106 research outputs found

    The use of unscheduled returns to the Emergency Department as a quality indicator: an integrative review

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    Trabalho de conclusão de curso (graduação)—Monash University, [Universidade de Brasília], 2014.Background: Repeat visit by patients to the Emergency Department (ED) is a feature of busy emergency services, however the volume of writing and research relating to unscheduled returns (USR) to the ED is increasing exponentially. While these reports are very varied, few papers have conceptualised USR to the ED as a quality indicator. Overall, USRs to the ED have been defined as re-presentations of patients for the same chief complaints to EDs within a specified period of time of their initial visit. Objective: The objective of this study was to assess and conceptualise how USRs to the ED is being used by researchers as a measure or as a quality indicator. Methods: Integrative review methodology was used to review articles relating to USR to the ED from three databases: CINAHL, MEDLINE and SCOPUS. All papers were assessed against inclusion criteria. The 79 articles included in the integrative review were codified into categories, and further subdivided into branches. Results: The findings overall reveal significant heterogeneity in the use of USR to the ED as a quality indicator. The 79 papers were represented in five core categories (and branches) related to USR to the ED as quality indicator, six of these papers were codified into two core-categories. The categories for use of USR as a quality indicator are: 1) ‘USR rates and USR vulnerable populations’ represented by 42 papers and codified in six branches; 2) ‘Different factors influencing prevalence of USR in particular ED settings’ represented by 24 papers codified in eight branches; 3) ‘Improving the system of care in the ED using USR is an outcome measure’ represented by 14 papers codified in eight branches; 4) ‘Outside ED measures that identify USR risk’ represented by three papers codified in two branches; and 5) ‘Costs of USR’ represented by two papers codified in two branches. Conclusion: This study reveals the relative importance of USR to the ED used as a quality indicator. This is an evolving area of research, and it has important implications for policy and ED practice. Moreover, three main points about the subject were identified: Health groups and USR risks; factors influencing USR prevalence; improving the system of care in the ED and evaluating impact using USR. Furthermore, the research on this subject is very context specific and some researchers suggest the need for using USR in combination with other measurements to have most reliable results

    Postpartum contraception

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    Uma adequada contracepção no puerpério é recomendada para prevenir morbidades maternas e infantis. Os benefícios materno-fetais da lactação são indiscutíveis e a amamentação exclusiva em pacientes amenorréicas é um método contraceptivo eficaz. No entanto, o reinício da fertilidade é variável entre as mulheres e deve-se considerar que o acesso ao serviço de saúde em muitas regiões não é garantido, comprometendo a prescrição de um método eficaz, quando ocorre o retorno dos ciclos ovulatórios. Foram pesquisados no Medline (PubMed) os artigos relacionados ao tema publicados entre 1971 e abril de 2008 e selecionados os artigos relevantes na literatura sobre contracepção no puerpério. Curtos intervalos intergestacionais aumentam complicações maternas e fetais, portanto uma contracepção eficaz no puerpério é imperiosa. O ideal é que o método prescrito seja eficaz e seguro (não interfira na lactação e nem altere o sistema hemostático). Apesar do método contraceptivo da lactação-amenorréia representar um método eficaz de prevenção de gestação, o retorno à fertilidade é impreciso. Em populações de risco para intervalo intergestacional curto e/ou acesso difícil ao serviço de saúde, outros métodos deverão ser associados após seis semanas, como os não hormonais ou os de progestagênios isolados, podendo ser utilizados antes em situações especiais.Adequate postpartum contraception is recommended in order to prevent mother and infant morbidity. The mother-infant benefits of lactation are well recognized, and exclusive, regular and frequent breastfeeding is an effective contraceptive method for amenorrheic patients. However, the resumption of fertility varies among women and access to health services is not guaranteed in many regions of the world. We searched the articles in Medline (PubMed) related to the subject published between 1971 to April 2008 and selected the most relevant articles in the literature about postpartum contraception. Short interpregnancy intervals increase maternal and fetal complications and therefore effective postpartum contraception is imperative. The ideal method prescribed should be effective and safe, id est, should not interfere with lactation or alter the hemostatic system. During the postpartum period, ideally non-hormonal methods should be used because they do not alter lactation or hemostasis. However, in populations with difficult access to health or with an early start of calorie supplementation to the newborn, the option should be for progestogens-only contraceptives, ideally initiated after six weeks or earlier in special situations

    Cardiovascular risk markers in polycystic ovary syndrome in women with and without insulin resistance

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    OBJETIVO: avaliar se a presença de resistência à insulina (RI) modifica fatores de risco cardiovascular em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP). MÉTODOS: estudo transversal no qual 60 mulheres com SOP, com idade entre 18 e 35 anos e sem uso de hormônios, foram avaliadas. A RI foi avaliada por meio do quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI). RI foi definida como QUICKI <0,33. As seguintes variáveis foram comparadas entre o grupo com e sem RI: antropométricas (peso, altura, circunferência da cintura, pressão arterial e frequência cardíaca), laboratoriais (homocisteína, interleucina-6, fator de necrose tumoral-&#945;, testosterona, fração de androgênios livre, colesterol total e frações, triglicerídeos, proteína C reativa e insulina, glicose) e ultrassonográficas (distensibilidade e espessura íntima-média da carótida e dilatação mediada por fluxo da artéria braquial). RESULTADOS: Dezoito mulheres (30%) apresentaram RI. As mulheres com RI, comparadas às sem RI, apresentaram diferenças significativas nos seguintes marcadores antropométricos (SOP com RI e sem RI respectivamente): índice de massa corporal (35,5±5,6 versus 23,9±4,8 kg/m², p<0,01;), cintura (108,1±11,53 versus 79,5±11,1 cm, p<0,01) e pressão arterial sistólica (128,0±10,8 versus 114,0±8,9 mmHg, p<0,01) e pressão arterial diastólica (83,6±9,6 versus 77,0±7,5 mmHg, p=0,01). Também foram observadas diferenças significativas nos seguintes marcadores laboratoriais: triglicerídeos (120,0±56,5 versus 77,7±53,4 mg/dL, p=0,01), HDL (43,06±6,3 versus 40,4±10,8, p=0,01) e proteína C reativa (7,9±10,5 mg/L versus 2,6±3,2 mg/L, p<0,01), insulina (28,0±18,1 versus 5,3±2,4 µU/mL, p<0,01) e glicose (93,5±10,0 versus 87,5±8,7 mg/dL, p=0,02). Adicionalmente, dois dos três marcadores ultrassonográficos de risco cardiovascular também foram diferentes entre os grupos: distensibilidade carotídea (0,24±0,05 versus 0,30±0,08 mmHg-1, p<0,01) e espessura íntima-média da carótida (0,52±0,08 versus 0,43±0,09 mm, p<0,01). Além disso, a proporção de síndrome metabólica foi maior nas mulheres com RI (nove casos=50% versus três casos=7,1%, p<0,01). CONCLUSÕES: mulheres com SOP e RI apresentam diferenças significativas em vários marcadores ultrassonográficos, séricos e antropométricos que apontam para uma elevação no risco cardiovascular, quando comparadas a mulheres com SOP sem RI. Diante desses dados, a determinação sistemática da avaliação de RI em mulheres com SOP pode ajudar a identificar pacientes de risco cardiovascular.PURPOSE: to evaluate whether the presence of insulin resistance (IR) alters cardiovascular risk factors in women with polycystic ovary syndrome (POS). METHODS: transversal study where 60 POS women with ages from 18 to 35 years old, with no hormone intake, were evaluated. IR was assessed through the quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI) and defined as QUICKI <0.33. The following variables have been compared between the groups with or without IR: anthropometric (weight, height, waist circumference, arterial blood pressure, cardiac frequency), laboratorial (homocysteine, interleucines-6, factor of tumoral-&#945; necrosis, testosterone, fraction of free androgen, total cholesterol and fractions, triglycerides, C reactive protein, insulin, glucose), and ultrasonographical (distensibility and carotid intima-media thickness, dilation mediated by the brachial artery flux). RESULTS: Eighteen women (30%) presented IR and showed significant differences in the following anthropometric markers, as compared to the women without IR (POS with and without IR respectively): body mass index (35.56±5.69 kg/m² versus 23.90±4.88 kg/m², p<0.01), waist (108.17±11.53 versus 79.54±11.12 cm, p<0.01), systolic blood pressure (128.00±10.80 mmHg versus 114.07±8.97 mmHg, p<0.01), diastolic blood pressure (83.67±9.63 mmHg versus 77.07±7.59 mmHg, p=0.01). It has also been observed significant differences in the following laboratorial markers: triglycerides (120.00±56.53 mg/dL versus 77.79±53.46 mg/dL, p=0.01), HDL (43.06±6.30 mg/dL versus 40.45±10.82 mg/dL, p=0.01), reactive C protein (7.98±10.54 mg/L versus 2.61±3.21 mg/L, p<0.01), insulin (28.01±18.18 µU/mL versus 5.38±2.48 µU/mL, p<0.01), glucose (93.56±10.00 mg/dL versus 87.52±8.75 mg/dL, p=0.02). Additionally, two out of the three ultrasonographical markers of cardiovascular risk were also different between the groups: carotid distensibility (0.24±0.05 mmHg-1 versus 0.30±0.08 mmHg-1, p<0.01) and carotid intima-media thickness (0.52±0.08 mm versus 0.43±0.09, p<0.01). Besides, the metabolic syndrome ratio was higher in women with IR (nine cases=50% versus three cases=7.1%, p<0.01). CONCLUSIONS: POS and IR women present significant differences in several ultrasonographical, seric and anthropometric markers, which point out to higher cardiovascular risk, as compared to women without POS and IR. In face of that, the systematic IR evaluation in POS women may help to identify patients with cardiovascular risk

    Obesity and altered arterial structure in young women with micropolycystic ovary syndrome

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    OBJETIVO: comparar os fatores ecográficos de risco cardiovascular em pacientes obesas e não obesas, com síndrome dos ovários micropolicísticos (SOMP). MÉTODOS: foram incluídas 30 pacientes obesas com SOMP (Índice de massa corporal, IMC>30 kg/m²) e 60 não obesas (IMC<30 kg/m²), com idade entre 18 e 35 anos neste estudo transversal. Foram avaliados: a dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial, espessura íntima-média da artéria carótida (IMT), o índice de rigidez da artéria carótida (&#946;), as medidas antropométricas, pressão sanguínea sistólica (PAS) e diastólica (PAD). As mulheres estavam sem nenhum tratamento prévio e nenhuma delas apresentava qualquer comorbidade (além da SOMP e/ou da obesidade).Na análise estatística, foram utilizados os testes t não-pareado ou de Mann-Whitney. RESULTADOS: as pacientes obesas com SOMP apresentaram maior peso em relação às não obesas (92,1±11,7 kg versus 61,4±10,7 kg, p<0,0001), bem como a medida da cintura que também, foi mais elevada nas pacientes obesas (105,0±10,4 cm versus 78,5±9,8 cm, p<0,0001). A PAS das pacientes obesas foi superior quando comparadas às não obesas (126,1±10,9 mmHg versus 115,8±9,0 mmHg, p<0,0001) e a IMT também foi maior nas obesas (0,51±0,07 mm versus 0,44±0,09 mm, p<0,0001). Não houve diferença entre os grupos quanto à dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial ou ao índice de rigidez da artéria carótida (&#946;). CONCLUSÕES: a obesidade em portadoras jovens de SOMP está associada a níveis pressóricos mais elevados e à alteração da estrutura arterial, representada pela maior espessura íntima-média da artéria carótida.PURPOSE: to compare echographical cardiovascular risk factors between obese and non-obese patients with micropolycystic ovarian syndrome (MPOS). METHODS: in this transversal study, 30 obese (Body Mass Index, BMI>30 kg/m²) and 60 non-obese (BMI<30 kg/m²) MPOS patients, aging between 18 and 35 years old, were included. The following variables were measured: flow-mediated dilatation (FMD) of the brachial artery, thickness of the intima-media of the carotid artery (IMT), anthropometric data, systolic arterial pressure (SAP) and diastolic arterial pressure (DAP). The women had no previous medical treatment and no comorbidity besides MPOS and obesity. For statistical analysis, the non-paired tand Mann-Whitney's tests were used. RESULTS: obese weighted more than non-obese patients (92.1±11.7 kg versus 61.4±10.7 kg, p<0.0001) and had a larger waist circumference (105.0±10.4 cm versus 78.5±9.8 cm, p<0.0001). The SBP of obese patients was higher than that of the non-obese ones (126.1±10.9 mmHg versus 115.8±9.0 mmHg, p<0.0001) and the IMT was also bigger (0.51±0.07 mm versus 0.44±0.09 mm, p<0.0001). There was no significant difference between the groups as to FMD and carotid rigidity index (&#946;). CONCLUSIONS: obesity in young women with MPOS is associated with higher blood pressure and alteration of arterial structure, represented by a thicker intima-media of the carotid artery

    Fatores associados à permissão da vacinação infantil no contexto da pandemia da COVID-19

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    Objetivo: Identificar os fatores associados à permissão da vacinação infantil no contexto da pandemia da COVID-19.Método: Estudo transversal, com pais/responsáveis de crianças com até 1 ano 11 meses e 29 dias, idade maior ou igual a 18 anos, acesso à internet e residentes no estado de Alagoas. A coleta foi realizada entre junho de 2021 e abril de 2022, por instrumento estruturado via Google Forms®. Utilizou-se os testes estatísticos Exato de Fisher e o Qui-quadrado de Pearson.Resultados: Participaram 94 pais/responsáveis. Houve associação da permissão da vacinação infantil durante a pandemia da COVID-19 com uma maior escolaridade dos pais/responsáveis, com a ausência de vínculo educacional da criança e entre os pais/responsáveis que permitiriam a aplicação da vacina da COVID-19, caso estivesse disponível.Conclusão: A permissão da vacinação infantil no contexto da pandemia da COVID-19 foi associada a maior escolaridade dos pais/responsáveis e a ausência de vinculação educacional da criança.Descritores: Criança. Vacinas. Pandemias. COVID-19

    Analysis of muscle strength and body composition of women with Polycystic Ovary Syndrome

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    OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p<0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p<0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres

    Estudo de coorte prospectiva de pacientes com câncer de colo de útero: a idade é um fator determinante? / Prospective cohort study of cervical cancer patients: is age a determining factor?

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    Introdução: O câncer de colo de útero (CCU) apresenta alta prevalência e mortalidade. No Brasil, é a terceira causa mais comum de câncer no grupo feminino, acometendo também a população idosa. Objetivo: Delinear a epidemiologia de pacientes jovens e idosas com câncer de colo de útero e avaliar a eficácia do tratamento desse câncer no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. Método: A partir de 2015, iniciou-se uma coorte de pacientes geriátricos em paralelo a outra coorte de pacientes com câncer de colo de útero. Este trabalho é o resultado da análise retrospectiva, específica de pacientes com câncer de colo de útero extraídas de ambas as coortes citadas. Foram coletados os dados demográficos, sobre os sintomas iniciais, estadiamento na ocasião do diagnóstico, tempo de início dos sintomas até o estabelecimento do diagnóstico, tempo do diagnóstico até o início do tratamento, sobrevida livre de doença e sobrevida global. Resultados: Foram incluídas 120 pacientes em ambas as coortes. Dentre estas, 73 tinham o diagnóstico de CCU e dados suficientes. Escolaridade e multiparidade mostraram efeitos significativos, sendo o analfabetismo e paridade de quatro a seis fatores de risco para o câncer de colo, especialmente entre o grupo de idosas. Ambos os grupos realizaram quimioterapia concomitante à radioterapia, tendo as adultas maior percentual de óbito em relação às idosas, ainda que esta diferença não tenha sido significativa. Conclusão: Este estudo observou que o principal resultado histopatológico foi de carcinoma escamoso e o estadiamento mais comum foi o III, refletindo um tratamento principalmente quimioterápico, com uma sobrevida estatisticamente semelhante entre os dois grupos.

    Loss and Gain in Mangrove Surrounding the Lençóis Maranhense National Park: An Integrated Approach Using Remote Sensing and SIG Data

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    Brazil harbors the second largest expanse of mangroves in the world, trailing only behind Indonesia. In a regional context, the state of Maranhão stands out, encompassing approximately 36% of Brazil’s total mangrove area, including a portion located on the eastern coast in the Lençóis Maranhenses. This study played a crucial role in identifying the areas of gain, loss, and stability in the mangroves surrounding the Lençóis Maranhenses National Park over a historical period spanning from 1985 to 2019. The study provided detailed maps depicting spatial changes, such as migration and attenuation that occurred in the mangroves due to the influence of aeolian dunes and wind patterns in the region. This long-term analysis, the first of its kind to examine the annual expansion of forest loss in the remaining mangroves around the Lençóis Maranhenses in recent decades, revealed a reduction in the central mangrove areas between 1985 and 2019. This decline can be attributed not only to intense tourist activity and climate change but also to the movement and invasion of sand dunes in certain areas, as observed near the villages of Caburé and Paulino Neves (Pequenos Lençóis) in December2022. Wind plays a fundamental role as a transformative agent in the local landscape. Through the analysis of wind roses using ERA5 reanalysis data and meteorological stations from the Aeronautics (São Luís and Parnaíba), it was possible to identify and characterize the prevalence of northeast trade winds in the Lençóis Maranhenses region during the years 1985 to 2019, with average speeds ranging from 6 to 8 m/s. The advancement of dunes onto the mangroves surrounding the Lençóis Maranhenses results in burial, reduction, and even migration of mangrove patches. Additionally, over the years, population growth and increasing tourism pressure along the banks of the Preguiças River have drawn attention to the need to implement control and conservation measures in the mangroves to prevent further disturbances in this environment
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