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    A agenda de segurança e defesa da CPLP e o Atlântico de língua portuguesa: da dimensão histórico-política à técnico-estratégica

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    Hoje, no mapa geoestratégico mundial, o Atlântico pode ser apontado como secundário, entretanto, para Brasil, Portugal e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, ele surge como parte dos objetivos nacionais. A gestão dos oceanos é um desafio para Estados por uma concepção diferenciada de limites e pelos recursos requeridos. A Convenção das Nações Unidas sobre Direito do Mar atribuiu aos países direitos e deveres sobre áreas oceânicas, reforçando que para explorá-las há que se garantir a segurança. Assim, esse trabalho analisa a Agenda de Segurança e Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, principalmente para o ambiente marítimo, por meio dos documentos produzidos, atas de reuniões e estruturas da Componente de Segurança e Defesa. A Componente apresenta uma proposta de estabelecer um paradigma securitário cooperativo, mas carece de recursos e estruturas que transformem ideias em ações comunitárias de longo prazo, mesmo que atividades sejam realizadas no âmbito bilateral. A metodologia utilizada foi um estudo de caso, análise da Agenda de Segurança e Defesa da CPLP, considerando elementos de história comparada, baseada em documentos primários e secundários produzidos na Componente, complementados por pesquisa de campo por meio de entrevistas nos Ministérios da Defesa e Marinhas de Brasil e Portugal

    A agenda de segurança e defesa da CPLP e o Atlântico de língua portuguesa: da dimensão histórico-política à técnico-estratégica

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    Hoje, no mapa geoestratégico mundial, o Atlântico pode ser apontado como secundário, entretanto, para Brasil, Portugal e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, ele surge como parte dos objetivos nacionais. A gestão dos oceanos é um desafio para Estados por uma concepção diferenciada de limites e pelos recursos requeridos. A Convenção das Nações Unidas sobre Direito do Mar atribuiu aos países direitos e deveres sobre áreas oceânicas, reforçando que para explorá-las há que se garantir a segurança. Assim, esse trabalho analisa a Agenda de Segurança e Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, principalmente para o ambiente marítimo, por meio dos documentos produzidos, atas de reuniões e estruturas da Componente de Segurança e Defesa. A Componente apresenta uma proposta de estabelecer um paradigma securitário cooperativo, mas carece de recursos e estruturas que transformem ideias em ações comunitárias de longo prazo, mesmo que atividades sejam realizadas no âmbito bilateral. A metodologia utilizada foi um estudo de caso, análise da Agenda de Segurança e Defesa da CPLP, considerando elementos de história comparada, baseada em documentos primários e secundários produzidos na Componente, complementados por pesquisa de campo por meio de entrevistas nos Ministérios da Defesa e Marinhas de Brasil e Portugal

    Grand Strategy and Peace Operations: the Brazilian Case

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    A agenda de segurança e defesa da CPLP e o Atlântico de língua portuguesa: da dimensão histórico-política à técnico-estratégica

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    Hoje, no mapa geoestratégico mundial, o Atlântico pode ser apontado como secundário, entretanto, para Brasil, Portugal e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, ele surge como parte dos objetivos nacionais. A gestão dos oceanos é um desafio para Estados por uma concepção diferenciada de limites e pelos recursos requeridos. A Convenção das Nações Unidas sobre Direito do Mar atribuiu aos países direitos e deveres sobre áreas oceânicas, reforçando que para explorá-las há que se garantir a segurança. Assim, esse trabalho analisa a Agenda de Segurança e Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, principalmente para o ambiente marítimo, por meio dos documentos produzidos, atas de reuniões e estruturas da Componente de Segurança e Defesa. A Componente apresenta uma proposta de estabelecer um paradigma securitário cooperativo, mas carece de recursos e estruturas que transformem ideias em ações comunitárias de longo prazo, mesmo que atividades sejam realizadas no âmbito bilateral. A metodologia utilizada foi um estudo de caso, análise da Agenda de Segurança e Defesa da CPLP, considerando elementos de história comparada, baseada em documentos primários e secundários produzidos na Componente, complementados por pesquisa de campo por meio de entrevistas nos Ministérios da Defesa e Marinhas de Brasil e Portugal

    Military Technical Cooperation for Development – The Brazilian Perspective of Interaction for The 21st Century

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    ABSTRACTCooperation and development are common themes of Brazilian foreign policy. Brazil has participated in the evolution of international cooperation for development since the beginning, for many years as a recipient country. Recently, Brazil has become interested in being an international protagonist in the area of development and cooperation. Since 1999, with the creation of the Ministry of Defense, it has been possible to think about unified military technical cooperation (MTC). In this Brazilian outlook for interaction in the 21st century, horizontal MTC stand out, with Africa being an area of attention. In this paper, we analyze aspects of Brazilian MTC with the Community of Portuguese Language Speaking Countries (CPLP). We consider the possibility that MTC can be presented as an element of Brazilian paradiplomacy for development. Unlike the Organization for the Cooperation and Economic Development (OECD), Brazil includes MTC as an element of development cooperation, believing that security and defense are issues directly related to development. The recent stage of the MTC of Brazil with CPLP states has resulted in more coherent defense, security and development policies linked to Brazil’s interests. Brazil created the Brazilian Cooperation Agency (ABC). However, many of the MTC projects carried out by Brazilian armed forces with other countries are performed outside the Agency. Therefore, we analyze MTC through projects of the ABC, Ministry of Defense and the armed forces. RESUMOA cooperação e o desenvolvimento são temáticas comuns na política externa brasileira. Desde o início, o Brazil participou da evolução da cooperação internacional para o desenvolvimento, sendo por muitos anos um país receptor. Recentemente, o Brasil passou a se interessar em ser um protagonista internacional nessa área. Com a criação do Ministério da Defesa, passou a ser possível pensar em uma cooperação técnico militar unificada (CTM). No século XXI, a visão brasileira de interação por meio da CTM horizontal ganha destaque, tendo a África como área de atenção. Nesse artigo, analisamos a CTM brasileira com países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Consideramos a possibilidade da CTM ser apresentada como um elemento da Paradiplomacia brasileira para o desenvolvimento. Ao contrário do que propõe a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, o Brasil apresenta a CTM como um elemento da cooperação para o desenvolvimento, acreditando que segurança e defesa são questões diretamente relacionadas ao desenvolvimento. A CTM brasileira com os países africanos da CPLP resultou em políticas mais integradas de defesa, segurança e desenvolvimento, focadas nos interesses do Brasil. O Brasil tem uma Agência Brasileira de Cooperação. Entretanto, muitos dos projetos de CTM acontecem fora da estrutura da ABC, direto com forças armadas estrangeiras. Assim, analisamos projetos de CTM delineados na ABC, no Ministério da Defesa e nas forças armadas.

    Precision measurement of the structure of the CMS inner tracking system using nuclear interactions

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    The structure of the CMS inner tracking system has been studied using nuclear interactions of hadrons striking its material. Data from proton-proton collisions at a center-of-mass energy of 13 TeV recorded in 2015 at the LHC are used to reconstruct millions of secondary vertices from these nuclear interactions. Precise positions of the beam pipe and the inner tracking system elements, such as the pixel detector support tube, and barrel pixel detector inner shield and support rails, are determined using these vertices. These measurements are important for detector simulations, detector upgrades, and to identify any changes in the positions of inactive elements

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    The structure of the CMS inner tracking system has been studied using nuclear interactions of hadrons striking its material. Data from proton-proton collisions at a center-of-mass energy of 13 TeV recorded in 2015 at the LHC are used to reconstruct millions of secondary vertices from these nuclear interactions. Precise positions of the beam pipe and the inner tracking system elements, such as the pixel detector support tube, and barrel pixel detector inner shield and support rails, are determined using these vertices. These measurements are important for detector simulations, detector upgrades, and to identify any changes in the positions of inactive elements
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