneamento Agroclimático para o anorepresentativo de padrão menos chuvoso do ponto de vista da Circulação Atmosférica Regional,representado pelo ano civil de 2004, zoneando o Estado do Rio Grande do Sul em áreas Aptas,Marginais e Inaptas (média sazonal e anual) para o cultivo de roseiras analisando-se conjuntamente osatributos climáticos analisados: Precipitação, Umidade Relativa do Ar e Temperatura do Ar (Média,Média das Máximas e das Mínimas, Máximas e Mínimas Absolutas). Fez-se fundamentação teóricarelativa ao tema, bem como se utilizou a dados climáticos da rede de estações meteorológicas daFEPAGRO/RS. Tal base, com auxilio de SIG, foi feita a interpolação dos dados, criação e construçãodo banco de dados, no qual foram atribuídas as características de aptidão, de área marginal e inapta doponto de vista climático para cada um dos elementos climáticos analisados. Ainda, as áreas aptas emarginais foram subdivididas em quatro classes para melhor atender às exigências climáticas da rosa atodos os elementos analisados. No caso do ano menos chuvoso, a umidade relativa do ar registrada foimenor em relação às Normais Climatológicas favoreceu o surgimento das áreas aptas, mas a escassezde chuvas e consequente redução da nebulosidade favoreceram condições marginais e inaptas ligadasà temperatura do ar (tanto a média quanto as variações de medição)

    Ariabilidade Climática e Controles do Clima em Unidades de Conservação: Estudo de caso no Parque Estadual de Itapuã, Viamão/RS, sob Domínios Atmosféricos Tropicais

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    http://dx.doi.org/10.5902/2179460X13197This research concerns in to analyze the spatial distribution of climate in Itapuã State Park, located in the municipality of Viamão/RS under domain anticiclonal tropical Atlantic and tropical continental in two hours of collection. For this research climate in loco needed to carry out fieldwork in park, which was held mobile transect in areas of high topographic expression and beaches, in fifteen different points. It was measured dry bulb temperature, wet bulb temperature and relative humidity. It was made ​​maps of the spatial variation of climate raised and used for synoptic maps and satellite images for identification of active weather systems. After climatic analysis and mapping, it was seen that the spatial variability of attributes is as diverse and dynamic as the nature of the landscape park and its climatic controls, because the dry bulb temperature was variability between the two schedules associated exclusively to the orientation of the strands while the dry bulb temperature at altitude in the various collection points. The variation of the relative humidity was linked, in the morning, the orientation of the strands, and in the afternoon, the presence of vegetation larger.O objetivo geral desta pesquisa consistiu em analisar a distribuição espacial dos atributos do clima no Parque Estadual de Itapuã, localizado no município de Viamão/RS, sob domínio anticiclonal tropical atlântico e tropical continental, em dois horários de coleta. Para a realização desta pesquisa climática in loco necessitou-se a realização de trabalho de campo na Unidade de Conservação, no qual realizou-se transecto móvel nas áreas de maior expressão topográfica e praias, em quinze pontos distintos. Mediu-se temperatura do bulbo seco, temperatura do bulbo úmido e umidade relativa do ar. Foram confeccionados mapas de variação espacial dos atributos do clima levantados e utilizou-se de cartas sinóticas e imagens de satélite para identificação dos sistemas atmosféricos atuantes. Após análise climática e cartográfica, viu-se que a variabilidade espacial dos atributos é tão diversa e dinâmica quanto à natureza paisagística do parque e seus controles climáticos, pois a temperatura do bulbo seco teve sua variabilidade entre os dois horários associada exclusivamente à orientação das vertentes, enquanto que a temperatura do bulbo seco à altitude nos diversos pontos de coleta. Já a variação da umidade relativa do ar esteve ligada, na parte da manhã, à orientação das vertentes, e na parte da tarde, à presença de vegetação de maior porte

    MARIA DA GRAÇA BARROS SARTORI: VIDA E OBRA DEDICADAS À CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA BRASILEIRA

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    Maria da Graça Barros Sartori, nascida em Julio de Castilhos/RS, distante 70 quilômetros ao norte de Santa Maria, e esta mesma região foi sua fonte de inspiração e palco de discussões e de ideias geográficas que tornaram-se referência na sua vida e obra acadêmica. Este artigo, além de seu objetivo principal que é realizar uma homenagem à docente, procura retratar sua vida e obra, destacando-se pesquisas importantes que se tornaram referência na Climatologia Geográfica brasileira, e especialmente sul-rio-grandenses, pretende-se também realizar um balanço entre obras pré e pós-defesa do doutorado, que foi seu maior legado à Ciência Geográfica e à Climatologia. Além de sua contribuição enquanto docente e pesquisadora, nos deixa uma bagagem do que se espera por conduta ética. Sua determinação, força e visão deixaram frutos que começam a trilhar caminhos profissionais semelhantes ao da orientadora. Palavras-chave: Climatologia geográfica brasileira; Maria da Graça Barros Sartori; vida e obra; Rio Grande do Sul. DOI: 10.5902/223649941357

    REVISÃO TEÓRICO-CONCEITUAL DO ESTUDO DAS ENCHENTES NAS LINHAS DE PESQUISA DA GEOGRAFIA FÍSICA

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    As enchentes podem ser consideradas uma das consequências da atuação e dinâmica de sistemas naturais sobre a superfície terrestre que maiores alterações provocam no espaço geográfico. Nesse sentido, ao se propor uma revisão teórica sobre o conceito deste fenômeno, procurou-se realizar uma abordagem interdisciplinar, Dentre os resultados encontrados, o conceito de enchente aplica-se a sua irregularidade no espaço e no tempo, e que foi melhor definido pelo conceito de Guerra E Guerra (2003). Para a Geomorfologia, a Bacia Hidrográfica é vista como a unidade hidrogeomorfológica na qual dá-se a ocorrência destes fenômenos. Na visão geoambiental e geossistêmica, as enchentes são fenômenos que ocorrem não apenas em um subsistema, mas em vários, tais como o subsistema clima, solos, água, relevo, vegetação, em consonância com subsistemas sociais, tais como agricultura, indústria, meio urbano, população, mineração, dentre outras. Já no contexto climático, as enchentes são vistas como azares da natureza sobre o homem, logo, o homem deve aprender a se prevenir

    Mapping of residential fires in the urban area of Santa Maria, RS, Brazil using Kernel density estimator

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    O objetivo deste trabalho é localizar e mapear os incêndios residenciais urbanos em Santa Maria - RS, Brasil, entre 2010 e 2013. Para a realização deste estudo foram coletados dados de incêndios dos anos de 2010, 2011, 2012 e 2013 no Quarto Comando Regional dos Bombeiros, após a coleta e localização dos dados foram estimados densidades de incêndios na área de estudo utilizando o estimador de densidade kernel. Os resultados apontam o que os incêndios são mais frequentes nas regiões Norte e Oeste da cidade, uma vez que estas áreas o padrão é de edifícios de qualidade inferior e a infraestrutura urbana se apresenta em condições precárias.The objective of this work is to localize and map the urban residential fires in Santa Maria - RS, Brazil, between 2010 and 2013. For the realization of this study involved collecting fire incident data from the years 2010, 2011, 2012 and 2013 in the Fourth Regional Firefighters Command. After the collection and location of data, densities of fires in the study area using the kernel density estimator were estimated. The results support the argument that fires are more frequent in the city in north-western area, as in this area the standard of the buildings is of low quality and the urban infrastructure presented is in disrepair

    Precipitação Histórica do mês de outubro para a Bacia Hidrográfica do Alto Jacuí/RS

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    O objetivo este trabalho visa analisar a série temporal e especial da precipitação pluviométrica para o mês de outubro na bacia hidrográfica do Alto Jacuí/RS. A área de estudo está, localizada na Região Hidrográfica do Guaíba, abrange uma área de 12.985,44 km². Para esta pesquisa foram utilizados 27 postos pluviométricos distribuídos em toda a área de estudo. Esses dados foram tabulados e organizados no excel 2013, onde pode-se calcular a média e gerar tabelas e gráficos. Para a espacialização da precipitação média do mês de outubro utilizou-se a técnica de sturges para a escolha das classes e o software ArcGIS para a interpolação. Como resultado obteve a média de 194,9 mm.  Ao analisar a média da série histórica temporal e espacial da precipitação pluviométrica para o mês de outubro na bacia hidrográfica no Alto Jacuí pode-se perceber que a distribuição temporal possui maior variabilidade do que a distribuição espacial. Com isso, a distribuição temporal é afetada por fenômenos de maior escala, como por exemplo o fenômeno ENOS (La Niña e El Niño). Já a distribuição espacial sofre a influência do deslocamento das passagens das Frentes Frias, juntamente com o efeito da altitude

    CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL: DOS ESTUDOS ESTÁTICOS AO ENTENDIMENTO DA GÊNESE

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    Ao se trabalhar com o clima do Rio Grande do Sul com a finalidade de entender sua dinâmica socioeconômica e ambiental depara-se com uma infinidade de pesquisas científicas abordando a temática proposta. Assim, com o intuito de resgatar os principais autores e trabalhos realizados por estes durante o século XX é que se propôs esta pesquisa. Nesta seara, cabe salientar a existência de três grandes Linhas teórico-metodológicas no que concernem os estudos em Climatologia no Estado: a primeira diz respeito ao estudo empírico do clima, salientando as médias e totais registrados a partir da análise dos atributos climáticos baseando-se na definição clássica de clima de Hann (1882); a segunda remete-se à dinâmica atmosférica em escala regional e local, ou seja, quais os sistemas atmosféricos que compõem o quadro climático sul–rio–grandense e as conseqüentes sucessões de tipos de tempo, aplicando-se o conceito de clima de Sorre (1957); a terceira refere-se aos estudos aplicados de percepção e classificação climática para o Estado (Sartori, 2000)

    A Percepção e Cognição Climática dos Agricultores e Pesquisadores como Subsídio ao Cultivo de Roseiras no Rio Grande do Sul

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    The State of Rio Grande do Sul stands out, for decades, the national agricultural scenario, and even internationally for its high capacity anddiversity of agricultural production, among them, could not fail to highlight the flowers, the rose being the main flower grown and marketedin the state and national scenarios. In this sense, the climate being one of the main constraints to its cultivation, this study concerns to investigatethe perception of climate farmer roses, analyzing if the climatic conditions of Rio Grande do Sul have been favorable or unfavorableto the cultivation of roses. Were also interviewed technical people, whose purpose of crossing with the empirical scientific data collectedfrom the farmers. Were carried out fieldwork with questionnaires, and demonstrated the great knowledge by both technicians and farmers.What is striking is that both groups were asked the same questions of respondents, but in a different way, respecting your vocabulary, gettingin the end, similar responses, both in relation to the analysis of the plant and on the climate of Rio Grande do Sul. Overall, according tothe empirical view of farmers, the climate of Rio Grande do Sul, as well as its region of production, can be framed from regular to goodconditions for the cultivation of roses.O Estado do Rio Grande do Sul destaca-se, há décadas, no cenário agropecuário nacional, e até mesmo internacional, pela sua alta capacidade e diversidade de produção agropecuária, dentre as quais, não poderia deixar de se destacar a floricultura, sendo a rosa, a principal flor cultivada e comercializada nos cenários estadual e nacional. Nesse sentido, sendo o clima um dos principais condicionantes ao seu cultivo, esta pesquisa procurou investigar a percepção climática dos roseiristas, analisando se as condições climáticas do Rio Grande do Sul têm sido ou não favoráveis ao cultivo de roseiras. Também foram entrevistados técnicos com a finalidade de cruzamento dos dados científicos com os empíricos coletados junto aos agricultores. Realizaram-se trabalhos de campo com aplicação de questionários, e evidenciou-se o grande conhecimento tanto por parte dos técnicos quanto dos agricultores. O que chama a atenção é que, foi perguntado aos dois grupos de entrevistados as mesmas questões, mas de forma diferente, respeitando-se seu vocabulário, obtendo-se, ao final, semelhantes respostas, tanto em relação à análise da planta quanto sobre o clima do Rio Grande do Sul. De uma forma geral, segundo a visão empírica dos agricultores, o clima do Rio Grande do Sul, bem como de sua região de produção, pode ser enquadrado entre condições regulares a boas para o cultivo da roseira

    ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA ROSEIRICULTURA PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL: ANÁLISE CLIMÁTOLOGICA EM ANO REPRESENTATIVO DE PADRÃO MAIS CHUVOSO – 2002

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    O objetivo geral desta pesquisa consistiu em realizar o Zoneamento Agroclimático para o anorepresentativo de padrão mais chuvoso do ponto de vista da Circulação Atmosférica Regional,representado pelo ano civil de 2002, zoneando o Estado do Rio Grande do Sul em áreas Aptas,Marginais e Inaptas (média sazonal e anual) para o cultivo de roseiras analisando-se conjuntamente osatributos climáticos analisados: Precipitação, Umidade Relativa do Ar e Temperatura do Ar (Média,Média das Máximas e das Mínimas, Máximas e Mínimas Absolutas). Fez-se fundamentação teóricarelativa ao tema, bem como se utilizou a dados climáticos da rede de estações meteorológicas daFEPAGRO/RS. Tal base, com auxilio de SIG, foi feita a interpolação dos dados, criação e construçãodo banco de dados, no qual foram atribuídas as características de aptidão, de área marginal e inapta doponto de vista climático para cada um dos elementos climáticos analisados. Ainda, as áreas aptas emarginais foram subdivididas em quatro classes para melhor atender às exigências climáticas da rosa atodos os elementos analisados. Em relação ao ano-padrão mais chuvoso a aptidão climática é maior(no que se refere ao totalizarmos as áreas), entretanto, tal situação está ligada à temperatura média doar e suas derivações, já que a elevada umidade relativa do ar condicionada pela pluviosidade acima damédia e cobertura de nuvens favoreceu um abaixamento das temperaturas ao longo do ano,favorecendo a aptidão para a produção de rosas

    Espacialização da precipitação pluviometrica total anual da bacia hidrográfica do Alto Jacuí-RS

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    Este trabalho tem como objetivo especializar a precipitação pluviométrica total anual de cada posto pluviométrico da bacia hidrográfica do Alto Jacuí-RS. Com isso, buscou-se dados dos postos pluviométricos localizado na área de estudo e próximo do seu divisor de água. Assim, foram selecionados 27 postos pluviométricos com uma série de dados mensais de janeiro de 1980 a dezembro de 2010, contemplando 31 anos. Após a aquisição dos dados, os mesmos foram tabulados e organizados. Foi utilizado o método de Sturges para determinar o número de classes, sendo estabelecidas diferentes classe para cada cartograma e o Software ArcGIS para a geração das isoietas. Analisando os totais anuais dos 31 anos pode-se perceber que há uma tendência na região central e sudoeste da bacia hidrográfica em concentrarem os menores valores de precipitação pluviométrica. Dessa forma, é compreensível considerar que o efeito orográfico é um fator importantíssimo na variação pluviométrica
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