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Efeito hipotensor subagudo de uma sessão de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT)
Objetivo: verificar a resposta da pressão arterial (no decorrer de 24h) após uma sessão de HIIT com o protocolo Tabata, bem como o comportamento da frequência cardíaca nesse período. Método: foram avaliados 17 indivíduos de ambos os sexos (seis homens e 11 mulheres) com idades entre 16 e 37 anos, que realizaram o protocolo de HIIT Tabata em cicloergômetro, sendo mensurada a pressão arterial e a frequência cardíaca dos mesmos, em repouso, após o aquecimento, logo após a realização do protocolo, após cinco, dez, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos e 24 horas. Os dados obtidos foram comparados através da ANOVA para medidas repetidas, e para determinar e avaliar as diferenças foi utilizado o post hoc de Bonferroni, adotando uma significância de p ≤0,05. Resultados: foi identificado que há uma resposta hipotensora da pressão arterial sistólica a partir de 40 minutos, porém sem diferenças em 24 horas, sem diferenças significantes para diastólica, com o comportamento da frequência cardíaca dentro do esperado no período pós-HIIT. Considerações finais: no presente estudo, o HIIT gerou resposta hipotensora a partir de 40 minutos, após o término de sua execução e essa se mantem constante até o período de 60 minutos na pressão arterial sistólica. Este comportamento não foi encontrado na pressão arterial diastólica e, a frequência cardíaca, apresentou o comportamento de acordo com o esperado para outros protocolos de esforço físico moderado a intenso
Efeito hipotensor subagudo de uma sessão de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT)
Objetivo: verificar a resposta da pressão arterial (no decorrer de 24h) após uma sessão de HIIT com o protocolo Tabata, bem como o comportamento da frequência cardíaca nesse período. Método: foram avaliados 17 indivíduos de ambos os sexos (seis homens e 11 mulheres) com idades entre 16 e 37 anos, que realizaram o protocolo de HIIT Tabata em cicloergômetro, sendo mensurada a pressão arterial e a frequência cardíaca dos mesmos, em repouso, após o aquecimento, logo após a realização do protocolo, após cinco, dez, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos e 24 horas. Os dados obtidos foram comparados através da ANOVA para medidas repetidas, e para determinar e avaliar as diferenças foi utilizado o post hoc de Bonferroni, adotando uma significância de p ≤0,05. Resultados: foi identificado que há uma resposta hipotensora da pressão arterial sistólica a partir de 40 minutos, porém sem diferenças em 24 horas, sem diferenças significantes para diastólica, com o comportamento da frequência cardíaca dentro do esperado no período pós-HIIT. Considerações finais: no presente estudo, o HIIT gerou resposta hipotensora a partir de 40 minutos, após o término de sua execução e essa se mantem constante até o período de 60 minutos na pressão arterial sistólica. Este comportamento não foi encontrado na pressão arterial diastólica e, a frequência cardíaca, apresentou o comportamento de acordo com o esperado para outros protocolos de esforço físico moderado a intenso
ALTERAÇÕES NA PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSOS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO RESISTIDO
The practice of regular physical activity in improving the quality of life has attracted attention, especially in the increasingly growing elderly population. The aim of the present study was to evaluate the blood pressure improvement of the elderly submitted to resistance training during 12 weeks. A survey was attended by 30 seniors. Weight and height measurement, BMI calculation, perimetry, and systolic and diastolic blood pressure were measured before and after the training session. The results were 12 weeks of resistance training promoted reductions in resting systolic blood pressure values, even when compared to the previous training session (p <0.001). No reductions in pre-training diastolic blood pressure were found (p <0.809). The reduction of cardiovascular pressure after resistance resistively minimize the risk of cardiovascular events. It is concluded that a resistance training practice for an elderly population has many benefits. Resistance training can be used as non-drug therapy in prevention as well as in treatment and systemic arterial hypertension.A prática de atividade física regular na melhora da qualidade de vida vem despertando enorme atenção, principalmente na população da terceira idade que tem crescido cada vez mais. O presente estudo teve como objetivo avaliar a melhoria da pressão arterial de idosos submetidos ao treinamento resistido durante 12 semanas. A pesquisa contou com a participação de 30 idosos. Foi realizada a mensuração de peso e altura, cálculo do IMC, perimetria e aferição da pressão arterial sistólica e diastólica, mensurados pré e pós sessão de treinamento. Os resultados mostraram que 12 semanas de treinamento resistido promoveram reduções significativas nos valores de repouso da pressão arterial sistólica, mesmo quando comparada pré e pós sessão de treinamento (p < 0,001). Não foram encontradas reduções significativas na pressão arterial diastólica pré treinamento (p < 0,809). A redução da pressão arterial após o treinamento resistido pode minimizar os riscos de eventos cardiovasculares. Conclui-se que a prática do treinamento resistido para a população da terceira idade traz inúmeros benefícios. Dessa forma o treinamento resistido pode ser utilizado como terapia não medicamentosa na prevenção, bem como no tratamento e controle da hipertensão arterial sistêmica
EFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO DURANTE O TRATAMENTO RADIOTERÁPICO EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Aim: To analyze the effects of resistance training (RT) during radiotherapy treatment in women with breast cancer. Methods: The searches were performed in the databases PubMed, Bireme, Web of Science and Scopus. All articles published up to February 2019 were considered. Inclusion criteria were: articles in English, Portuguese and Spanish; during radiotherapy treatment; and with outcomes related to muscle performance, body composition, psychosocial parameters and blood markers. Results: Three studies were included. These three articles involved the participation of 404 breast cancer patients receiving radiotherapy, with the average age close to 56 years in these studies. The three studies scored six on the methodological quality assessment using the PEDro scale. In the studies, the effects of RT on levels of inflammatory markers, muscle strength performance, fatigue, pain and quality of life were verified. Conclusion: RT seems to be efficient for muscle strength gains, reduction of fatigue and pain levels, and to promote the maintenance of inflammatory markers during radiotherapy treatment.Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento resistido (TR) durante o tratamento radioterápico em mulheres com câncer de mama. Métodos: As buscas foram realizadas nas bases de dados: PubMed, Bireme, Web of Science e Scopus. Foram considerados todos os artigos publicados até fevereiro de 2019. Os critérios de inclusão foram: artigos em inglês, português e espanhol; durante tratamento radioterápico; e com desfechos relacionados ao desempenho muscular, composição corporal, parâmetros psicossociais e marcadores sanguíneos. Resultados: Foram incluídos três estudos. Esses três artigos envolveram a participação de 404 pacientes de câncer de mama recebendo o tratamento radioterápico, com a faixa etária média próxima aos 56 anos nesses estudos. Os três estudos obtiveram pontuação seis na avaliação de qualidade metodológica com a escala PEDro. Nos estudos foram verificados os efeitos do TR sobre os níveis de marcadores inflamatórios, desempenho de força muscular, fadiga, dor e qualidade de vida. Conclusão: O TR parece ser eficiente para ganhos de força muscular, redução dos níveis de fadiga e dor, e, promover a manutenção de marcadores inflamatórios durante o tratamento radioterápico
Alterações psicomotoras por meio das aulas de Educação Física em crianças de 8 a 9 anos de uma escola municipal de Anápolis-GO
Objetivo: comparar as alterações psicomotoras por meio das aulas de Educação Física, em crianças de 8 a 9 anos de uma escola municipal de Anápolis-Go. Método: a amostra foi composta por 31 alunos de uma escola municipal de Anápolis-GO. Incluiu a realização da bateria psicomotora de Oliveira, que avaliou coordenação motora, equilíbrio, esquema corporal, lateralidade, estruturação espaço-temporal. Houve uma intervenção de 06 meses, e duas avaliações pré e pós. A amostra foi submetida a duas aulas de Educação Física por semana, com duração de 50 minutos, envolvendo atividades lúdico–recreativas, com base nas necessidades encontradas no primeiro teste, finalizando com a reavaliação psicomotora a fim de constatar as alterações ocorridas durante a intervenção. Foi realizado o test “t de Mann-Whitney para comparar o pré e pós avaliação por meio do software SPSS 21.0, com nível de significância de p≤0,05. Resultados: constatou-se que as crianças analisadas se encontravam dentro da faixa de aprendizagem. Melhoras significativas na coordenação motora e equilíbrio, no esquema corporal e na estrutura espacial foram observadas a partir da intervenção psicomotora de seis meses. Considerações finais: os aspectos psicomotores dos escolares, após o desenvolvimento de práticas corporais que envolviam elementos psicomotores por meio das aulas de Educação Física, aprimoraram os parâmetros esperados para a sua faixa etária
Desempenho psicomotor de crianças de 05 a 06 anos de cemeis da cidade de Anápolis-GO
Objetivo: identificar o desempenho psicomotor de crianças frequentadoras de quatro CEMEIS de quatro regiões diferentes de Anápolis-GO, avaliando os componentes: coordenação motora, esquema corporal e lateralidade. Método: a amostra foi de 80 crianças de ambos os sexos, sendo 20 crianças de cinco a seis anos de idade. Foram aplicados os testes de coordenação motora global, esquema corporal e lateralidade, da bateria de testes de Oliveira. Resultados: em todos os CEMEIs as crianças apresentaram resultados cima do esperado para suas idades, com destaque para os alunos do CMEI II que obtiveram os níveis de 25,80% na coordenação motora global, 36,85% no esquema corporal, e 10,85, na lateralidade. Quando comparados os resultados entre os CEMEIs ficou constatado que CEMEI IV obteve desempenho melhor que os demais no elemento psicomotor lateralidade Considerações finais: pode-se concluir que as crianças de cinco a seis anos dos quatro CEMEIS analisados em Anápolis-GO apresentaram um bom nível psicomotor, obtendo classificação acima da idade delas em todos os elementos analisados: coordenação motora global, esquema corporal e lateralidade, com destaque para o componente lateralidade
FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM ADOLESCENTES OBESOS E NÃO-OBESOS
Objetivo: verificar a relação entre a força muscular respiratória e o sobrepeso/obesidade em adolescentes. Métodos: Este estudo é de caráter transversal, a amostra foi composta de 133 estudantes, 76 do sexo masculino e 57 do sexo feminino, com idade entre 13 e 18 anos. Os estudantes foram divididos em dois grupos (eutróficos e sobrepeso/obesidade) levando em conta o Índice de Massa Corporal, valores estabelecidos pela OMS. Para estimar a força muscular respiratória foram usadas as pressões estáticas: pressão inspiratória máxima (Pimáx) e pressão expiratória máxima (Pemáx). Resultados: Observou-se que os meninos, tanto do grupo eutrófico quanto sobrepeso/obesidade, apresentaram força muscular inspiratória (p<0,001 para eutróficos e p=0,046 para sobrepeso/obesidade) e expiratória (p<0,001 para ambos os grupos) maiores que as meninas. Quando comparados os adolescentes de mesmo sexo e grupos diferentes encontrou-se diferença significativa apenas na Pimáx do sexo feminino (p=0,03) no grupo sobrepeso/obesidade. Dos adolescentes avaliados somente cinco jovens tiveram Pimáx dentro do previsto. Além disso, foi encontrado uma relação positiva e significante entre o IMC e a Pimáx. Conclusão: Os meninos tiveram melhor desempenho quando comparados às meninas. O grupo feminino com sobrepeso/obesidade teve um melhor desempenho que o grupo eutrófico em Pimáx o que pode ser explicado pela relação entre IMC e a pressão inspiratória máxima em adolescentes
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost