92 research outputs found

    Plato’s unwritten doctrines: a discussion

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    The Editor has received a letter from prof. Thomas Szlezák in connection to prof. Tanja Staehler’s paper Theuth versus Thamus: the esoteric Plato revisited, published in this Journal vol. 7 1 2013. We reproduce here both his letter and her response to it

    L'interpretatione di plotino della teoria platonica dell'anima

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    È mia intenzione trattare di un capitolo dell'antropologia del platonismo, di cui si potrebbe discutere sotto il titolo: La teoria dell'anima superiore in Plotino. Ma a dire il vero, che cosa possa essere un'"anima superiore", non risulta immediatamente comprensibile dal punto di vista delle moderne forme di pensiero e di linguaggio, che per noi sono abituali. "Anima" non è il concetto per mezzo del quale noi, oggi, cerchiamo di affrontare la domanda: "che cos'è l'uomo?". La filosofia teoretica degli ultimi due secoli si è sforzata di chiarire il concetto di coscienza, e in seguito i concetti di comprensione, di esistenza, e di linguaggio, ma non direi che l'"anima" vi abbia svolto un qualche ruolo. In verità, la teoria di cui intendo parlare si potrebbe anche definire "teoria plotiniana dell'Inconscio" — e qui, apparentemente, ci troviamo in un campo familiare, poiché il concetto di Inconscio ha contribuito in maniera non irrilevante a formare la cultura del ventesimo secolo. Tuttavia, risulterà pure chiaro che, in Plotino, la teoria dell'Inconscio presenta più differenze che aspetti in comune con la relativa concezione moderna

    La prosecuzione di spunti platonici nella metafisica aristotelica

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    Chi si rivolge alla Metafisica aristotelica proveniendo dai dialoghi di Platone crede di essersi spostato in unaltro mondo. Del resto, il sussistere di una profonda spaccatura fra il pensiero metafisicodel «maestro » e quello del suo "allievo", è stato oggetto di esperienza unanime da parte dei lettori di ogni epoca. E non è solo la forma espositiva scelta dai due filosofi a rivelarsi contraria e non unificabile: un dialogo non è affatto un trattato ; e, a quanto risulta, i punti di vista assunti per omologia da certi interlocutori, in certe situazioni, sono già nelle loro pretese qualcosa di diverso dalle proposizioni fondamentali, indipendenti dalla situazione, che Aristotele presenta al lettore come guadagni universalmente validi per evidenza logica. Inoltre, è chiaro che a ciascuna di queste forme espositive così diverse appartenga un'ermeneutica diversa, che a sua volta riporta a modi diversi di porre i problemi, oppure a specie diverse di approccio alla filosofia. In misura non minore, colpisce il contrasto inerente l'adozione dei concetti filosofici: Platone cerca di trarre i suoi concetti-guida dalla riflessione critica sull'esperienza quotidiana, accostandosi con attenzione e flessibilità al modo comune di parlare; Aristotele invece non si spaventa, né sitira indietro, davanti ad una costruzione terminologica che spesso, dal punto di vista linguistico, fa violenza. Ma soprattutto, si ha una spaccatura a livello "dogmatico", che non può non essere notata. In effetti, non c'è luogo in cui non sia possibile ricevere l'impressione, non tanto di confrontarsi con due teorie fra loro distinte, bensì di trovarsi di fronte a due mondi

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    New York May Day Parades and the Photographic Rhetoric of Early 20th-Century Labor Rights Activism

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    This article investigates American visual culture in the form of news photographs and its engagement with social (in)justice and labor legislation during the first two decades of the 20th century. Press photographs of the annual May Day parades in New York City, taken for and distributed by Bain News Service, depict immigrant workers as they march through Manhattan both to celebrate their labor and demand more rights. In contrast to many contemporary images of immigrant workers as downtrodden and in need of bourgeois charity, in these photographs the workers appear as proud, confident, and capable agents in the struggle for labor rights

    O tempo do filósofo. Reflexões platônicas sobre o uso responsável do tempo

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    In Plato's view man is not only responsible for the short time of his present life, but for all time. The successive incarnations of the immortal soul depend on the conduct of the individual in this life. This 'eschatological' responsibility makes it necessary to use one's time for achieving homoiósis theoi (the ultimate goal of human life). Relevant passages in Plato are analysed to get a better understanding of his concept of a truly philosophical life as characterized by scholé and responsible behaviour. Special attention is given to what the dialogues say about the temporal structure of dialectical studies.Segundo Platão, o homem não é responsável pelo breve tempo de sua vida, mas por todo o tempo. As encarnações da alma imortal dependerão da conduta do indivíduo na vida. Essa responsabilidade “escatológica” exige o uso do tempo para a homoiósis theoi (fim último da vida humana). Passagens relevantes de Platão serão estudadas para entendimento do conceito de verdadeira vida filosófica, caracterizado pela scholé, e pelo comportamento responsável. Especial atenção será dada à estrutura temporal do estudo da dialética

    O zwykłej niechęci wobec agrapha dogmata

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    The present paper deals with eight charges that are frequently leveled against any research that focuses on the agrapha dogmata. The charges are demonstrated to be completely unfounded and, therefore, duly dismissed. In particular, it is argued here that the phrase ta legomena (so called) is by no means to be understood as ironic. Consequently, the article rejects the very common picture of Plato as some sort of dogmatist and author of a fixed philosophical system. However, Plato’s philosophy is presented as rather ‘overt’ and ‘straightforward’ in its nature. With the situation being as it is, thorough knowledge of the agrapha dogmata is shown to be an absolute prerequisite for understanding Plato’s dialogues. The paper concludes with an observation that while investigating the issue is completely warranted and does not in any way entail any devaluation of the dialogues, Aristotle’s testimony must also be taken into account

    Platão e os Pitagóricos

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    Platão não era apenas um ‘Socrático’. De acordo com Diógenes Laércio, ele começou com a filosofia heraclitiana antes de conhecer Sócrates. Seus diálogos mostram que ele também ansiava em tomar outras posições. Próxima à influência eleática, visível no Parmênides e outros diálogos tardios, a filosofia pitagórica parece que teve o maior impacto em seu pensamento. A tradição biográfia afirma que ele teve repetidos contatos com os Pitagóricos de Tarento, e os capítulos 5 e 6 da Metafísica de Aristóteles, Livro I, mostram que a filosofia do número e dos princípios de Platão tiveram grande semelhança com o pensamento pitagórico. Neste artigo, as afirmações de Aristóteles sobre esta parte da filosofia de Platão são examinadas uma a uma. Pode se demonstrar que, tomados como um inteiro, elas mostram um total coerente e significativo.Platão não era apenas um ‘Socrático’. De acordo com Diógenes Laércio, ele começou com a filosofia heraclitiana antes de conhecer Sócrates. Seus diálogos mostram que ele também ansiava em tomar outras posições. Próxima à influência eleática, visível no Parmênides e outros diálogos tardios, a filosofia pitagórica parece que teve o maior impacto em seu pensamento. A tradição biográfia afirma que ele teve repetidos contatos com os Pitagóricos de Tarento, e os capítulos 5 e 6 da Metafísica de Aristóteles, Livro I, mostram que a filosofia do número e dos princípios de Platão tiveram grande semelhança com o pensamento pitagórico. Neste artigo, as afirmações de Aristóteles sobre esta parte da filosofia de Platão são examinadas uma a uma. Pode se demonstrar que, tomados como um inteiro, elas mostram um total coerente e significativo.Plato was not just a ´Socratic´. According to Diogenes Laertius, he started with Heraclitean philosophy before he met Socrates. His dialogues show that he was eager to take up other approaches as well. Next to the Eleatic influence, visible in the Parmenides and other late dialogues, Pythagorean philosophy seems to have had the strongest impact on his thinking. The biographical tradition asserts that he had repeatedly personal contact with the Pythagoreans from Tarentum, and Aristotle´s chapters 5 and 6 of Metphysics, Book I show that Plato´s philosophy of number and of the principles had great similarity to Pythagorean thinking. In this article, Aristotle´s statements about this part of Plato´s philosophy are examined one by one. It can be shown that in their entirety they form a coherent, meaningful whole.Platão não era apenas um ‘Socrático’. De acordo com Diógenes Laércio, ele começou com a filosofia heraclitiana antes de conhecer Sócrates. Seus diálogos mostram que ele também ansiava em tomar outras posições. Próxima à influência eleática, visível no Parmênides e outros diálogos tardios, a filosofia pitagórica parece que teve o maior impacto em seu pensamento. A tradição biográfia afirma que ele teve repetidos contatos com os Pitagóricos de Tarento, e os capítulos 5 e 6 da Metafísica de Aristóteles, Livro I, mostram que a filosofia do número e dos princípios de Platão tiveram grande semelhança com o pensamento pitagórico. Neste artigo, as afirmações de Aristóteles sobre esta parte da filosofia de Platão são examinadas uma a uma. Pode se demonstrar que, tomados como um inteiro, elas mostram um total coerente e significativo.Platão não era apenas um ‘Socrático’. De acordo com Diógenes Laércio, ele começou com a filosofia heraclitiana antes de conhecer Sócrates. Seus diálogos mostram que ele também ansiava em tomar outras posições. Próxima à influência eleática, visível no Parmênides e outros diálogos tardios, a filosofia pitagórica parece que teve o maior impacto em seu pensamento. A tradição biográfia afirma que ele teve repetidos contatos com os Pitagóricos de Tarento, e os capítulos 5 e 6 da Metafísica de Aristóteles, Livro I, mostram que a filosofia do número e dos princípios de Platão tiveram grande semelhança com o pensamento pitagórico. Neste artigo, as afirmações de Aristóteles sobre esta parte da filosofia de Platão são examinadas uma a uma. Pode se demonstrar que, tomados como um inteiro, elas mostram um total coerente e significativo
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