13 research outputs found

    ANÁLISE MULTITEMPORAL DA ARENIZAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO GUANABARA, RESERVA DO CABAÇAL-MT

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    ResumoEste estudo visou monitorar e quantificar a evolução de áreas submetidas ao processo de arenização na bacia do Córrego Guanabara, por meio da classificação supervisionada de imagens de satélite Landsat TM/OLI numa série temporal de 30 anos (1985 a 2015). Identificou-se acurácia entre 78,5% e 92,5% na identificação das áreas afetadas pela arenização cuja extensão variou entre 2,4% (2005) e 6,5% (2010) com ausência do fenômeno em 1985. A classificação do uso e ocupação da terra demonstrou que a substituição do Cerrado por pastagens em áreas com Neossolos Quartezarenicos inicializa fortes processos de arenização

    DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS EROSIVOS NA SUB-BACIA DO CÓRREGO GUANABARA, MUNICÍPIO DE RESERVA DO CABAÇAL/PANTANAL/MT

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    O trabalho teve por objetivo o estudo da sub-bacia do Córrego Guanabara contribuinte da Bacia do Alto Paraguai-BAP, onde foram realizados levantamentos secundários e primários (levantamentos de campo, entrevistas, mapeamentos, imagens e fotos aéreas). As erosões laminar e as erosões por sulco (voçorocas) foram os principais tipos de ocorrência encontrados na área de estudos. As principais ações antrópicas observadas que contribuem para o desenvolvimento das erosões lineares estão associadas aos desmatamentos ocorridos principalmente nas matas galerias e nas matas de fundo de vales, nas cabeceiras de drenagem; pastoreio intensivo e a implantação de estradas e caminhos de acesso às propriedades

    DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS EROSIVOS NA SUB-BACIA DO CÓRREGO GUANABARA, MUNICÍPIO DE RESERVA DO CABAÇAL/PANTANAL/MT

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    O trabalho teve por objetivo o estudo da sub-bacia do Córrego Guanabara contribuinte da Bacia do Alto Paraguai-BAP, onde foram realizados levantamentos secundários e primários (levantamentos de campo, entrevistas, mapeamentos, imagens e fotos aéreas). As erosões laminar e as erosões por sulco (voçorocas) foram os principais tipos de ocorrência encontrados na área de estudos. As principais ações antrópicas observadas que contribuem para o desenvolvimento das erosões lineares estão associadas aos desmatamentos ocorridos principalmente nas matas galerias e nas matas de fundo de vales, nas cabeceiras de drenagem; pastoreio intensivo e a implantação de estradas e caminhos de acesso às propriedades

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    O trabalho teve por objetivo investigar a situação das Unidades de Conservação Federais do Estado de Mato Grosso. O estudo foi realizado nas seguintes unidades: Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, Parque Nacional de Chapada dos Guimarães; Estação Ecológica Iquê-Juruena, Estação Ecológica Serra das Araras e Estação Ecológica Taiamã. Os parâmetros utilizados para a pesquisa foram baseados em sua maioria no"Roteiro Técnico para Elaboração de Planos de Manejo em Áreas Protegidas de Uso Indireto"(IBAMA, 1992). Complementando o trabalho, foi realizado um apontamento das Unidades de Conservação Estaduais criadas e ainda não Implantadas e quadro sucinto da situação das áreas indígenas mato-grossenses. Utilizou-se levantamento de dados em instituições Federais, Estaduais, responsáveis pelo gerenciamento da questão ambiental, junto aos pesquisadores que trabalharam nas Unidades anteriormente, e nas Organizações Não Governamentais envolvidas com as Unidades de Conservação, bem como viagens de campo nas referidas unidades. As unidades de Conservação Federais implantadas foram criadas na década de 80 e representam cerca de 0,5% (aproximadamente 415.700ha) da área do Estado, nas categorias de Parque Nacional e Estação Ecológica, nos três ecossistemas: pantanal, cerrado e floresta amazônica. As Unidades criadas no Estado possuem áreas que variam de 16.000 ha a 200.00 ha, ainda não regularizadas em sua totalidade, comprometendo seus objetivos. O gerenciamento dessas Unidades tomou um impulso maior após o Programa PRODEAGRO (1992), que possui como exigência o comprometimento com o componente ambiental, por parte do Estado. A criação das Unidades apenas, não garante a conservação dos recursos naturais do Estado, sendo necessárias medidas de políticas públicas efetivas, bem como o envolvimento da sociedade civil nesse processo.not availabl

    Áreas protegidas e turismo, estudo de caso: Parque Nacional do Pantanal Motogrossense/MT e seu entorno.

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    In Brazil, as in other parts of the world, the appeal of visiting protected areas has significantly grown in the last few years, especially in National Parks which require adequated planning and management action to deal with this increased pressure. This study analyses the types of tourism, and the role of the residents in the immediate surrounding area, which are talking place in the National Park of the Mato Grosso (MT) Pantanal and in the Natural Penha(MS), Acurizal (MS) and Doroché (MT) Private Heritage Reserves, which, for convenience, were given the name of the Pantanal Complex of Protected Areas. This name was used when the area received the titles of World Natural Heritage Site and Biosphere Reserve awarded by UNESCO in the year 2000. The National Park is not open to public visits but the Acurizal Reserve began a pilot Project in 2003 directed towards eco-tourism. ln the area near to the Complex live 20 families, approximately 70 people, who 1Pm off the collection live bait leading to their being known as isqueiros which makes them dependant on fishing tourism in the Iocation. The Complex shows conflicting uses such as amateur and professional fishing, the collecting of live bait, hunting, fires coming from neighboring areas, and the use of its surrounding area for the transport of convoys from the Paraná-Paraguay river route. From these analyses it was possible to propose some control and protection measures that could contribute as an aid to the execution of the Mariagement Plans that are being implemented in these Conservation Units.Financiadora de Estudos e ProjetosNo Brasil, como em outras áreas do mundo, os apelos da visitação pública em áreas protegidas têm crescido de forma significativa nos últimos anos, especialmente nos Parques Nacionais, que necessitam de ações de planejamento e manejo adequados, frente ao aumento dessas pressões. Analisou-se neste trabalho os tipos de turismos e a participação dos moradores do entorno mais imediato, que estão ocorrendo no Parque Nacional do Pantanal Matogrossense (MT) e nas Reservas Particulares do Patrimônio Natural Penha (MS), Acurizal (MS) e Doroché (MT), que se convencionou chamar de Complexo de Áreas Protegidas do Pantanal, assumindo o termo recebido quando da titulação internacional de Sítio do Patrimônio Natural Mundial e área Núcleo da Reserva da Biosfera, recebidos da UNESCO no ano de 2000. O Parque Nacional não está aberto à visitação pública; a Reserva Acurizal iniciou, em 2003, um projeto piloto voltado para o ecoturismo. Na área próxima ao Complexo vivem 20 famílias, cerca de 70 pessoas, que sobrevivem, basicamente, da coleta de iscas vivas, sendo, localmente, denominados isqueiros , dependentes do turismo de pesca ocorrido no local. O Complexo apresenta usos conflitantes, como pesca turística e profissional, coleta de iscas vivas, caça, entrada de fogo de áreas vizinhas, utilização de sua área de entorno para a navegação de comboios da Hidrovia Paraná-Paraguai. A partir das análises, foi possível a proposição de algumas medidas de controle e proteção, que podem contribuir como subsídio à efetivação dos Planos de Manejo, em fase de implementação nessas Unidades de Conservação

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    O trabalho teve por objetivo investigar a situação das Unidades de Conservação Federais do Estado de Mato Grosso. O estudo foi realizado nas seguintes unidades: Parque Nacional do Pantanal Matogrossense, Parque Nacional de Chapada dos Guimarães; Estação Ecológica Iquê-Juruena, Estação Ecológica Serra das Araras e Estação Ecológica Taiamã. Os parâmetros utilizados para a pesquisa foram baseados em sua maioria no"Roteiro Técnico para Elaboração de Planos de Manejo em Áreas Protegidas de Uso Indireto"(IBAMA, 1992). Complementando o trabalho, foi realizado um apontamento das Unidades de Conservação Estaduais criadas e ainda não Implantadas e quadro sucinto da situação das áreas indígenas mato-grossenses. Utilizou-se levantamento de dados em instituições Federais, Estaduais, responsáveis pelo gerenciamento da questão ambiental, junto aos pesquisadores que trabalharam nas Unidades anteriormente, e nas Organizações Não Governamentais envolvidas com as Unidades de Conservação, bem como viagens de campo nas referidas unidades. As unidades de Conservação Federais implantadas foram criadas na década de 80 e representam cerca de 0,5% (aproximadamente 415.700ha) da área do Estado, nas categorias de Parque Nacional e Estação Ecológica, nos três ecossistemas: pantanal, cerrado e floresta amazônica. As Unidades criadas no Estado possuem áreas que variam de 16.000 ha a 200.00 ha, ainda não regularizadas em sua totalidade, comprometendo seus objetivos. O gerenciamento dessas Unidades tomou um impulso maior após o Programa PRODEAGRO (1992), que possui como exigência o comprometimento com o componente ambiental, por parte do Estado. A criação das Unidades apenas, não garante a conservação dos recursos naturais do Estado, sendo necessárias medidas de políticas públicas efetivas, bem como o envolvimento da sociedade civil nesse processo.not availabl

    A relevância do plano diretor no desenvolvimento econômicoambiental dos municípios do estado de Mato Grosso

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    Articles 182 and 183 of the Constitution of 1988 determined that the municipalities with population over 20,000 inhabitants must complete and approve their Master Plans. With the advent of the Federal Law 10257/2001, which regulates the management tool, the state is one of the pillars in the conduct of the development process democratic and participatory municipal. This article aims to examine how the state government has promoted the decentralization of public policies and the integration of environmental management in municipal planning, via municipal Master Plan. The environmental dimension should take the condition of key element in the process, given the territorial extensions and the representativeness of the ecological state. Decentralizing positive experiences have occurred between them, the instrument Ecological VAT and the Center for Customer Participation Master Plan. On the other hand, seeking to consolidate the democratic management of municipal power, they will be creating new spaces where the direct and frank dialogue should take place in councils, forums and associations, which act on the monitoring, supervision and standardization of policy and public management environment. It is noteworthy that the 141 municipalities, only a small portion has sufficient population required by the law cited above, with this the rest of the municipalities is free to the completion of the instrument of democratic municipal managementOs artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988 determinam que os municípios com população acima de 20.000 habitantes, realizem e aprovem seus Planos Diretores. Com o advento da Lei Federal n. 10.257/2001, que regulamenta o instrumento de gestão, o Estado é um dos pilares na condução do processo de desenvolvimento democrático e participativo municipal. O presente artigo busca analisar, como o governo estadual vem promovendo a descentralização, através de suas políticas públicas e a inserção da gestão ambiental no planejamento municipal, via Plano Diretor. A dimensão ambiental deve assumir a condição de peça chave dentro do processo, dadas as extensões territoriais e a representatividade ecológica do estado. Experiências positivas descentralizadoras vêm ocorrendo entre elas, a do instrumento ICMS Ecológico e a do Núcleo de Apoio ao Plano Diretor Participativo. Por outro lado, buscando consolidar a gestão democrática do poder municipal, começarão a ser criados novos espaços, onde o diálogo direto e franco deverá ocorrer, nos Conselhos, fóruns e nas associações, que atuam no acompanhamento, fiscalização e normatização da política e gestão pública ambiental. Cabe ressaltar que dos 141 municípios do estado, apenas 20 apresentam a população suficiente requerida pela Lei citada acima, com isso, o restante dos municípios fica desobrigado da realização do instrumento de gestão democrática municipal.Com isso extensas áreas dos biomas cerrado, floresta e pantanal, presentes no estado, estarão comprometidas com essa lacuna da Lei

    A CHANCELA DO ESTADO NA REDISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS: REFLEXÕES SOBRE O ICMS ECOLÓGICO EM MATO GROSSO COMO SUBSÍDIO AMBIENTAL

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    A CHANCELA DO ESTADO NA REDISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS: REFLEXÕES SOBRE O ICMS ECOLÓGICO EM MATO GROSSO COMO SUBSÍDIO AMBIENTA

    A Relevância do Plano Diretor no Desenvolvimento Econômico-Ambiental dos Municípios do Estado de Mato Grosso

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    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE Os artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988 determinam que os municípios com população acima de 20.000 habitantes, realizem e aprovem seus Planos Diretores. Com o advento da Lei Federal n. 10.257/2001, que regulamenta o instrumento de gestão, o Estado é um dos pilares na condução do processo de desenvolvimento democrático e participativo municipal. O presente artigo busca analisar, como o governo estadual vem promovendo a descentralização, através de suas políticas públicas e a inserção da gestão ambiental no planejamento municipal, via Plano Diretor. A dimensão ambiental deve assumir a condição de peça chave dentro do processo, dadas as extensões territoriais e a representatividade ecológica do estado. Experiências positivas descentralizadoras vêm ocorrendo entre elas, a do instrumento ICMS Ecológico e a do Núcleo de Apoio ao Plano Diretor Participativo. Por outro lado, buscando consolidar a gestão democrática do poder municipal, começarão a ser criados novos espaços, onde o diálogo direto e franco deverá ocorrer, nos Conselhos, fóruns e nas associações, que atuam no acompanhamento, fiscalização e normatização da política e gestão pública ambiental. Cabe ressaltar que dos 141 municípios do estado, apenas 20 apresentam a população suficiente requerida pela Lei citada acima, com isso, o restante dos municípios fica desobrigado da realização do instrumento de gestão democrática municipal.Com isso extensas áreas dos biomas cerrado, floresta e pantanal, presentes no estado, estarão comprometidas com essa lacuna da Lei. </p

    OCUPACIÓN DEL ESPACIO AGRARIO DE LA AMAZÓNIA MATOGROSSENSE: IMPACTOS SOCIOECONÓMICOS Y AMBIENTALES

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    Se buscó a través de este estudio, comprender como ocurrió el proceso de ocupación de los espacios agrarios de la Amazonia matogrossense, contradicciones, los impactos socioeconómicos y ambientales de este territorio. Con vista en esta problemática, el trabajo fue realizado con base en la recolecta de datos secundarios y primarios, lecturas, análisis de documentación, y levantamiento fotográfico en grandes y pequeñas propiedades rurales, a través de conversaciones informales, observaciones y entrevistas junto a los sindicatos de trabajadores rurales, órganos públicos y movimientos sociales del campo. Identificándose que el modelo de ocupación indiscriminada de los espacios agrarios, ha sido responsable por la degradación ambiental, concentración de tierras y los conflictos, que se configura hasta los días actuales. Los espacios agrarios, fueran ocupados por las élites terratenientes, comerciales y por grandes grupos económicos nacionales e internacionales. La posesión de los “espacios vacíos” de la región amazónica fue subsidiada por el Estado brasileño que creó los mecanismos necesarios para la expansión del capitalismo rentista de la tierra. La ocupación no fue marcada por una estrategia que buscaba conciliar el desarrollo económico, con el desarrollo humano y el equilibrio ambiental. El patrón de ocupación y exploración irracional de la tierra y de los recursos naturales han sido responsables por los impactos socioeconómicos y ambientales en los espacios agrarios de la Amazonia matogrossense
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