8 research outputs found

    Políticas Públicas para o Ensino Superior: O Projeto Tunning – Primeiras reflexões acerca da adesão das IES brasileiras na área de educação

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    A seguinte pesquisa busca investigar como as Instituições de Ensino Superior públicas brasileiras aderiram Projeto Tuning, mais especificamente nos cursos da área temática de educação. O Processo de Bolonha surgiu como política pública inserido na União Europeia, tendo como objetivo fim a modernização dos currículos do Ensino Superior e a internacionalização da perspectiva da educação centrada no estudante. Neste sentindo, o Projeto Tuning e consolida como políticas concretizadoras do Processo de Bolonha, que apoiado na perspectiva da sociedade do conhecimento objetiva agir como metodologia para compatibilizar e comparar as formações superiores, com vistas à transnacionalização dos currículos e à formação de mão-de-obra em nível internacional. Assim, serão analisadas as reformas curriculares de dez Instituições de Ensino Superior com a finalidade de verificação nas propostas centradas nos estudantes. Após a análise, as informações serão sistematizadas e será elaborado percursos didáticos que possam orientar as transformações curriculares em consonância a metodologia prevista no Projeto Tuning

    Perspectivas sobre o isolamento social e a pandemia no ensino superior

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    Desde março de 2020, medidas de controle da transmissão do COVID-1

    Dossiê: Escola no brasil: tempo, espaço e pandemia

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    A realidade imposta pela pandemia do novo Coronavírus fez com que o mundo inteiro fosse forçado a tomar precauções, especialmente na forma de isolamento social, para conter a severa crise sanitária gerada por essa doença que já acometeu milhões de pessoas. Para que o distanciamento social necessário para a contenção da disseminação do vírus fosse possível, governos e nações tomaram medidas de fechamento de atividades econômicas, culturais e educacionais, além da imposição de lockdowns que barravam todas as atividades sociais, exceto aquelas consideradas necessárias

    Gestão de periódicos na área de educação

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    Com o aumento crescente de pesquisas na área educacional, novos desafios se colocam para autores e pesquisadores que querem divulgar seu trabalh

    Dossiê educação e tecnologias no ensino e aprendizagem: reflexões e possibilidades

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    Education and technologies in teaching and learning dossier: reflections and possibilitiesDizer que o mundo atual está mediado por um conjunto de inovações tecnológicas que reconstroem formas com as quais nos relacionamos com o universo concreto humano e das coisas parece saturado de conteúdo explicativo, redundante mesmo, hipérbole, exagero. Pela tecnologia percebemos o ambiente em que vivemos e criticamos a percepção dos outros, criamos e destruímos signos, interpretações e culturas; encontramo-nos escondidos por artifícios digitais que já não nos são estranhos, posto que se incorporaram ao que somos; vivemos, enfim, através da falsa sensação de exercitarmos a nossa liberdade na virtualidade digital.Pode parecer que o germe tecnológico por contágio nos permita a esperança de redesenhar a vida construída historicamente – o sonho, por exemplo, de aprendizagem imediata através de uma conexão entre cérebro e rede de informação, como em Matrix. O fim da escola, o fim do esforço para aprender, da labuta para ensinar, e a literacia sobre todas as linguagens: as letras, as línguas, as ciências, os códigos dos computadores, as artes, as almas.O mundo tecnológico nos desafia. Primeiro porque construção humana: Humani nihil a me alienum. Segundo porque frente ao Leviatã, nossa reação é de controle: navegar é preciso, viver não é preciso. É à dupla precisão que se voltam os trabalhos deste Dossiê que agora entregamos aos leitores: àquilo que precisamos enquanto educadores na era digital; àquilo que exige a precisão da análise, da reflexão, da crítica e da criação rumo à liberdade possível.Ter acesso à tecnologia não significa apropriar-se dela. A apropriação é diretamente proporcional à literacia do usuário, a qual depende especialmente da familiaridade do educador com os meios tecnológicos. Dois diagnósticos antagônicos. Por um lado, se tomarmos pelo olhar dos vídeos educacionais, Arielly Kizzy Cunha, José Anderson Santos Cruz e José Luís Bizelli mapeiam os limites impostos pela relação profissional que se estabelece entre educadores e comunicadores. Por outro lado, Samanta Bueno de Camargo Campana, Eduardo Martins Morgado, Wilson Masasshiro Yonezawa e Edriano Carlos Campana demonstram a possibilidade pedagógica da transposição de jogos de tabuleiros para o formato digital, auxiliando no ensino de Matemática e criando uma produtiva relação entre educadores e desenvolvedores.Já o artigo de Fernando Silva, Sebastião de Souza Lemes e Thaís Conte Vargas indica que mesmo quando se trata do acesso, a realidade brasileira deixa a desejar. Há barreiras estruturais tanto nos laboratórios como nas salas de aula; há barreiras atitudinais: falta de confiança entre atores; resistência à mudança, diante da técnica rotineira; falta de percepção de ganho sobre a inovação tecnológica; sobrecarga na jornada de trabalho; entre outros.Mesmo diante de desafios nas condições materiais de construção de um lugar para o exercício pedagógico, a Escola resiste, embora seu espaço geográfico possa transportar-se para a virtualidade. É o que demonstra o texto de Anaisa Alves de Moura, Evaneide Dourado Martins e Anaclea de Araújo Bernardo, ao apresentarem a experiência do Instituto Superior de Teologia Aplicada – Faculdades INTA, particularmente no que concerne à produção de material didático com qualidade para cursos de graduação a distância.Um espaço importante deste Dossiê está voltado à análise de experiências concretas de interação entre alunos, professores e meios tecnológicos em diferentes níveis educacionais. Assim, o esforço dos autores não pretende esgotar temas tão importantes, mas contribuir com outros estudos que vêm sendo desenvolvidos sobre a percepção que a Academia tem sobre o uso da tecnologia.Cláudia Prioste analisa os possíveis impactos no processo de alfabetização através do uso dos dispositivos televisuais. A rotina de zapear já invadiu o campo pedagógico, cabendo à Escola orientar pais e crianças para melhor uso de dispositivos televisuais, ou seja, para ações de alfabetização que estimulem atenção, memória e persistência. Já o trabalho de Leandro Firmeza Felício e Suelen Santos de Morais voltou-se a medir a influência do uso de tecnologias em aspectos psicomotores, no ensino Fundamental I.Duas escolas de nível médio – uma pública e outra particular –, da cidade de Bauru, constituíram-se enquanto campo de análise para Priscilla Aparecida Santana Bittencourt e João Pedro Albino estabelecerem um estudo comparativo sobre o uso de tecnologias em sala de aula. Os resultados demonstraram que é possível alargar o espaço da sala de aula através de recursos tecnológicos, facilitando o entendimento sobre os conteúdos e incrementando positivamente o processo de ensino-aprendizagem.Os três artigos finais tratam do Ensino Superior. Elisabete Cerutti e Marcia Dalla Nora refletem sobre o uso pedagógico de recursos tecnológicos em cinco cursos de licenciatura – Matemática, Letras, Pedagogia, Ciências Biológicas e Educação Física – da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) – Campus de Frederico Westphalen. Ana Paula Torres, Leny André Pimenta e Maria Teresa Miceli Kerbauy analisam as aplicações efetivas das tecnologias de informação e comunicação entre alunos de graduação em Pedagogia, mestrandos, doutorandos e docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras, Unesp Araraquara, concluindo que ferramentas digitais – como mediadoras do processo ensino e aprendizagem – englobam mais do que acesso, uso e apropriação de tecnologias e métodos para processos educativos: constituem-se enquanto construção social do conhecimento. Silvio Henrique Fiscarelli e Camila Lourenço Morgado (FCLAr/Unesp), e Flavia Maria Uehara (Ufscar), investigam o uso de Objetos de Aprendizagem (OA) como recursos de apoio a crianças com dificuldade no processo de alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental.Assim, esperamos contribuir com o debate presente nos dias de hoje sobre o papel das tecnologias na Escola. Agradecemos a oportunidade de ocupar este espaço Editorial e desejamos a todos uma boa leitura

    Dossiê educação e tecnologias no ensino e aprendizagem: reflexões e possibilidades

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    Education and technologies in teaching and learning dossier: reflections and possibilitiesDizer que o mundo atual está mediado por um conjunto de inovações tecnológicas que reconstroem formas com as quais nos relacionamos com o universo concreto humano e das coisas parece saturado de conteúdo explicativo, redundante mesmo, hipérbole, exagero. Pela tecnologia percebemos o ambiente em que vivemos e criticamos a percepção dos outros, criamos e destruímos signos, interpretações e culturas; encontramo-nos escondidos por artifícios digitais que já não nos são estranhos, posto que se incorporaram ao que somos; vivemos, enfim, através da falsa sensação de exercitarmos a nossa liberdade na virtualidade digital.Pode parecer que o germe tecnológico por contágio nos permita a esperança de redesenhar a vida construída historicamente – o sonho, por exemplo, de aprendizagem imediata através de uma conexão entre cérebro e rede de informação, como em Matrix. O fim da escola, o fim do esforço para aprender, da labuta para ensinar, e a literacia sobre todas as linguagens: as letras, as línguas, as ciências, os códigos dos computadores, as artes, as almas.O mundo tecnológico nos desafia. Primeiro porque construção humana: Humani nihil a me alienum. Segundo porque frente ao Leviatã, nossa reação é de controle: navegar é preciso, viver não é preciso. É à dupla precisão que se voltam os trabalhos deste Dossiê que agora entregamos aos leitores: àquilo que precisamos enquanto educadores na era digital; àquilo que exige a precisão da análise, da reflexão, da crítica e da criação rumo à liberdade possível.Ter acesso à tecnologia não significa apropriar-se dela. A apropriação é diretamente proporcional à literacia do usuário, a qual depende especialmente da familiaridade do educador com os meios tecnológicos. Dois diagnósticos antagônicos. Por um lado, se tomarmos pelo olhar dos vídeos educacionais, Arielly Kizzy Cunha, José Anderson Santos Cruz e José Luís Bizelli mapeiam os limites impostos pela relação profissional que se estabelece entre educadores e comunicadores. Por outro lado, Samanta Bueno de Camargo Campana, Eduardo Martins Morgado, Wilson Masasshiro Yonezawa e Edriano Carlos Campana demonstram a possibilidade pedagógica da transposição de jogos de tabuleiros para o formato digital, auxiliando no ensino de Matemática e criando uma produtiva relação entre educadores e desenvolvedores.Já o artigo de Fernando Silva, Sebastião de Souza Lemes e Thaís Conte Vargas indica que mesmo quando se trata do acesso, a realidade brasileira deixa a desejar. Há barreiras estruturais tanto nos laboratórios como nas salas de aula; há barreiras atitudinais: falta de confiança entre atores; resistência à mudança, diante da técnica rotineira; falta de percepção de ganho sobre a inovação tecnológica; sobrecarga na jornada de trabalho; entre outros.Mesmo diante de desafios nas condições materiais de construção de um lugar para o exercício pedagógico, a Escola resiste, embora seu espaço geográfico possa transportar-se para a virtualidade. É o que demonstra o texto de Anaisa Alves de Moura, Evaneide Dourado Martins e Anaclea de Araújo Bernardo, ao apresentarem a experiência do Instituto Superior de Teologia Aplicada – Faculdades INTA, particularmente no que concerne à produção de material didático com qualidade para cursos de graduação a distância.Um espaço importante deste Dossiê está voltado à análise de experiências concretas de interação entre alunos, professores e meios tecnológicos em diferentes níveis educacionais. Assim, o esforço dos autores não pretende esgotar temas tão importantes, mas contribuir com outros estudos que vêm sendo desenvolvidos sobre a percepção que a Academia tem sobre o uso da tecnologia.Cláudia Prioste analisa os possíveis impactos no processo de alfabetização através do uso dos dispositivos televisuais. A rotina de zapear já invadiu o campo pedagógico, cabendo à Escola orientar pais e crianças para melhor uso de dispositivos televisuais, ou seja, para ações de alfabetização que estimulem atenção, memória e persistência. Já o trabalho de Leandro Firmeza Felício e Suelen Santos de Morais voltou-se a medir a influência do uso de tecnologias em aspectos psicomotores, no ensino Fundamental I.Duas escolas de nível médio – uma pública e outra particular –, da cidade de Bauru, constituíram-se enquanto campo de análise para Priscilla Aparecida Santana Bittencourt e João Pedro Albino estabelecerem um estudo comparativo sobre o uso de tecnologias em sala de aula. Os resultados demonstraram que é possível alargar o espaço da sala de aula através de recursos tecnológicos, facilitando o entendimento sobre os conteúdos e incrementando positivamente o processo de ensino-aprendizagem.Os três artigos finais tratam do Ensino Superior. Elisabete Cerutti e Marcia Dalla Nora refletem sobre o uso pedagógico de recursos tecnológicos em cinco cursos de licenciatura – Matemática, Letras, Pedagogia, Ciências Biológicas e Educação Física – da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) – Campus de Frederico Westphalen. Ana Paula Torres, Leny André Pimenta e Maria Teresa Miceli Kerbauy analisam as aplicações efetivas das tecnologias de informação e comunicação entre alunos de graduação em Pedagogia, mestrandos, doutorandos e docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras, Unesp Araraquara, concluindo que ferramentas digitais – como mediadoras do processo ensino e aprendizagem – englobam mais do que acesso, uso e apropriação de tecnologias e métodos para processos educativos: constituem-se enquanto construção social do conhecimento. Silvio Henrique Fiscarelli e Camila Lourenço Morgado (FCLAr/Unesp), e Flavia Maria Uehara (Ufscar), investigam o uso de Objetos de Aprendizagem (OA) como recursos de apoio a crianças com dificuldade no processo de alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental.Assim, esperamos contribuir com o debate presente nos dias de hoje sobre o papel das tecnologias na Escola. Agradecemos a oportunidade de ocupar este espaço Editorial e desejamos a todos uma boa leitura

    Política de municipalização: avaliação do desempenho escolar

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    O texto compara o desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de escolas públicas estaduais e municipais em uma cidade de porte médio do interior paulista. Verifica-se assimetria entre os resultados dos estabelecimentos de ensino sob gestão municipal e aqueles administrados pelo estado, notadamente superiores. De dados obtidos em fontes oficiais e do aprofundamento na literatura pertinente investigou-se como se dá atualmente o financiamento das atividades escolares, como a Secretaria de Ensino local organiza estrategicamente sua oferta educacional. O estudo conclui que as políticas educacionais formuladas e implementadas pelo município resultam, efetivamente, em menores índices de sucesso educacional, ainda que partam de melhores condições: maior volume de verbas para a execução de seus programas e maior estabilidade do corpo docente

    Quality in education: what’s the suitable funding to the basic education?

    No full text
    In this paper we will discuss the basis of Brazilian educational funding regarding basic education. The FUNDEB, which ends in 2020, enabled the decentralization of basic education by transfering funds according to the number of registrations per school network. This model takes into account the budget capacity of the Federal Government and other federal entities, not an initial floor that allows school units to meet their operating expenses. At this moment, we discuss the design of a new standard, based on a minimum value per student
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