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    How do small horizontal impeding forces affect physiomechanics of running?

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    Introdução: Os benefícios da estratégia de drafting no desempenho de maratonistas de elite são conhecidos. Porém, devido a diferentes métodos para converter as forças de arrasto na corrida em potência metabólica e as altas forças horizontais impeditivas (HIF) utilizadas nos estudos anteriores, não está claro como os fatores fisiomecânicos são afetados nessas condições. Objetivo: Quantificar como pequenas HIF afetam a fisiomecânica de corredores de longa distância. Métodos: Doze corredores homens (idade: 26,1 ± 3,5 anos, massa corporal: 66,5 ± 5,6 kg, estatura: 1,79 ± 0,09 m) participaram do estudo. O estudo consistiu em três sessões de coletas de dados. Em cada sessão, os sujeitos correram em duas vezes uma velocidade (12 ou 14 ou 16 km.h-1 ) nas três forças (0, 4 e 8 N) totalizando 6 tentativas de 5 minutos por sessão, com 5 minutos de recuperação entre as tentativas. Nós mensuramos o consumo de oxigênio submáximo e forças de reação do solo, simultaneamente. As forças de reação do solo foram duplamente integradas para cálculo das variáveis do sistema massa mola, e as assimetrias contato-despregue e rebound no software Labview. A potência metabólica, eficiência aparente (Eff), impulsos de frenagem (Ibrake) e de propulsão (Iprop), picos de força de frenagem (Fbrake,peak) e propulsão (Fprop,peak), tempo de contato (tc) e aéreo (ta), comprimento do passo (L), duty factor, tempo de contato efetivo (tce) e aéreo efetivo (tae), tempo de propulsão (tpush) e frenagem (tbrake), deslocamento vertical do centro de massa (sv): durante o contato (sc), fase aérea (sa), contato efetivo descendente (sce,down), contato efetivo ascendente (sce,up), aéreo efetivo descendente (sae,down) e aéreo efetivo ascendente (sae,up), frequência de passo (fstep), frequência natural do sistema (fsyst), rigidez vertical (kvert), força vertical (Fv), velocidade vertical do centro de massa durante a fase descendente (vv,max,down) e ascendente (vv,max,up), armazenamento de energia elástica (EL) e as assimetrias tce/tae, tpush/tbrake, sae,down/sae,up, sce,down/sce,up e vv,max,down/vv,max,up foram calculadas. Foi utilizada uma ANOVA de duas vias para medidas repetidas com post-hoc de Bonferroni para a comparação entre as variáveis (α = 0,05). Resultados: A potência metabólica aumentou 6,13% por 1% do peso corporal de HIF. Com o aumento das HIF, Ibrake reduziram, enquanto Iprop aumentaram. O L e Fv reduziram com aumento das HIF correspondente a 8 N. As variáveis tc, ta, tce, tae, duty factor, Fbrake,peak, Fprop,peak, sa, fstep, fsyst, kvert, EL e assimetria entre tce/tae foram todas independentes das HIF. A assimetria entre vv,max,down/vv,max,up reduziu quando 4 e 8 N de HIF foi aplicada, enquanto 8 N tornou as relações entre sae,down/sae,up e sce,down/sce,up simétricas. Não houve qualquer efeito da velocidade de corrida e das HIF na EFF, sv, sc, e na assimetria entre tpush/tbrake. Conclusão: Concluímos que o sistema massa-mola pode ser otimizado com altas HIF. Essa otimização acontece quando as altas HIF (8 N) tornam as relações entre sae,down/sae,up, sce,down/sce,up e vv,max,down/vv,max,up simétricas. Entretanto, custo energético para superar Iprop contra HIF aumenta a potência metabólica em 6,13% por 1% da massa corporal de HIF.Background: Benefits of drafting strategies for elite marathon performance are known. However, due to different methods to convert aerodynamic drag force to metabolic power and high horizontal impeding forces (HIF) implemented in previous studies, it is unclear how physiomechanical is affected at these conditions. Objective: We aimed to quantify how small HIF affect the physiomechanics of long-distance runners. Methods: Twelve male runners (age: 26.1 ± 3.5 years, mass: 66.5 ± 5.6 kg, height 1.79 ± 0.09 m) participated. The study consisted of three data collection sessions. On each session, the subjects ran one velocity two times per session (12, 14 and 16 km.h-1 ) at three HIF (0, 4 and 8 N) in a total of six 5-minute trials with 5 minutes recovery in-between. We measured submaximal oxygen uptake and ground reaction forces simultaneously. Ground reaction forces were double integrated for calculating spring-mass model variables, landing take-off and rebound asymmetries on Labview software. The metabolic power, apparent efficiency (Eff), braking (Ibrake) and propulsive impulses (Iprop), peak of braking (Fbrake,peak) and propulsive forces (Fprop,peak), contact (tc) and aerial time (ta), step length (L), duty factor, effective contact (tce) and aerial time (tae), push (tpush) and brake duration (tbrake), vertical displacement of the center of mass (sv) during contact time (sc), aerial time (sa), effective contact downward (sce,down), effective contact upward (sce,up), effective aerial downward (sae,down) and effective aerial upward (sae,up), step frequency (fstep), natural frequency of the system (fsyst.), vertical stiffness (kvert), vertical force (Fv), vertical velocity of the center of mass downward (vv,max,down) and upward (vv,max,up), elastic energy storage (EL) and tce/tae, tpush/tbrake, sae,down/sae,up, sce,down/sce,up and vv,max,down/vv,max,up asymmetries were calculated. We performed a two-way ANOVA with repeated measures and Bonferroni post-hoc for comparing the variables (α = 0.05). Results: The metabolic power increased by 6.13% per 1% body weight of HIF. With increasing HIF, Ibrake decreased while Iprop increased. The L and Fv reduced with increase of HIF corresponding of 8 N. The variables tc, ta, tce, tae, duty factor, Fbrake,peak, Fprop,peak, sa, fstep, fsyst., kvert, EL and tce/tae asymmetry were all independent of HIF. tbrake, vv,max,down, vv,max,up and elastic energy storage were all independent of HIF. The asymmetry between vv,max,down/vv,max,up reduced when was applied 4 and 8 N of HIF, whereas 8 N becomes sae,down/sae,up and sce,down/sce,up symmetrical. The Eff, sv, sc, and tpush/tbrake asymmetry were not affected by running velocity and HIF. Conclusion: We concluded that springmass model can be optimized at high HIF. This optimization is related to symmetrical relationship between sae,down/sae,up, sce,down/sce,up e vv,max,down/vv,max,up with high HIF (8 N). Therefore, although attenuated by elastic mechanism, the metabolic power increases 6.13% by adding HIF of 1% body weight

    Explorando as regularidades dos números decimais com o auxilio da calculadora

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    This work aims to investigate the contribution of the study of regularities in the process of teaching multiplication and division of decimals, with the help of the calculator. The research had a qualitative approach and was a case study. It was carried out in a high school class of a public school located in the municipality of Mamanguape / PB. Twenty-four students participated in the initial diagnostic phase, and 30 students participated in the intervention stage, divided into 15 pairs for the activities. We used as theoretical reference the works of Van de Walle (2009), Espinosa (2009), Mendonça (2001), among others, besides the National Curricular Parameters (BRAZIL, 1998). The results did not reach the expectations of the research, because in most of the activities these results did not correspond to the expected answers. Considering that in the initial diagnosis the students also presented considerable difficulty in the operations with the decimal numbers we were led to conclude that the results obtained in the experiment may not have been reached due to these presented difficulties. In addition, the results obtained may not have been positive because it is a one-off activity performed in only two classroom hours, due to the students' difficulty in dealing with the calculator, the lack of habit to use and difficulty in interpreting the questions . Therefore, we recommend that other experiments with higher load-times be performed so that students can become familiar with this type of activity and arrive at more specific conclusions about regularities in operations with decimal numbers.Este trabalho tem como objetivo investigar a contribuição do estudo de regularidades no processo de ensino da multiplicação e da divisão de números decimais, com o auxílio da calculadora. A pesquisa teve uma abordagem qualitativa e foi um estudo de caso. Foi realizada em uma turma de 1º ano do Ensino Médio, de uma escola pública localizada no município de Mamanguape/PB. Participaram da etapa inicial do diagnóstico 24 alunos e da etapa de intervenção 30 alunos, que foram divididos em 15 duplas para a realização das atividades. Utilizamos como referencial teórico os trabalhos de Van de Walle (2009), Espinosa (2009), Mendonça (2001), dentre outros, além dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998). Os resultados não atingiram as expectativas da pesquisa, pois na maior parte das atividades esses resultados não corresponderam às respostas esperadas. Tendo em vista que no diagnóstico inicial os alunos também apresentaram bastante dificuldade nas operações com os números decimais fomos levados a concluir que os resultados obtidos na experiência podem não ter sido alcançados em virtude dessas dificuldades apresentadas. Além disso, os resultados obtidos podem não ter sido positivos por se tratar de uma atividade pontual realizada em apenas 2 horas-aula, pela dificuldade dos alunos em lidar com a calculadora, pela falta de hábito para o uso e pela dificuldade de interpretação das questões. Assim, recomendamos que outras experiências com carga-horária maior sejam realizadas para que os alunos podem familiarizar-se com esse tipo de atividade e chegar a conclusões mais específicas sobre as regularidades nas operações com os números decimais

    A influência da prática esportiva no equilíbrio, resistência muscular, velocidade de caminhada e medo de cair em pessoas com deficiência visual

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    Introdução: Os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência visual na mobilidade podem influenciar diretamente na segurança e autoconfiança no caminhar, sendo uma possível causa do sedentarismo nessa população. Embora a prática esportiva e exercícios físicos regulares possam modificar os fatores de risco de quedas, a relação e os parâmetros de locomoção e equilíbrio não estão estabelecidos. Objetivo: Avaliar e comparar o equilíbrio estático, a variabilidade dinâmica da caminhada, a velocidade autosselecionada de caminhada, o índice de reabilitação locomotor, a resistência muscular de membros inferiores e o medo de cair em deficientes visuais praticantes de esportes adaptados e pessoas com visão. Métodos: A amostra do estudo contou com 12 atletas de futebol e goalball com deficiência visual, classificação visual B1, idade: 31,5 ± 10,8 anos, massa corporal: 77,9 ± 16,9 kg e estatura: 169,2 ± 12,8 cm (grupo cegos GB) e 12 pessoas com visão preservada, idade: 26,5 ± 7,7, massa corporal: 74,5 ± 15,0 kg e estatura: 177,5 ± 11,5 cm (grupo controle CG). As variáveis de caracterização da amostra foram: idade, massa corporal, estatura, comprimento de membros inferiores, índice de massa corporal e nível de atividade física. Foram avaliados o equilíbrio estático, a variabilidade dinâmica da caminhada (CoV), a velocidade autosselecionada de caminhada (VAS), o índice de reabilitação locomotor (IRL), a resistência muscular de membros inferiores e o medo de cair em ambos os grupos Para normalidade e homogeneidade dos dados, foram utilizados o teste de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente. Para verificar a diferença entre os dois grupos foi utilizado o teste T para Amostras Independentes para as variáveis paramétricas, e o teste U de Mann-Whitney para as não paramétricas no (SPSS 20.0) e α= 0,05. Resultados: BG apresentaram menor equilíbrio estático 42,00 ± 17,01s do que CG 45,00 ± 00s (p = 0,039) quando CG realizaram o teste com os olhos abertos, porém não foi encontrada diferença quando CG realizou com os olhos fechados CG = 30,28 ± 17,02 (p = 0,843). Além disso, BG teve maior CoV de tempo de contato da perna direita (p=0,010), menor comprimento de passada (p=0,013), maior medo de cair (p = 0,014) que CG. Não foram encontradas diferenças entre BG e CG na resistência muscular dos membros inferiores BG (p = 0,319), SSWS (p = 0,076) e ILR (p = 0,201). Conclusão: A participação nos esportes com deficiência, além de garantir a resistência muscular dos membros inferiores que são importantes para as atividades de vida diária, parece tornar BG mais confiante em ter SSWS e ILR semelhantes às pessoas com visão preservada.Introduction: The challenges faced by people with visual impairment in mobility can directly influence the safety and self-confidence in walking, being a possible cause of sedentarism in this population. Although sports practice and regular physical exercise can modify risk factors for falls, the relationship and parameters of locomotion and balance are not yet established. Objective: To evaluate and compare static balance, dynamic walking variability, self-selected walking speed, locomotor rehabilitation index, muscular endurance of lower limbs and fear of falling between visually impaired athletes, practitioners of disability sports, and sighted individuals. Methods: The sample comprised 12 soccer and goalball players with visual impairment, visual classification B1, age: 31.5 ± 10.8 years, body mass: 77.9 ± 16.9 kg and height: 169.2 ± 12.8 cm (blind group GB) and 12 sighted individuals, age: 26.5 ± 7.7 years, body mass: 74.5 ± 15.0 kg and height: 177.5 ± 11.5 cm (CG control group). The variables used to express the profile of the sample were: age, body mass, stature, lower limbs length, body mass index and physical activity level. Static balance, dynamic walking variability (CoV), self-selected walking speed (SSWS), locomotor rehabilitation index (LRI), muscular endurance of lower limbs and fear of falling in both groups were evaluated For normality and homogeneity of data, Shapiro-Wilk and Levene tests were applied respectively. To verify the differences between groups BG and CG, Independent T (parametric) and Mann-Whitney U tests (non-parametric) were carried out (SPSS 20.0) and α=0.05. Results: BG had lower static balance 42.00 ± 17.01s than CG 45.00 ± 00s (p=0.039) when CG performed with their eyes open, however no difference was found when CG performed with their eyes closed CG = 30.28 ± 17.02s (p=0.843). In addition, greater CoV of contact time of right leg (0.010), shorter stride length (0.013), higher average in fear of falling (p=0.014). No differences were found between BG and BC in muscular endurance of lower limbs BG (p=0.319), SSWS (p=0.076) and ILR (p=0.201). Conclusion: Disability sports participation, in addition to ensure muscular endurance of lower limbs that are important for daily living activities, it seems to become BG more confident in having SSWS and ILR similar to people with preserved vision

    BERNARD CORNWELL: A LITERATURA FOR “TOUGH GUYS”?

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    The reading of the literary series Saxon Stories (2004-), by the British author Bernard Cornwell, incites reflections about the relations between Scandinavians and Anglo-Saxons in the British territory in the ninth century, as it presents a panorama of this historical moment. Fiction and history clash to represent significant moments of the time reported. From this, the main objective of this article is to trace debates about the memories that flow in the work concerning its production context, in the contempore, that surround the author and that imply Gender Study issues exteriorized and interiorized by the work under study. Starting from the idea proposed by the blogger Hyperactive Sedentary (2010), that the work of the British author, Bernard Cornwell, is literature made for "males", we seek to analyse moments of the narrative present in the first three volumes of Saxon Stories, in order to understand the motivation for such assertion and, if possible, refute it. Our analysis is grounded in Badinter (1992), Connel and Messerschmidt (2013), Dumézil (2013), Mingo (2017) and Langer (2007; 2017)

    APONTAMENTOS PARA O USO DE PERIODICOS NÃO-ACADÊMICOS EM SALA DE AULA A FIM DE SE PERCEBER A TRANSFORMAÇÃO DA/NA PAISAGEM ATRAVÉS DE EVENTOS CLIMATICOS EXTREMOS

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    O clima sempre foi uma questão de interesse ao ser humano. Primeiro, por ser capaz de condicionar as ações humanas em determinados locais. O presente trabalho visa primariamente estabelecer apontamentos para o entendimento da paisagem e sua relação com o clima, por meio de eventos climáticos extremos que a transformam repentinamente. Em seguida fornecer aportes ao ensino de climatologia de modo que facilite o entendimento dos conteúdos de sala pelo aluno de forma mais concisa, tal tarefa se torna viável pelo fato de que o uso de jornais locais ou reportagens trás ao aluno uma conexão com a realidade. Por se tratar de fatos que os alunos têm algum conhecimento prévio, fica mais fácil de trabalhar tais conteúdos os alunos já tem uma opinião a respeito mesmo que superficial, mas é uma opinião que poderá suscitar o debate em sala tornando a aula mais dinâmica. Neste sentido o material para analíse deste trabalho são os periódicos não acadêmicos que por não ter uma linguagem estritamente culta, mas sim uma linguagem que transita entre a norma culta e a coloquial, tem-se uma maior acessibilidade de seus conteúdos e desse modo podendo ser trabalhado em diversas turmas. Assim o principal objetivo do trabalho é buscar dentro destes periódicos conceitos que possam ser trabalhados em sala de aula

    Um modelo SARIMA para predição do número de casos de dengue em Campinas, Estado de São Paulo

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    INTRODUCTION: Forecasting dengue cases in a population by using time-series models can provide useful information that can be used to facilitate the planning of public health interventions. The objective of this article was to develop a forecasting model for dengue incidence in Campinas, southeast Brazil, considering the Box-Jenkins modeling approach. METHODS: The forecasting model for dengue incidence was performed with R software using the seasonal autoregressive integrated moving average (SARIMA) model. We fitted a model based on the reported monthly incidence of dengue from 1998 to 2008, and we validated the model using the data collected between January and December of 2009. RESULTS: SARIMA (2,1,2) (1,1,1)12 was the model with the best fit for data. This model indicated that the number of dengue cases in a given month can be estimated by the number of dengue cases occurring one, two and twelve months prior. The predicted values for 2009 are relatively close to the observed values. CONCLUSIONS: The results of this article indicate that SARIMA models are useful tools for monitoring dengue incidence. We also observe that the SARIMA model is capable of representing with relative precision the number of cases in a next year.INTRODUÇÃO: A predição do número de casos de dengue em uma população utilizando modelos de series temporais pode trazer informações úteis para um melhor planejamento de intervenções públicas de saúde. O objetivo deste artigo é desenvolver um modelo capaz de descrever e predizer a incidência de dengue em Campinas, sudeste do Brasil, considerando a metodologia de Box e Jenkins. MÉTODOS: O modelo seasonal autoregressive integrated moving average (SARIMA) para os dados de incidência de dengue em Campinas, foi implementado no programa R. Ajustamos um modelo baseado na incidência mensal notificada da doença de 1998 a 2008 e validado pelos dados de janeiro a dezembro de 2009. RESULTADOS: O modelo SARIMA (2,1,2) (1,1,1)12 foi o mais adequado aos dados. Este modelo indicou que o número de casos de dengue em um dado mês pode ser estimado pelo número de casos ocorridos há um, dois e doze meses. Os valores preditos para 2009 são relativamente próximos aos valores observados. CONCLUSÕES: Os resultados deste artigo indicam que os modelos SARIMA são ferramentas úteis para o monitoramento da incidência da dengue. Observamos ainda que o modelo SARIMA é capaz de representar com relativa precisão o número de casos de dengue em um ano consecutivo à série de dados usada no ajuste do modelo
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