Principais anomalias observadas em torres para radiocomunicações em Portugal

As torres são um dos principais suportes físicos para a instalação de equipamentos de rádio, utilizados para a emissão de ondas electromagnéticas que permitem serviços diver-sos, tais como rádio, televisão ou comunicações móveis. Em Portugal, na década de 90, houve uma enorme procura por este tipo de estruturas, sobretudo como resultado do enorme cresci-mento da cobertura para utilização em redes de comunicações móveis. Este trabalho pretende apresentar as principais anomalias observadas neste tipo de estruturas em Portugal

Acção do vento sobre torres: análises comparativas entre RSA e Eurocódigos

Neste trabalho indicam-se as principais diferenças que se podem observar ao nível da acção do vento, entre o Regulamento de Segurança e Acções (RSA) e Eurocódigos (EC), quando aplicáveis à análise e dimensionamento de torres. Para tal, procede-se à análise com-parativa de diversos parâmetros, colocando-se comentários gerais sobre cada um deles, para um melhor entendimento sobre a sua abordagem e filosofia. Finalmente, são apresentados, confrontados e discutidos os resultados obtidos de acordo com cada uma das normas mencio-nadas, tendo como base o caso de estudo de uma torre utilizada para radiocomunicações

Modelos simplificados para a avaliação de estruturas existentes de B.A. e optimização do seu reforço

O estudo e desenvolvimento de metodologias simplificadas para a análise nãolinear dinâmica de estruturas irregulares, e, o desenvolvimento de ferramentas numéricas para a optimização de reforço têm um papel principal na avaliação e reforço de estruturas. Neste artigo é proposta uma metodologia simplificada para a análise dinâmica não-linear de edifícios baseada no cálculo espectral multi-modal da resposta sísmica. Esta metodologia simples fornece bons resultados, mesmo na análise de estruturas irregulares e constitui-se como uma ferramenta essencial para a optimização do reforço de edifícios existentes

Evaluation of performance under fire of compressed earth blocks

In this paper are presented and discussed the main results of fire resistance tests on walls made of soil-cement and Kraftterra compressed earth blocks (CEB). Within this research it was intended to evaluate the fire resistance of walls made with CEB, with and without cellulose pulp incorporation deriving from recycling of cement sacks. Firstly, it is described the Kraftterra production processes and the fire resistance test campaign. Then, the performance of the blocks under analysis in terms of fire resistance is compared

The effect of residual stresses in the lateral-torsional buckling of steel I-beams at elevated temperature

When a beam is bent about its major axis, it may twist and move laterally, before it reaches its elastic/plastic resistance in bending. Although the problem of lateral-torsional buckling of steel beams at room temperature has a well-established solution, the same problem at elevated temperature has not. A numerical investigation of the lateral-torsional buckling of steel I-beams subjected to a temperature variation from room temperature up to 700 °C, with the aim of assessing the effects of the residual stresses in this mechanism of failure, is presented in this paper.http://www.sciencedirect.com/science/article/B6V3T-49WPKXM-4/1/af8f102f10a3293de400c7377649c98

Comparative study of analytical formulae for the fire resistance of steel beam-columns

peer reviewedThis paper investigates the difference between the buckling formulae published in the Eurocode 3 part 1.2 and the recommendations made in the final report of the Buckling Curves in Case of Fire (BCCF) research project. This study compares the critical temperatures obtained with both formulations to assess the impact on the fire endurance of steel columns subjected to axial compression and bending. An extensive comparison of the ultimate temperatures obtained with both formulations has been performed (382 profiles, buckling about the strong and weak axis, 12 column lengths, 6 M/N ratios and uniform and triangular bending moment distributions). Failure temperatures between 400°C and 860°C have been considered. The formulations are also compared with Finite Elements (F.E.) calculations performed for a S235 HEA 200 at 600ºC. This analysis shows that for buckling about the strong axis the BCCF method is better than the EC3 but for buckling about the weak axis the EC3 predicts failure temperatures closer to the F.E. model than the BCCF formulation. Finally, the ultimate temperatures predicted by the two formulations have also been compared with experimental results from the database SCOFIDAT. This comparison shows that there is no major difference between the two formulations for small and large bending moments. This study concludes that the EC3 and BCCF formulations are generally equivalent and that either formulation can be used

Comportamento de placas esbeltas de aço inoxidável a temperaturas elevadas

O aço inoxidável possui várias características desejáveis num material estrutural. Embora inicialmente mais caras do que em aço carbono convencional, as estruturas em aço inoxidável podem ser competitivas. Os aços inoxidáveis austeníticos são geralmente os mais utilizados para aplicações estruturais, mas recentemente tem sido demonstrado algum interesse no uso de aços ferríticos e austeníticos-ferríticos (Duplex), devido a vantagens específicas, tais como a muito boa resistência ao desgaste e à corrosão dos duplex e a menor percentagem de níquel nos ferríticos, o que reduz seu preço. Relativamente à resistência estrutural ao fogo, para se ter uma boa compreensão da resistência global dos elementos estruturais é importante analisar a resistência da secção transversal, que é diretamente afetada pela ocorrência de instabilidades locais nas placas esbeltas que compõe a secção. Assim, este trabalho apresenta um estudo numérico sobre o comportamento de placas isoladas a temperaturas elevadas, correspondendo à alma (elemento interno) e banzos (elementos salientes) de secções I, comparando as capacidades de suporte de carga últimas obtidas numericamente com as obtidas através de fórmulas de cálculo (como as propostas pelo método das larguras efetivas do Eurocódigo 3). São analisados, com o programa de elementos finitos SAFIR, elementos salientes sujeitos à compressão e elementos internos sujeitos à compressão ou à flexão. Dado que as diferentes classes de aço inoxidável dos grupos austenítico, ferrítico e duplex exibem diferentes reduções da resistência mecânica a temperaturas elevadas, o foco deste estudo será a influência da classe de aço inoxidável nas previsões da resistência última de placas esbeltas.publishe

Novel synbiotic fermented finger millet-based yoghurt-like beverage : Nutritional, physicochemical, and sensory characterization

This study presents the nutritional, physicochemical, and sensory characterization of a functional fermented African finger millet-based beverage, using a co-culture containing an exopolysaccharide-producer strain and a probiotic strain. First, the fermentation factors affecting the beverage were studied to ascertain required starter culture and cereal matrix which would support its production. Co-culturing Weissella confusa 2LABPT05 and Lactiplantibacillus plantarum 299v in finger millet showed the best fermentative performance. The fermented yoghurt-like beverage contained both strains above 108 CFU/mL and showed improved nutritional and physi-cochemical profiles, compared to the unfermented control: higher content in threonine, arginine, GABA and glutamine, increased protein digestibility, 25 % vs 64 %, a significant production of dextran, 0 % vs 16 %, and increased apparent viscosity, 12 mPa.s vs 35 mPa.s. The developed functional prototype is innovative, organo-leptically acceptable, with high nutritional quality, and promising potential for targeting international markets and different population groups from children to the elderly.Peer reviewe

Co-culture fermentation of african native sorghum and millets whole grains - technological and biochemical potential of probiotic and indigenous strain combination

info:eu-repo/semantics/publishedVersio

A culture-sensitive semi-quantitative FFQ for use among the adult population in Nairobi, Kenya: development, validity and reproducibility

Objective: To develop a semi-quantitative FFQ and to evaluate its validity and reproducibility for the assessment of total dietary intake of Kenyan urban adult population, given its non-existence in Kenya. Design: The current study adopted a cross-sectional design. A culture-sensitive semi-quantitative FFQ was developed and its validity was tested relative to thre non-consecutive 24-h recalls (24hR). Reproducibility was tested by the test–retest method, with a 3-week interval. Spearman’s correlation coefficients and intra-class correlation coefficients were calculated for several macro- and micronutrients. Cross-classification into quartiles and Bland and Altman plots were analysed. Setting: Nairobi county (Dagoreti South and Starehe constituencies). Participants: A convenient sample was recruited in three different clusters in Nairobi. Results: A culture-sensitive 123-food-item semi-quantitative FFQ showed higher nutrient intakes compared with the 24hR (total energy median 12543·632 v. 8501·888 kJ, P < 0·001). Energy-adjusted and deattenuated Spearman’s correlations for macronutrients ranged between 0·21 (total fat) and 0·47 (protein). The agreement in the same quartile varied from 28 % (protein) to 41 % (carbohydrates). Including adjacent quartiles, the range increased: 76 % (protein and fat) to 81 % (carbohydrates). The extreme disagreement was low. The first FFQ application resulted in higher mean values for all nutrients compared with the second FFQ (total energy median 12459·952 v. 10485·104 kJ, P < 0·001). Energy-adjusted correlations for macronutrients ranged from 0·28 (carbohydrates) to 0·61 (protein). Intra-class correlation coefficients for macronutrients were moderate, between 0·6 and 0·7. Conclusions: The developed semi-quantitative FFQ was shown to be a valid and reproducible tool for ranking urban adult Kenyans according to their dietary intake.N/