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    Comprehensive molecular characterization of the hippo signaling pathway in cancer

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    Hippo signaling has been recognized as a key tumor suppressor pathway. Here, we perform a comprehensive molecular characterization of 19 Hippo core genes in 9,125 tumor samples across 33 cancer types using multidimensional “omic” data from The Cancer Genome Atlas. We identify somatic drivers among Hippo genes and the related microRNA (miRNA) regulators, and using functional genomic approaches, we experimentally characterize YAP and TAZ mutation effects and miR-590 and miR-200a regulation for TAZ. Hippo pathway activity is best characterized by a YAP/TAZ transcriptional target signature of 22 genes, which shows robust prognostic power across cancer types. Our elastic-net integrated modeling further reveals cancer-type-specific pathway regulators and associated cancer drivers. Our results highlight the importance of Hippo signaling in squamous cell cancers, characterized by frequent amplification of YAP/TAZ, high expression heterogeneity, and significant prognostic patterns. This study represents a systems-biology approach to characterizing key cancer signaling pathways in the post-genomic era

    Os primórdios do controle da doença de Chagas (em homenagem a Emmanuel Dias, pioneiro do controle, no centenário de seu nascimento)

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    Carlos Chagas se apercebe precocemente da necessidade do controle da doença, frente ao seu impacto social e grande dispersão. O vetor é o elo mais vulnerável e a melhoria da habitação a estratégia mais exeqüível. Em paralelo, há que dar-se visibilidade à doença, para justificar o controle. Como primeiras tentativas concretas, Souza Araújo pleiteará reformas de vivendas, no Paraná (1918), e Ezequiel Dias e cols ensaiarão inúmeros compostos químicos contra os triatomíneos (1921). A luta anti triatomínica será retomada por Emmanuel Dias a partir de 1944, em Bambuí, re testando compostos antigos, lança chamas e gás cianídrico. Em 1946 decepciona-se com o DDT, mas, em 1947, com Pellegrino ensaia com êxito o gammexane (BHC PM). Aliando-se a Pinotti, logo partem para ensaios de campo no Triângulo Mineiro, justificando expansão para outras áreas. A estratégia básica é a luta química continuada, em áreas endêmicas contínuas. Em 1959, Pedreira de Freitas descreve o expurgo seletivo, formatando a etapa de avaliação, da SUCEN e da futura SUCAM. Em 1975, o programa nacional é normatizado e armam-se inquéritos nacionais (triatomíneos e sorológico). Em 1979 ensaiam-se novos piretróides e em1983 o programa nacional é expandido. Estudada desde 1950 pelo grupo de Nussenzweig, em São Paulo, a transmissão transfusional mostra-se vulnerável ao controle por quimioprofilaxia e seleção sorológica de doadores, mas só se implementa, em definitivo, nos anos 1980, com a emergência da pandemia de HIV/AIDS. Praticamente desde os trabalhos pioneiros, o controle da tripanossomíase evidenciou-se eficiente, desde que continuado e sustentado por ações educativas e por decisão política

    Dermatófitos: interação patógeno-hospedeiro e resistência a antifúngicos Dermatophytes: host-pathogen interaction and antifungal resistance

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    As micoses cutâneas estão entre as infecções mais comuns em humanos e se tornaram um importante problema de saúde pública, principalmente por causarem infecções invasivas em pacientes imunodeprimidos. Durante a infecção, a interação dermatófito-hospedeiro desencadeia adaptações metabólicas específicas que permitem aos patógenos aderirem e penetrarem no tecido, remodelando seu metabolismo para captar nutrientes e superar os mecanismos de defesa do hospedeiro. Esse remodelamento metabólico e a inter-relação entre metabolismo, morfogênese e resposta ao estresse são importantes fatores que estão sendo intensamente avaliados em diversos patógenos. As células do hospedeiro também respondem aos estímulos do patógeno, ativando vias de sinalização intracelular que culminam no desencadeamento de uma resposta imune contra o agente infeccioso. O entendimento molecular dessas respostas metabólicas pode ajudar no estabelecimento de novas estratégias terapêuticas. Nesta revisão, são abordados diferentes aspectos da biologia dos dermatófitos, com ênfase na interação dermatófito-hospedeiro e nos mecanismos de resistência a antifúngicos.<br>Cutaneous mycoses are among the most common infections in humans and have become an important public health issue because they cause invasive infections in immunocompromised patients. During the infectious process, dermatophyte-host interactions trigger specific metabolic adaptations that allow the pathogen to adhere to and penetrate the host tissue, scavenge nutrients, and overcome the host defense mechanisms. This metabolic shift and the interplay between metabolism, morphogenesis and stress response are important factors that have been extensively studied in several pathogens. Host cells also respond to the pathogen stimuli by activating intracellular signaling pathways that trigger the immune response against the infectious agent. The comprehension of the molecular aspects of these responses may help to establish new therapeutical strategies. In this review, different aspects of the biology of dermatophytes are addressed, with emphasis on the dermatophyte-host interaction and the mechanisms of antifungal resistance
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