5 research outputs found

    Efeito do uso de formiato de cálcio via oral no pós-parto imediato sobre a hipocalcemia em vacas leiteiras

    Get PDF
    Orientador: Prof. Dr Rodrigo de AlmeidaTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Zootecnia. Defesa : Curitiba, 15/03/2018Inclui referênciasÁrea de concentração: Zootecnia – Nutrição e Produção de Herbívoros e ForragiculturaResumo: A hipocalcemia, com maior ocorrência em fêmeas leiteiras nas primeiras 24 horas após o parto, é provocada por um súbito desequilíbrio na regulação de Ca no sangue. Nesse momento, as vacas ficam mais propensas ao desenvolvimento de outras enfermidades. Dentro deste contexto, ao longo dos anos foram propostos alguns protocolos para o tratamento e estratégias para o controle preventivo. Entre essas práticas, é crescente o uso de suplementação com cálcio oral, que tem como objetivo fornecer cálcio rapidamente absorvível e prontamente disponível para a vaca, especialmente próximo ao parto. Algumas fontes de cálcio são bem conhecidas no meio científico, como o cloreto de cálcio, sulfato de cálcio, propionato de cálcio e o carbonato de cálcio. Mais recente, uma nova fonte de cálcio oral passou a ser utilizada, o formiato de cálcio. No entanto, até o momento não há trabalhos publicados avaliando os seus efeitos sobre os parâmetros bioquímicos em vacas leiteiras. Com esse objetivo, e de forma inédita, o primeiro estudo foi realizado em dois rebanhos comerciais no Estado do Paraná. A escolha dessas fazendas foi feita pela produtividade dos animais (média de 39 kg/leite/dia), escala de produção e que apresentassem um bom controle das informações do rebanho. Neste estudo, 264 vacas recém paridas da raça holandesa (100 primíparas e 164 multíparas) foram divididas de acordo com: 1º) rebanho (A e B); 2º) ordem de parição (primípara e multíparas); 3º) pela calcemia (normo ou hipocalcêmicas). Coleta semanal de amostras das dietas foram feitas no pré e no pós-parto, como também o monitoramento do pH da urina no pré-parto. A determinação da calcemia foi no tempo médio de 6 h após o parto, através da concentração do cálcio total, analisado na fazenda. O valor de corte para a definição de hipocalcemia foi de ? 8,0 mg/dL (? 2,0 mM). As vacas foram divididas em grupo tratamento (T) e controle (C), sendo que as do grupo controle foram suplementadas com duas doses de formiato de cálcio (6 e 33 h do parto). Foram então coletadas 6 amostras de sangue em 6, 17,5, 30, 53, 76,5 e 100 h após o parto. Os parâmetros bioquímicos analisados foram o cálcio total (tCa) e iônico (iCa), a enzima aspartatoaminotransferase (AST), a proteína albumina (ALB), ácidos graxos não esterificados (AGNES), o colesterol total (CT) e o betahidroxibutirato (BHBA). Foram verificados a ocorrência de enfermidades, de produção de leite (30 e 100 dias de lactação) e reprodutivos. O segundo experimento teve por objetivo analisar o comportamento da curva do cálcio no sangue, com uma única dose de formiato de cálcio no tempo médio de 6 h após o parto, porém com 3 grupos de animais: controle (sem cálcio oral), tratamento 1 (50 g de cálcio oral) e tratamento 2 (100 g de cálcio oral). Este estudo foi realizado no Estado do Paraná, em uma fazenda comercial com 129 vacas da raça holandesa (45 primíparas e 84 multíparas), divididas em blocos por paridade e calcemia. A determinação da calcemia foi realizada na fazenda, como descrito no primeiro estudo. As amostras de sangue foram colhidas em 0, 0,5, 1,0, 1,5, 2,0, 4,0, 8,0 e 24 h após a suplementação com o formiato de cálcio. Nas análises bioquímicas foram determinados os valores para o tCa, iCa, AGNES, BHBA, CT, AST, ALB, os minerais fósforo e magnésio. Os resultados observados nos estudos demostram uma rápida absorção de cálcio suplementado como formiato de cálcio, identificado através do rápido incremento do cálcio no sangue. Essa condição, foi benéfica para as vacas leiteiras no início da lactação, as quais tiveram melhor desempenho no metabolismo energético (<BHBA), menor incidência de enfermidades, e uma tendência de maior média diária na produção de leite em vacas multíparas nos primeiros 100 dias de lactação. Dessa forma, a suplementação oral com formiato de cálcio mostrou ser benéfica como estratégia preventiva em vacas leiteiras no início de lactação. Palavras-chave: Cálcio oral. Formiato de cálcio. Hipocalcemia.Abstract: Hypocalcemia, which occurs most frequently in dairy cows in the first 24 hours postpartum, is caused by a sudden imbalance in the regulation of Ca in the blood. At the time the cows prone to the development of other diseases. Within this context, some protocols for treatment and strategies for preventive control have been proposed over the years. Among these practices, the use of oral calcium supplementation is increasing, which aims to provide calcium readily absorbable and readily available to the cow, especially near calving. Some sources of calcium are well known in the scientific environment, such as calcium chloride, calcium sulfate, calcium propionate and calcium carbonate. More recently, a new source of oral calcium has been used, calcium formate. However, to date there are no published papers evaluating their effects on biochemical parameters in dairy cows. With this aim, and in an unprecedented way, the first study was conducted in two commercial farms in the State of Paraná. The choice of these farms was made by the productivity of the animals (average of 39 kg/milk/day), production scale and that they had a good control of the information of the herd. In this study, 264 Holsteins cows (100 primiparous and 164 multiparous) were divided according to: 1) herd (A and B); 2) parturition order (primiparous and multiparous); 3) by calcemia (normal or hypocalcemic). Weekly sampling of the diets was done in the pre and postpartum, as well as the monitoring of the pH of the urine in the prepartum. Calcemia was determined in the mean time of 6 h after calving, through the concentration of total calcium, analyzed on-farm. The cutoff value for the definition of hypocalcemia was ? 8.0 mg/dL (2.0 mM). The cows were divided into treatment (T) and control (C) groups, and those in the control group were supplemented with two doses of calcium formate (6 and 33 h of calving). Six blood samples were collected at 6, 17.5, 30, 53, 76.5 and 100 h postpartum. The biochemical parameters analyzed were total calcium (tCa) and ionic (iCa), the enzyme aspartate aminotransferase (AST), protein albumin (ALB), non-esterified fatty acids (NEFA), total cholesterol (TC) and betahydroxybutyrate (BHBA). The occurrence of diseases, of milk production (30 and 100 days of lactation) and of reproductive activities, were recorded. The second experiment had as objective to analyze the behavior of the calcium curve in the blood, with a single dose of calcium formate in the mean time of 6 h after calving, but with 3 groups of animals: control (without oral calcium), treatment 1 (50 g of oral calcium) and treatment 2 (100 g of oral calcium). This study was carried out in the State of Paraná, in a commercial farm with 129 Holsteins cows (45 primiparous and 84 multiparous), divided into blocks by parity and calcemia. Calcemia determination on-farm, as described in the first study. Blood samples were collected at 0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 4.0, 8.0 and 24 h after supplementation with calcium formate. In the biochemical analyzes the values for tCa, iCa, NEFA, BHBA, TC, AST, ALB, the phosphorus and magnesium minerals were searched. The results observed in the studies show a rapid absorption of calcium supplemented as calcium formate, identified through the rapid increase of calcium in the blood. This condition was benefic for dairy cows at the beginning of lactation, which had a better performance in the energy metabolism (<BHBA), a lower incidence of diseases, and a trend of higher average daily milk production in multiparous cows in the first 100 days of lactation. Thus, oral calcium formate supplementation was shown to be beneficial as a preventive strategy in dairy cows at the beginning of lactation. Key words: Oral calcium. Calcium formate. Hypocalcemia

    Teores de potássio, sódio, cloro e enxofre em forragens de rebanhos leiteiros comerciais e indicadores de hipocalcemia

    Get PDF
    Resumo: O efeito da concentração dos minerais potássio, sódio, enxofre e cloro das forragens, interfere no equilíbrio cátion-aniônico das dietas e influencia no metabolismo do cálcio de vacas leiteiras no período pré-parto, podendo provocar diferentes graus de hipocalcemia.Para o manejo nutricional de vacas nesse período, é necessário o conhecimento da concentração desses minerais nas forragens que normalmente são catiônicas, para que sejam tomadas medidas preventivas no controle de sua inclusão ou na adição de aditivos aniônicos em suas dietas. O presente estudo foi dividido em dois capítulos, sendo o primeiro com o título:Capitulo I - Teores de potássio, enxofre, cloro e sódio em silagem de milho, utilizada na alimentação de bovinos, em quatro Estados do Brasil. Foram avaliados os quatro principais minerais envolvidos no equilíbrio cátionaniônico nas silagens de milho, principal forragem utilizada no pré-parto, em 109 fazendas de cinco regiões em quatro estados do Brasil(Goiás, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina). Capitulo II - Teores de potássio, sódio, cloro e enxofre em forragens de rebanhos leiteiros comerciais e indicadores de hipocalcemia. Foram avaliadas as concentrações desses quatro minerais nas forragens fornecidas a vacas leiteiras no período de pré-parto, com o cálculo das DCAD (diferença catiônica e aniônica da dieta) das forragens e das dietas, aferição do pH de urina das vacas no pré-parto, valores de Ca (cálcio total) e Ca++ (cálcio iônico) das vacas no pós-parto em quatro estados do Brasil (Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina), totalizando 53 fazendas leiteiras comerciais

    GESTÃO DE PROPRIEDADE LEITEIRA E ASSISTÊNCIA A PRODUTORES DE LEITE NA REGIÃO DE XANXERÊ-SC

    Get PDF
    produção leiteira em Santa Catarina vem crescendo significativamente nos últimos anos, tornando o estado o quarto maior produtor de leite do Brasil. A maior concentração de produtores leiteiros de Santa Catarina está na região oeste, que provém, principalmente, da mão de obra familiar oriunda de pequenas propriedades que buscam intensificar a atividade.  O objetivo desse projeto é inserir acadêmicos do curso de Medicina Veterinária à comunidade, a fim de aplicar o conhecimento técnico teórico ao setor leiteiro. Os acadêmicos envolvidos realizaram a avaliação e diagnóstico de possíveis problemas das propriedades e os discutiram em grupo, buscando soluções dos problemas e contemplando o planejamento para potencializar os recursos humanos e financeiros das propriedades assistidas, atividades estas realizadas sob a supervisão e orientação dos professores responsáveis. Outra forma de contribuição à comunidade é a realização de parcerias com associações e cooperativas para a realização de palestras  aos produtores rurais que possuem sua atividade voltada à produção de leite. As tarefas atribuídas aos alunos com o acompanhamento dos professores responsável incluem: avaliação da composição de rebanho e organização através de escrituração zootécnica, manejos das categorias, avaliação reprodutiva, avaliação de ordenha e levantamento de mastite, coleta de leite para análise microbiológica, coletas de fezes para parasitologia,  descorna e corte de tetos, coleta de amostras de solo e correção da alimentação e manejo de pastagens

    Efeito do uso de formiato de cálcio via oral no pós-parto imediato sobre a hipocalcemia em vacas leiteiras

    No full text
    Orientador: Prof. Dr Rodrigo de AlmeidaTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Zootecnia. Defesa : Curitiba, 15/03/2018Inclui referênciasÁrea de concentração: Zootecnia – Nutrição e Produção de Herbívoros e ForragiculturaResumo: A hipocalcemia, com maior ocorrência em fêmeas leiteiras nas primeiras 24 horas após o parto, é provocada por um súbito desequilíbrio na regulação de Ca no sangue. Nesse momento, as vacas ficam mais propensas ao desenvolvimento de outras enfermidades. Dentro deste contexto, ao longo dos anos foram propostos alguns protocolos para o tratamento e estratégias para o controle preventivo. Entre essas práticas, é crescente o uso de suplementação com cálcio oral, que tem como objetivo fornecer cálcio rapidamente absorvível e prontamente disponível para a vaca, especialmente próximo ao parto. Algumas fontes de cálcio são bem conhecidas no meio científico, como o cloreto de cálcio, sulfato de cálcio, propionato de cálcio e o carbonato de cálcio. Mais recente, uma nova fonte de cálcio oral passou a ser utilizada, o formiato de cálcio. No entanto, até o momento não há trabalhos publicados avaliando os seus efeitos sobre os parâmetros bioquímicos em vacas leiteiras. Com esse objetivo, e de forma inédita, o primeiro estudo foi realizado em dois rebanhos comerciais no Estado do Paraná. A escolha dessas fazendas foi feita pela produtividade dos animais (média de 39 kg/leite/dia), escala de produção e que apresentassem um bom controle das informações do rebanho. Neste estudo, 264 vacas recém paridas da raça holandesa (100 primíparas e 164 multíparas) foram divididas de acordo com: 1º) rebanho (A e B); 2º) ordem de parição (primípara e multíparas); 3º) pela calcemia (normo ou hipocalcêmicas). Coleta semanal de amostras das dietas foram feitas no pré e no pós-parto, como também o monitoramento do pH da urina no pré-parto. A determinação da calcemia foi no tempo médio de 6 h após o parto, através da concentração do cálcio total, analisado na fazenda. O valor de corte para a definição de hipocalcemia foi de ? 8,0 mg/dL (? 2,0 mM). As vacas foram divididas em grupo tratamento (T) e controle (C), sendo que as do grupo controle foram suplementadas com duas doses de formiato de cálcio (6 e 33 h do parto). Foram então coletadas 6 amostras de sangue em 6, 17,5, 30, 53, 76,5 e 100 h após o parto. Os parâmetros bioquímicos analisados foram o cálcio total (tCa) e iônico (iCa), a enzima aspartatoaminotransferase (AST), a proteína albumina (ALB), ácidos graxos não esterificados (AGNES), o colesterol total (CT) e o betahidroxibutirato (BHBA). Foram verificados a ocorrência de enfermidades, de produção de leite (30 e 100 dias de lactação) e reprodutivos. O segundo experimento teve por objetivo analisar o comportamento da curva do cálcio no sangue, com uma única dose de formiato de cálcio no tempo médio de 6 h após o parto, porém com 3 grupos de animais: controle (sem cálcio oral), tratamento 1 (50 g de cálcio oral) e tratamento 2 (100 g de cálcio oral). Este estudo foi realizado no Estado do Paraná, em uma fazenda comercial com 129 vacas da raça holandesa (45 primíparas e 84 multíparas), divididas em blocos por paridade e calcemia. A determinação da calcemia foi realizada na fazenda, como descrito no primeiro estudo. As amostras de sangue foram colhidas em 0, 0,5, 1,0, 1,5, 2,0, 4,0, 8,0 e 24 h após a suplementação com o formiato de cálcio. Nas análises bioquímicas foram determinados os valores para o tCa, iCa, AGNES, BHBA, CT, AST, ALB, os minerais fósforo e magnésio. Os resultados observados nos estudos demostram uma rápida absorção de cálcio suplementado como formiato de cálcio, identificado através do rápido incremento do cálcio no sangue. Essa condição, foi benéfica para as vacas leiteiras no início da lactação, as quais tiveram melhor desempenho no metabolismo energético (<BHBA), menor incidência de enfermidades, e uma tendência de maior média diária na produção de leite em vacas multíparas nos primeiros 100 dias de lactação. Dessa forma, a suplementação oral com formiato de cálcio mostrou ser benéfica como estratégia preventiva em vacas leiteiras no início de lactação. Palavras-chave: Cálcio oral. Formiato de cálcio. Hipocalcemia.Abstract: Hypocalcemia, which occurs most frequently in dairy cows in the first 24 hours postpartum, is caused by a sudden imbalance in the regulation of Ca in the blood. At the time the cows prone to the development of other diseases. Within this context, some protocols for treatment and strategies for preventive control have been proposed over the years. Among these practices, the use of oral calcium supplementation is increasing, which aims to provide calcium readily absorbable and readily available to the cow, especially near calving. Some sources of calcium are well known in the scientific environment, such as calcium chloride, calcium sulfate, calcium propionate and calcium carbonate. More recently, a new source of oral calcium has been used, calcium formate. However, to date there are no published papers evaluating their effects on biochemical parameters in dairy cows. With this aim, and in an unprecedented way, the first study was conducted in two commercial farms in the State of Paraná. The choice of these farms was made by the productivity of the animals (average of 39 kg/milk/day), production scale and that they had a good control of the information of the herd. In this study, 264 Holsteins cows (100 primiparous and 164 multiparous) were divided according to: 1) herd (A and B); 2) parturition order (primiparous and multiparous); 3) by calcemia (normal or hypocalcemic). Weekly sampling of the diets was done in the pre and postpartum, as well as the monitoring of the pH of the urine in the prepartum. Calcemia was determined in the mean time of 6 h after calving, through the concentration of total calcium, analyzed on-farm. The cutoff value for the definition of hypocalcemia was ? 8.0 mg/dL (2.0 mM). The cows were divided into treatment (T) and control (C) groups, and those in the control group were supplemented with two doses of calcium formate (6 and 33 h of calving). Six blood samples were collected at 6, 17.5, 30, 53, 76.5 and 100 h postpartum. The biochemical parameters analyzed were total calcium (tCa) and ionic (iCa), the enzyme aspartate aminotransferase (AST), protein albumin (ALB), non-esterified fatty acids (NEFA), total cholesterol (TC) and betahydroxybutyrate (BHBA). The occurrence of diseases, of milk production (30 and 100 days of lactation) and of reproductive activities, were recorded. The second experiment had as objective to analyze the behavior of the calcium curve in the blood, with a single dose of calcium formate in the mean time of 6 h after calving, but with 3 groups of animals: control (without oral calcium), treatment 1 (50 g of oral calcium) and treatment 2 (100 g of oral calcium). This study was carried out in the State of Paraná, in a commercial farm with 129 Holsteins cows (45 primiparous and 84 multiparous), divided into blocks by parity and calcemia. Calcemia determination on-farm, as described in the first study. Blood samples were collected at 0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 4.0, 8.0 and 24 h after supplementation with calcium formate. In the biochemical analyzes the values for tCa, iCa, NEFA, BHBA, TC, AST, ALB, the phosphorus and magnesium minerals were searched. The results observed in the studies show a rapid absorption of calcium supplemented as calcium formate, identified through the rapid increase of calcium in the blood. This condition was benefic for dairy cows at the beginning of lactation, which had a better performance in the energy metabolism (<BHBA), a lower incidence of diseases, and a trend of higher average daily milk production in multiparous cows in the first 100 days of lactation. Thus, oral calcium formate supplementation was shown to be beneficial as a preventive strategy in dairy cows at the beginning of lactation. Key words: Oral calcium. Calcium formate. Hypocalcemia

    Efeito do uso de um selante interno de tetos na profilaxia de novas infecções intramamárias durante o período seco e no pós-parto

    Get PDF
    O selante interno de tetos (SIT) é aplicado em vacas leiteiras no momento da secagem, para selagem do canal do teto, em um mecanismo que mimetiza o mecanismo fisiológico de fechamento deste canal, auxiliando naturalmente na profilaxia da mastite. Este é o primeiro estudo desenvolvido no Brasil para demonstrar a eficácia de um selante interno de tetos na proteção de quartos mamários contra infecções intramamárias (IIM). Avaliou-se o efeito de um selante interno de tetos à base de subnitrato de bismuto na profilaxia de novas IIM adquiridas durante o período seco, a taxa de cura neste período e o número de IIM durante as três primeiras semanas após o parto. Foram observados os efeitos deste selante interno de tetos quando usado isoladamente, quando em associação com um antibiótico intramamário para vacas secas (gentamicina), comparados ao uso exclusivo do antibiótico. Baseado na análise microbiológica de amostras de leite de cada quarto mamário,  ormaram-se dois grupos: G1, quartos livres de IIM (n=215) e G2, com infecção intramamária (n=105). Coletaram-se amostras de leite de 320 quartos mamários (80 vacas) em quatro ocasiões: sete dias antes da secagem, à secagem, oito e 21 dias pós-parto. À secagem, um quarto foi infundido com o selante interno de tetos (T1, n= 80 quartos), um quarto com gentamicina e o selante interno de tetos (T2, n= 80 quartos), e dois quartos ipsilaterais foram infundidos somente com gentamicina (T3, n= 160). A análise estatística (Teste Exato de Fischer,
    corecore