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    Vestibulocochlear system alterations caused by exposure to pesticides: a literature review

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    Os agrotóxicos são amplamente utilizados no meio rural e sua larga utilização, desprovida de medidas de biossegurança apropriadas, vem provocando impactos potenciais tanto para a degradação ambiental quanto para o organismo humano, aumentando a incidência de intoxicações ocupacionais. O objetivo do presente estudo foi revisar e discutir a respeito da exposição aos agrotóxicos e sua influência na função e estrutura do sistema auditivo. Foram revisados periódicos nacionais e internacionais relevantes indexados no PubMed, Medline, Bireme e LILACS, assim como capítulos de livros e dissertações publicados no período entre 1987 e 2009. As pesquisas sugerem que a exposição, principalmente crônica, aos agrotóxicos induz a alterações funcionais no sistema vestibulococlear, manifestando ainda uma série de sinais e sintomas. Apesar da escassez de dados sobre a influência do organofosforado nas características morfológicas do aparelho auditivo, os estudos indicam que a exposição de caráter agudo aos agrotóxicos pode também ser responsável por alterações no sistema auditivo, caracterizadas por lesões estruturais na cóclea, principalmente nas células ciliadas externas.Pesticides are widely used in agriculture, and the widespread application of these agents, without the appropriate use of bio-security measures, has been causing potential impacts for environmental degradation, as well as for the human organism, increasing the incidence of occupational poisoning. The aim of the present study was to review the available literature and to carry out a discussion regarding pesticides exposure and its harmful effects on the auditory system's function and structure. Relevant national and international journals indexed in PubMed, Medline, Bireme and LILACS were reviewed, as well as book chapters and dissertations published between 1987 and 2009. The available data suggest that chronic exposure to pesticides lead to functional alterations in the vestibulocochlear system, as well as a series of signs and symptoms. In spite of the scarce data describing organophosphorus influence on morphological characteristics of the auditory system, the literature suggest that acute exposure to pesticides can also be responsible for auditory system alterations, characterized by structural lesions in the cochlea, mainly in outer hair cells

    Brachial Plexus Cords: a Morphological Study

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    SummaryBackground and objectivesThe brachial plexus represents an important network of nerves, commonly approached in nerve blocks prior to surgical procedures. Therefore, the knowledge of its anatomy is indispensable so those procedures can be carried out accordingly. The objective of the present study was to analyze the morphology of brachial plexus cords with special emphasis to its topographic relationships.MethodsThis study was undertaken by dissecting the cervical, axillary, and brachial regions of a human cadaver fixed in 10% phormol, from the Human Anatomy Laboratory of the Morphology Department of Universidade Federal de Santa Maria. Access to the cords was obtained by pushing back the pectoralis minor and pectoralis major muscles, clavicular section, and extraction of part of the subclavius muscle.ResultsCords originated from the anterior and posterior divisions of the trunks (upper, middle, and lower) of the brachial plexus. The lateral fascicle originated from the anterior divisions of the upper and middle trunks; the posterior, from the posterior divisions of the trunks; and the middle fascicle consisted from the continuation of the anterior division of the lower trunk. The cords showed relationships with the axillary artery, and they were located posteriorly to the pectoralis minor muscle, close to its insertion on the coracoid process.ConclusionsThe results were in concordance with the anatomical descriptions of classical authors. This study allowed the analysis of the morphology of the brachial plexus cords, demonstrating its main topographic relationships

    Syzygium cumini e a regeneração de células insulino-positivas a partir do ducto pancreático

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    O Syzygium cumini é uma planta medicinal que tem sido utilizada popularmente para o tratamento da diabetes melito insulino dependente (DMID). Este estudo verificou o efeito do extrato da casca de Syzygium cumini sobre a regeneração de células insulino-positivas, a partir do ducto pancreático, no pâncreas de ratos normais e diabéticos. Os animais foram divididos em grupo controle (C), controle tratado (CT), diabético controle (DC) e diabético tratado (DT). Nos grupos tratados foi realizada a administração oral do extrato aquoso da casca de Syzygium cumini, na dose de 1g/kg de peso vivo. Após um período de 30 dias, os animais foram submetidos à eutanásia e o pâncreas retirado para análise imunohistoquímica. Neste estudo, foram visualizadas células insulino-positivas no ducto pancreático e no tecido conjuntivo próximo a ele, no pâncreas dos animais dos grupos DT e CT. Estes resultados indicam que o tratamento com o extrato da casca de Syzygium cumini na dose de 1g/kg estimula a formação de células insulino-positivas a partir das células epiteliais do ducto pancreático.Syzygium cumini is a plant that has been used in popular medicine for the treatment of insulin dependent diabetes mellitus (DMID). This study verified the effect of Syzygium cumini upon the regeneration of insulin producing cells in the pancreatic duct wall. The animals were divided into four groups, control (C), treated control (TC), diabetic control (DC) and treated diabetic (TD). An aqueous extract from Syzygium cumini bark was given by gavage in a daily dose of 1g/kg of body weight. After a thirty day period the animals were euthanized and the pancreas taken to immunohistochemical analysis. In this study, it was observed the positive staining for insulin on cells of the pancreatic duct and connective tissue in the pancreas of TD and TC animals. These results indicate that Syzygium cumini bark extract stimulates development of insulin positive cells from the pancreatic duct epithelial cells

    Evaluación de la función motriz en hemipléjicos posaccidente cerebrovascular

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    O objetivo deste estudo é comparar osdesempenhos no teste de sentar e levantar e a velocidadede caminhada de indivíduos com hemiplegia crônicadecorrente de acidente vascular encefálico (AVE) e umgrupo-controle (GC). Além disso, será investigado se existeassociação entre a resistência de membros inferiores,mensurada a partir do teste de sentar e levantar, e avelocidade de caminhada em indivíduos com hemiplegiacrônica e um GC. Por fim, será verificado se existemdiferenças intragrupo para os testes ao dividir o grupohemiplegia (GH) de acordo com a classificação de avaliaçãodo comprometimento motor e sensorial. O métodoutilizado foi o delineamento transversal entre um grupocom hemiplegia crônica (n=28) e um GC sem nenhumapatologia (n=22). O GH foi classificado a partir da escala deFugl-Meyer, e ambos os grupos foram avaliados por meiodo teste de sentar e levantar de um minuto. A velocidadede caminhada foi calculada a partir de um sistema decinemetria tridimensional. Entre os resultados obtidos,foi percebido que a resistência de membros inferioresdo GH diferiu significativamente do GC, assim como avelocidade de caminhada. Foi demonstrada uma correlaçãoforte entre os testes (ρ=0,773; p<0,001). Não foramencontradas diferenças nos testes de sentar e levantar evelocidade de caminhada ao dividir o GH em indivíduoscom maior ou menor comprometimento motor e sensorial,com a escala de Fugl-Meyer. Portanto, indivíduos comhemiplegia, independentemente de ter uma classificaçãode comprometimento motor e sensorial mais acentuadana escala de Fugl-Meyer, apresentaram menor resistênciade membros inferiores e menor velocidade de caminhadacomparados com indivíduos sem hemiplegia pós-AVEThis study aims to compare the performanceof the sit-to-stand test and walking speed in individuals withchronic hemiplegia post-stroke and a control group (CG).Moreover, we will investigate whether lower limb resistance,measured based on the sit-to-stand test, is related to walkingspeed in individuals with chronic hemiplegia and a CG.Finally, we will verify if there are intra-group differences forthe tests by dividing the hemiplegia group (HG) according tomotor and sensorimotor function assessment classification.A cross-sectional design was used among a group withchronic hemiplegia (n=28) and a healthy CG (n=22). The HGwas classified by the Fugl-Meyer scale, and both groups wereevaluated using the 1-minute sit-to-stand test. The walkingspeed was calculated using a 3D kinematics system. Lowerlimb resistance among HG differed significantly from theCG, as well as walking speed. We found a strong correlationbetween the tests (ρ=0.773; p<0.001). No differences werefound for the sit-to-stand tests and walking speed whendividing the HG into individuals with greater or lessermotor and sensory impairment, using the Fugl-Meyer scale.Therefore, individuals with hemiplegia, regardless of havinga more pronounced classification of motor and sensoryimpairment on the Fugl-Meyer scale, showed lower limb resistance and lower walking speed compared with individualswithout hemiplegia post-stroke.| El objetivo de este estudio es comparar el desempeñodel test de levantarse y sentarse y la velocidad de marcha enindividuos con hemiplejía crónica debido a accidente cerebrovascular(ACV) y un grupo control (GC). Además, se investigará si existeasociación entre la resistencia de los miembros inferiores, medidadesde el test de levantarse y sentarse, y la velocidad de marcha enindividuos con hemiplejía crónica y un GC. Por último, se verificarási existen diferencias intragrupales en las pruebas al dividir el grupohemiplejía (GH) según la clasificación de evaluación de deterioromotor y sensorial. El método utilizado fue el transversal en ungrupo con hemiplejía crónica (n=28) y un GC sin ninguna patología(n=22). El GH se clasificó mediante la escala de Fugl-Meyer, y ambosgrupos se evaluaron mediante el test de levantarse y sentarsede un minuto. La velocidad de marcha se calculó mediante elsistema cinemático tridimensional. Entre los resultados obtenidos,se observó que la resistencia de los miembros inferiores entreGH difería significativamente del GC, así como la velocidad demarcha. Se demostró una fuerte correlación entre las pruebas(ρ=0,773; p<0,001). No se encontraron diferencias en las pruebas delevantarse y sentarse y la velocidad de la marcha al dividir el GH enindividuos con mayor o menor deterioro motor y sensorial, utilizandola escala de Fugl-Meyer. Por lo tanto, las personas con hemiplejía,independientemente de tener un mayor deterioro motor y sensorialsegún la escala de Fugl-Meyer, tuvieron una menor resistencia delas extremidades inferiores y una menor velocidad de marcha encomparación con las personas sin hemiplejía pos-ACV

    CORRELAÇÃO DOS INDICADORES DE RISCO PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA COM A “FALHA” NA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

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    http://dx.doi.org/10.5902/223658345750Objetivo: Correlacionar os indicadores de risco para deficiência auditiva(IRDA) com a “falha” na TAN. Método: Participaram do estudo 1889 neonatos, que compareceram ao Hospital Universitário de Santa Maria(HUSM) para realização da TAN. Foram pesquisados os IRDA, as emissões otoacústicas evocadas transientes(EOAT) e o reflexo cócleo-palbebral(RCP). Participaram 169 crianças, que falharam na TAN. Resultados: 169 crianças(8,9%) falharam na TAN, sendo que 69(40,82%) possuíam um ou mais IRDA. Dos neonatos com IRDA, 28(40,57%) possuíam IRDA isolados e 41(59,42%) associação dos mesmos. Observou-se significância limítrofe (0,05<p<0,10) entre a “falha” e as crianças com síndromes e que usaram ototóxicos. No reteste, a maioria das crianças(68,3%) passaram na TAN, sendo evidenciado diferença estatisticamente significante com o resultado da primeira avaliação. Conclusão: A “falha” na TAN não teve correlação com os IRDA. Ressalta-se a importância da realização da triagem universal, pois a maioria das crianças que falharam na TAN não apresentaram IRDA.

    Treinamento de natação protege do desequilíbrio em ratos expostos à vincristina

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    A Vincristina (VCR) é um quimioterápico amplamente utilizado na clínica. Entre os efeitos colaterais descritos, devido a sua toxicidade, estão à s alterações do equilíbrio e na coordenação motora. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito do exercício aeróbico prévio (6 semanas de natação, 1h/dia, 5 dias/semana, sobrecarga de 5% do peso corporal) em aspectos comportamentais de ratos Wistar tratados com o quimioterápico Vincristina. A administração da Vincristina foi realizada com dose única semanal de 0,5mg/kg, durante duas semanas, com dose acumulada de 1mg/kg, via intraperitoneal. Um dia e 7 dias depois de cada dose os ratos foram avaliados com testes de equilíbrio (Rotarod), de exploração (Campo Aberto) e de força muscular (Grip-Test). Observou-se uma diminuição significativa do equilíbrio corporal e do comportamento exploratório nos ratos expostos à vincristina com proteção significativa do exercício físico. Não houve diminuição significativa da força muscular nos ratos tratados com VCR, porém o exercício por si só aumentou a força muscular e a distancia percorrida pelos ratos que fizeram natação. Portanto, o exercício físico mostrou-se protetor contra a perda de equilíbrio e diminuição da exploração observada nos ratos expostos ao quimioterápico.Mesa de trabajo 7: Educación Física y SaludFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Efeitos do treinamento físico na resposta imunológica de ratos expostos à vincristina

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    A Vincristina (VCR) é um quimioterápico amplamente utilizado na clínica. Alterações imunológicas são alguns dos efeitos do quimioterápico mais apresentados pelos pacientes. O presente estudo tem como objetivo avaliar se o exercício aeróbico prévio (6 semanas de natação, 1h/dia, 5 dias/semana, sobrecarga de 5% do peso corporal) poderia melhorar os déficits imunológicos em ratos Wistar posteriormente tratados com o quimioterápico Vincristina. A administração da Vincristina foi realizada com dose única semanal de 0,5mg/kg, durante duas semanas, com dose acumulada de 1mg/kg, via intraperitoneal. No 15º dia os ratos foram submetidos à retirada de sangue para análise do sistema imunológico pelo hemograma e dano ao DNA pelo teste Picogreen. Observou-se uma diminuição significativa no número de leucócitos, plaquetas e nos níveis de eritrócitos nos ratos tratados com o quimioterápico, assim como significativo dano no DNA celular. No entanto, o exercício foi capaz de proteger dessa diminuição das células do sistema imune e do dano causado ao DNA no grupo que praticou o exercício e recebeu o quimioterápico. Portanto, o exercício físico mostrou-se protetor contra a diminuição das células do sistema imune e dano ao DNA causado pelo tratamento com o quimioterápico em ratos.Mesa de trabajo 7: Educación Física y SaludFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Treinamento de natação protege do desequilíbrio em ratos expostos à vincristina

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    A Vincristina (VCR) é um quimioterápico amplamente utilizado na clínica. Entre os efeitos colaterais descritos, devido a sua toxicidade, estão à s alterações do equilíbrio e na coordenação motora. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito do exercício aeróbico prévio (6 semanas de natação, 1h/dia, 5 dias/semana, sobrecarga de 5% do peso corporal) em aspectos comportamentais de ratos Wistar tratados com o quimioterápico Vincristina. A administração da Vincristina foi realizada com dose única semanal de 0,5mg/kg, durante duas semanas, com dose acumulada de 1mg/kg, via intraperitoneal. Um dia e 7 dias depois de cada dose os ratos foram avaliados com testes de equilíbrio (Rotarod), de exploração (Campo Aberto) e de força muscular (Grip-Test). Observou-se uma diminuição significativa do equilíbrio corporal e do comportamento exploratório nos ratos expostos à vincristina com proteção significativa do exercício físico. Não houve diminuição significativa da força muscular nos ratos tratados com VCR, porém o exercício por si só aumentou a força muscular e a distancia percorrida pelos ratos que fizeram natação. Portanto, o exercício físico mostrou-se protetor contra a perda de equilíbrio e diminuição da exploração observada nos ratos expostos ao quimioterápico.Mesa de trabajo 7: Educación Física y SaludFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Treinamento de natação protege do desequilíbrio em ratos expostos à vincristina

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    A Vincristina (VCR) é um quimioterápico amplamente utilizado na clínica. Entre os efeitos colaterais descritos, devido a sua toxicidade, estão à s alterações do equilíbrio e na coordenação motora. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito do exercício aeróbico prévio (6 semanas de natação, 1h/dia, 5 dias/semana, sobrecarga de 5% do peso corporal) em aspectos comportamentais de ratos Wistar tratados com o quimioterápico Vincristina. A administração da Vincristina foi realizada com dose única semanal de 0,5mg/kg, durante duas semanas, com dose acumulada de 1mg/kg, via intraperitoneal. Um dia e 7 dias depois de cada dose os ratos foram avaliados com testes de equilíbrio (Rotarod), de exploração (Campo Aberto) e de força muscular (Grip-Test). Observou-se uma diminuição significativa do equilíbrio corporal e do comportamento exploratório nos ratos expostos à vincristina com proteção significativa do exercício físico. Não houve diminuição significativa da força muscular nos ratos tratados com VCR, porém o exercício por si só aumentou a força muscular e a distancia percorrida pelos ratos que fizeram natação. Portanto, o exercício físico mostrou-se protetor contra a perda de equilíbrio e diminuição da exploração observada nos ratos expostos ao quimioterápico.Mesa de trabajo 7: Educación Física y SaludFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

    Efeitos do treinamento físico na resposta imunológica de ratos expostos à vincristina

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    A Vincristina (VCR) é um quimioterápico amplamente utilizado na clínica. Alterações imunológicas são alguns dos efeitos do quimioterápico mais apresentados pelos pacientes. O presente estudo tem como objetivo avaliar se o exercício aeróbico prévio (6 semanas de natação, 1h/dia, 5 dias/semana, sobrecarga de 5% do peso corporal) poderia melhorar os déficits imunológicos em ratos Wistar posteriormente tratados com o quimioterápico Vincristina. A administração da Vincristina foi realizada com dose única semanal de 0,5mg/kg, durante duas semanas, com dose acumulada de 1mg/kg, via intraperitoneal. No 15º dia os ratos foram submetidos à retirada de sangue para análise do sistema imunológico pelo hemograma e dano ao DNA pelo teste Picogreen. Observou-se uma diminuição significativa no número de leucócitos, plaquetas e nos níveis de eritrócitos nos ratos tratados com o quimioterápico, assim como significativo dano no DNA celular. No entanto, o exercício foi capaz de proteger dessa diminuição das células do sistema imune e do dano causado ao DNA no grupo que praticou o exercício e recebeu o quimioterápico. Portanto, o exercício físico mostrou-se protetor contra a diminuição das células do sistema imune e dano ao DNA causado pelo tratamento com o quimioterápico em ratos.Mesa de trabajo 7: Educación Física y SaludFacultad de Humanidades y Ciencias de la Educació
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