23 research outputs found

    PREVALENCE OF SARCOPENIA IN DIALYTIC PATIENTS IN SOUTHERN BRAZIL: CROSS-SECTIONAL STUDY

    Get PDF
    Pacientes com insuficiência renal crônica (IRC) em hemodiálise (HD) apresentam alta prevalência de sarcopenia levando a um aumento na morbimortalidade. Objetivo: Investigar a prevalência de sarcopenia em pacientes com IRC em HD. Estudo transversal com pacientes com IRC em HD onde foi avaliada a força de preensão palmar (FPP) por dinamometria, massamuscular pela circunferência da panturrilha (CP), desempenho físico pelo timed-up-and-go test (TUG) e a qualidade de vida pelo questionário Kidney Disease Quality of Life Short-Form (KDQOL-SF). Foram avaliados 22 pacientes (54,2% mulheres) com idade de 54,7±11,9 anos. Foi identificada uma prevalência de 27,2% de sarcopenia na amostra. O critério de redução da força muscular (59,1% da amostra) foi mais predominante que o critério deredução da massa muscular (40,9%). O desempenho no TUG foi adequado eassociou-se diretamente com a idade e com as pontuações nos domínios deFunção Cognitiva, Função Física e Energia/Fadiga do KDQOL-SF e inversamente com a força do membro superior sem a fístula. Aproximadamente um terço da amostra analisada de pacientes em HD apresentam sarcopenia com predominância das alterações na força muscular.Patients with chronic renal failure (CRF) on hemodialysis (HD) have a high prevalence of sarcopenia leading an increase in morbidity and mortality.Objective: To investigate the prevalence of sarcopenia in CRF patients on HD.Cross-seccional study with CRF patients on HD where handgrip muscle strength was assessed by dynamometry, muscle mass by calf circumference (CC), physical performance by timed-up-and-go test (TUG) and quality-of-life byKidney Disease Quality-of-life questionnaire. Twenty-two patients (54.5% women) aged 54.7 ± 11.9 years were evaluated. A prevalence of 27.2% of sarcopenia was identified in the sample. The criteria of reduced muscle strength (59.1%) was more predominant than the criteria of reduction in muscle mass (40.9%). TUG performance was adequate and was directly associated with age and with the scores in the domains of Cognitive Function, Physical Function and Energy/Fatigue of the quality-of-life questionnaire and inversely with the strength of the upper limb without the fistula. Approximately one third of HD patients have sarcopenia with predominance of changes in muscle strength

    Risco de queda e força muscular de idosos hospitalizados em um hospital público do RS: Risk of falls and muscle strength of hospitalized elderly in a public hospital in RS

    Get PDF
    Introdução: A hospitalização é um potente fator de risco para o declínio funcional de pessoas idosas, aumentando a chance de queda com impacto direto e negativo na vida destes. Objetivo: Avaliar o risco de queda e a força muscular de idosos hospitalizados. Metodologia: Estudo transversal com idosos internados há mais de 24 horas em um hospital público. A avaliação do risco de queda foi feita com Timed Up&Go e Morse Fall Scale e a força muscular foi feita através da Medical Research Council e Teste de sentar-e-levantar em 30 segundos. Resultados: 69,2% eram homens com 67,4 ± 5,4 anos de idade e tempo de estudo menor que nove anos. Hipertensão e as doenças cardiovasculares/cerebrovasculares foram as causas de internação em 80% da amostra. O alto risco de queda foi identificado pelo Timed Up&Go em 50% e pela Medical Research Council em 23,1% da amostra. Houve redução da força muscular periférica nos idosos avaliados de acordo com o Teste de sentar-e-levantar. Ainda houve associação entre os resultados do Timed Up&Go com a Medical Research Council (r=,477; p=0,014); Teste de sentar-e-levantar (r= -,693; p=0,006) e Medical Research Council (r= -,568; p=0,006). Os testes de força muscular também apresentaram associação (r=,524; p=0,006). Conclusão: Idosos hospitalizados apresentam risco de queda e redução da força muscular periférica e o perfil clínico e demográfico da amostra traduz o impacto das doenças crônicas na população idosa

    Endothelial function in patients with slow coronary flow and normal coronary angiography

    Get PDF
    Submitted by Cristina Damasceno ([email protected]) on 2012-12-12T00:09:10Z No. of bitstreams: 1 Endothelial function in patients with slow coronary flow and normal coronary angiography.pdf: 98888 bytes, checksum: aed454abc693219249d14f5e19b135af (MD5)Approved for entry into archive by Michele Fernanda([email protected]) on 2013-03-22T13:35:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Endothelial function in patients with slow coronary flow and normal coronary angiography.pdf: 98888 bytes, checksum: aed454abc693219249d14f5e19b135af (MD5)Made available in DSpace on 2013-03-22T13:35:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Endothelial function in patients with slow coronary flow and normal coronary angiography.pdf: 98888 bytes, checksum: aed454abc693219249d14f5e19b135af (MD5) Previous issue date: 201

    Avaliação do risco de quedas em idosos comunitários após atendimento presencial ou por telerreabilitação : Risk assessment of falls in community-dwelling elderly individuals after in-person or tele-rehabilitation interventions

    Get PDF
    INTRODUCTION: Telerehabilitation can reduce barriers to healthcare access and healthcare costs for society. Falls in the elderly represent a significant cause of hospitalizations, disability, and mortality, and physical exercise can reduce this risk of falls. OBJECTIVE: To evaluate the effect of a telerehabilitation protocol on the risk of falls in community-dwelling elderly individuals. METHODOLOGY: A clinical trial with two groups: in-person home-based care (GP) and telerehabilitation via video calls (GT), following the OTAGO protocol for fall prevention. Sociodemographic data, fall history, and risk factors were collected, along with functional tests and the mini-mental state examination, both before and after the intervention. Statistical analysis adopted p<0.05 as the level of significance. RESULTS: A total of 24 elderly participants took part, with 17 in the telerehabilitation group (GT) and 7 in the in-person group (GP). No statistical differences were observed in the initial characteristics between the groups (p>0.05). More than 60% of the participants reported falls in the last 12 months, both in GT (64.7%) and GP (66.7%). There was no significant difference in fall characteristics between the groups (p>0.05). A significant difference was found in the Functional Reach Test, where GT achieved an average of 26.70±8.75 cm, while GP achieved 13.94±3.13 cm after the intervention (p<0.05). CONCLUSION: Both modes of care were found to be satisfactory in reducing the risk of falls in the assessed elderly individuals.INTRODUCCIÓN: La telerehabilitación puede reducir las barreras de acceso a la atención médica y los costos de atención médica para la sociedad. Las caídas en los adultos mayores representan una causa significativa de hospitalizaciones, discapacidad y mortalidad, y el ejercicio físico puede reducir este riesgo de caídas. OBJETIVO: Evaluar el efecto de un protocolo de telerehabilitación en el riesgo de caídas en personas mayores que viven en la comunidad. METODOLOGÍA: En un ensayo clínico con dos grupos: atención domiciliaria en persona (GP) y telerehabilitación a través de videollamadas (GT), siguiendo el protocolo OTAGO para la prevención de caídas, se recopilaron datos sociodemográficos, historial de caídas y factores de riesgo, junto con pruebas funcionales y el miniexamen del estado mental, antes y después de la intervención. El análisis estadístico adoptó un nivel de significancia de p<0,05. RESULTADOS: Participaron 24 adultos mayores, 17 en el grupo de telerehabilitación (GT) y 7 en el grupo presencial (GP). No se observaron diferencias estadísticas en las características iniciales entre los grupos (p>0,05). Más del 60% de los participantes reportaron caídas en los últimos 12 meses en ambos grupos. No hubo diferencia significativa en las características de las caídas entre los grupos (p>0,05). Se encontró una diferencia significativa en la Prueba de Alcance Funcional, donde GT alcanzó un promedio de 26,70±8,75 cm, mientras que GP alcanzó 13,94±3,13 cm después de la intervención (p<0,05). CONCLUSIÓN: Ambas modalidades de atención fueron satisfactorias en la reducción del riesgo de caídas en las personas mayores evaluadas.Introdução: A telerreabilitação pode reduzir barreiras de acesso à saúde e custos com saúde para a sociedade. As quedas em idosos representam uma causa significativa de hospitalizações, incapacidade e mortalidade, e o exercício físico pode diminuir o risco de quedas. Objetivo: Avaliar o efeito de um protocolo de telerreabilitação no risco de quedas em idosos comunitários, comparado a um grupo com atendimento domiciliar presencial. Metodologia: Ensaio clínico com dois grupos: atendimento presencial domiciliar (GP) e telerreabilitação via ligação de vídeo (GT), seguindo o protocolo OTAGO para prevenção de quedas, que consiste em exercícios de equilíbrio, força e caminhada, durante 10 semanas, 2 atendimentos por semana. Coletaram-se dados sociodemográficos, histórico de quedas e fatores de risco além de testes funcionais e mini-exame do estado mental, pré e pós-intervenção. A análise estatística adotou p<0,05 como nível de significância. Resultados: Participaram 24 idosos, sendo 17 no grupo telerreabilitação (GT) e 7 no grupo presencial (GP). Não se observaram diferenças estatísticas nas características iniciais entre os grupos (p>0,05). Mais de 60% dos participantes relataram quedas nos últimos 12 meses, tanto no GT (64,7%) quanto no GP (66,7%). Não houve diferença significativa nas características de quedas entre os grupos (p>0,05). Houve diferença significativa no Teste de Alcance Funcional, em que o GT aumentou em 5,77 centímetros, além de um aumento no Timed Up and Go de 4,46s no GP e 1,26 no GT, não estatisticamente significante (p<0,05). Conclusão: Ambas as modalidades se mostraram satisfatórias para a melhora do desempenho em testes funcionais relacionados ao risco de quedas

    Prognostic value of the six-minute walk test in end-stage renal disease life expectancy: a prospective cohort study

    Get PDF
    OBJECTIVES: The six-minute walk test has been widely used to evaluate functional capacity and predict mortality in several populations. Thus, the aim of this study was to evaluate the prognostic value of the six-minute walk test for the life expectancy of end-stage renal disease patients. METHODS: Patients over 18 years old who underwent hemodialysis for at least six months were included. Patients with hemodynamic instability, smoking, chronic obstructive pulmonary disease, physical incapacity and acute myocardial stroke in the preceding three months were excluded. RESULTS: Fifty-two patients (54% males; 36+11 years old) were followed for 144 months. The distance walked in the six-minute walk test was a survival predictor for end-stage renal disease patients. In the multivariate analysis, for each 100 meters walked with a 100-meter increment, the hazard ratio was 0.53, with a 95% confidence interval of 0.37-0.74. There was a positive correlation between the distance walked in the six-minute walk test and peak oxygen consumption (r = 0.508). In the multivariate analysis, each year of dialysis treatment represented a 10% increase in death probability; in the severity index analysis, each point on the scale represented an 11% increase in the death risk. CONCLUSIONS: We observed that survival increased approximately 5% for every 100 meters walked in the six-minute walk test, demonstrating that the test is a viable option for evaluating the functional capacity in patients with end-stage renal disease

    Capacidade funcional e força muscular em pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise

    Get PDF
    Objetivo: verificar a associação entre a capacidade funcional e a força muscular em pacientes com insuficiência renal crônica. Método: estudo do tipo quantitativo, descritivo transversal. Foi avaliada a distância percorrida no Teste de Caminhada de Seis Minutos, o número de repetições no Teste Sentar e Levantar em trinta segundos, a força muscular respiratória e a força de preensão palmar. Resultados: a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos não apresentou diferença dos valores previstos e associou-se com o número de repetições no teste de sentar e levantar. As medidas de força de preensão palmar, pressão inspiratória e expiratória máximas apresentaram redução em relação aos valores de referência. Foram identificadas associações da força de preensão palmar dos membros com e sem a fístula arteriovenosa com as pressões respiratórias máximas. Conclusão: pacientes com insuficiência renal crônica sofrem impacto na função física com comprometimento predominante na força muscular ventilatória e periférica
    corecore