Instituições de saúde e a morte: Do interdito à comunicação

Este artigo discute a comunicação sobre a morte em instituições de saúde, e foi baseado nos dados de uma pesquisa que teve os seguintes objetivos: verificar como é a comunicação sobre a morte em instituições de saúde e residenciais para idosos, as dificuldades que os profissionais de saúde que trabalham nessas instituições apresentam em relação à comunicação sobre a morte, analisar os filmes do projeto Falando de Morte como elementos facilitadores na comunicação sobre a morte e propor e analisar grupos de reflexão e discussão sobre o tema com profissionais de saúde nas instituições mencionadas. Utilizou-se a modalidade da pesquisa-ação. Em atividades didáticas e em grupos de reflexão, foram aplicados questionários que envolviam esse assunto nas instituições pesquisadas. Os dados mostraram que cabe ao médico, e não à equipe, falar sobre a morte com pacientes e familiares. Os médicos não se sentem preparados para abordar o tema da morte, que é visto como tarefa de ninguém, já que é função de profissionais de saúde manter a vida. Nas instituições para idosos, o tema é interdito. Os profissionais afirmam que não é sua função falar sobre a morte com idosos porque esse assunto causa sofrimento. Ter preparo para falar sobre morte ajudaria a compreender e a cuidar melhor dos idosos. Os filmes do projeto Falando de Morte foram analisados e considerados instrumentos facilitadores na preparação de profissionais de saúde no cuidado a pessoas que vivem situações de perdas e de morte

Depression, suicide, and giftedness: Disentangling risk factors, protective factors, and implications for optimal growth

Although exact incidences of depression and suicide among the gifted remain unknown, they are most likely in line with that of the larger student population. In the present chapter, we invoke two theoretical frameworks-person-environment fit theory and the Differentiated Model of Giftedness and Talent Development-to understand how intrapersonal, interpersonal, environmental, and developmental risk and protective factors manifest uniquely for gifted student populations. To better reflect the current status of gifted student development in the twenty-first century, we place special emphasis on two recent trends: social media use and cyberbullying, in addition to reviewing traditional literature as it relates to risk and protective factors. We place much emphasis on understanding possible unique contributors to the development of depression and suicide ideation among gifted students, but also on providing strategies for helping parents, teachers, and other caregivers. Implications of this chapter are for those who are interested in developing intervention strategies that consider developmental as well as epidemiological factors when exploring depression and suicide among the gifted