30 research outputs found

    Phenotype Of Frailty: The Influence Of Each Item In Determining Frailty In Community-dwelling Elderly – The Fibra Study

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    O fenótipo de fragilidade é uma ferramenta utilizada para avaliação da fragilidade em idosos, composto pelos itens perda de peso, exaustão, baixo nível de atividade física, fraqueza muscular e lentidão na marcha. O objetivo deste estudo foi avaliar a participação de cada item na determinação da fragilidade em idosos brasileiros. A análise foi feita pela Regressão Logística Multinomial. A amostra total de 5532 idosos, selecionados aleatoriamente em diversas cidades brasileiras entre dezembro de 2008 e setembro de 2009, foi avaliada pelo fenótipo de fragilidade. Os itens mais frequentes na amostra foram o nível de atividade física, seguido da fraqueza muscular e lentidão da marcha. Os itens que apresentaram maior chance para o desenvolvimento da fragilidade foram a lentidão na marcha (OR = 10,50, IC95%8,55-12,90, p < 0,001) e a fraqueza muscular (OR = 7,31, IC95%6,02-8,86, p < 0,001). O modelo com os cinco itens explicou 99,6% da fragilidade na amostra. Tais resultados sugerem que o nível de atividade física, fraqueza muscular e lentidão na marcha são os itens que mais influenciam na determinação da fragilidade, mas a aplicação de todos os itens do fenótipo em conjunto é a melhor forma para a avaliação.21113483349

    Avaliação de fragilidade, funcionalidade e medo de cair em idosos atendidos em um serviço ambulatorial de Geriatria e Gerontologia

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    A síndrome da fragilidade é uma condição associada ao envelhecimento, com desfechos de saúde nos idosos como quedas, medo de cair e incapacidade. Os objetivos deste estudo foram determinar a freqüência de fragilidade e verificar a existência de correlação desta com quedas, medo de cair e funcionalidade, em 30 idosos (média de 75,7±7,6 anos) cadastrados em um serviço interdisciplinar de Geriatria e Gerontologia. Foram avaliados quanto à fragilidade, por características sugeridas pela literatura, e quanto aos desfechos quedas, funcionalidade e medo de cair. A análise descritiva identificou 20% de idosos frágeis, 46,7% pré-frágeis e 33,3% não-frágeis. Foram encontradas diferenças significativas entre os grupos frágeis e pré-frágeis e frágeis e não-frágeis em relação à funcionalidade mensurada pela escala de Lawton (p=0,000) e medo de cair, avaliada pela escala internacional de eficácia de quedas (FES-I, na sigla em inglês). Foi encontrada correlação significativa e moderada entre a pontuação na FES-I e o número de quedas; e correlação significativa, moderada e inversa, entre as pontuações da FES-I e de Lawton. A freqüência de fragilidade foi maior na amostra do estudo do que a encontrada em estudos prévios; e foram encontradas diferenças significativas entre os grupos de idosos, de acordo com as características de fragilidade, indicando que os mais frágeis apresentavam maior incapacidade para atividades de vida diária e mais medo de cair.The frailty syndrome is a condition associated to age-related vulnerability, bearing health outcomes such as falls, fear of falling, and disability. The purposes of this study were to determine frequency of frailty and to search for correlations between frailty and falls, fear of falling, and functionality, in a group of 30 elderly (mean age 75.7±7.6) registered at a geriatric outpatient clinic. They were assessed as to frailty according to features suggested by literature, and as to the outcomes falls, fear of falling, and functionality. The sample descriptive analysis identified 20% of frail, 46.7% of pre-frail and 33.3% of non-frail elderly. Significant differences were found between frail and pre-frail, and between frail and non-frail groups, as to functionality as measured by the Lawton scale (p=0.000), and as to fear of falling (assessed by the Falls Efficacy Scale - FES-I). A moderate, significant correlation was found between FES-I scores and the number of falls; and a moderate, inverse, significant correlation between FES-I scores and Lawton scale scores. Frailty frequency in the present study was greater than in previous ones. The significant differences found between groups according to frailty classification suggest that the most frail subjects had greater incapacity for activities of daily living and more fear of falling

    A pandemia de COVID-19 e a Atenção Primária à Saúde

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    A COVID-19 tem pressionado os sistemas de saúde em todo o mundo, aumentando a demanda de forma rápida, pelo volume de infectados e pela complexidade exigida para o tratamento dos casos graves. As primeiras intervenções foram, em escala mundial, direcionadas a equipar os hospitais com novos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) para doentes graves.1 Afinal, uma das grandes preocupações no enfrentamento desta pandemia tem sido a disponibilidade de estrutura hospitalar capaz de atender os casos que requerem cuidados mais complexos. No entanto, logo ficou claro que todos os níveis da Rede de Atenção à Saúde são importantes para o enfrentamento da pandemia, pois uma APS forte, coesa, capaz de executar ações de prevenção, promoção de saúde, tratamento e reabilitação garante maior sucesso nas ações em todos os níveis.2 Assim, a Atenção Primária à Saúde (APS) pode contribuir decisivamente para minimizar a incidência e a mortalidade pela COVID-19

    Resistance training as a tool for changing muscle mass and frailty status in sarcopenic older women: a quasi-experimental study

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    La fragilidad y la sarcopenia son síndromes geriátricos dealta prevalencia y complejidad, además de ser de difícil diagnósticoy tratamiento. Todavía no hay un consenso sobre el programa deejercicios de fuerza más indicado, especialmente teniendo en cuentala fragilidad y la sarcopenia. El objetivo de este estudio fue evaluarla efectividad de un programa de carga sobre la masa muscular y laclasificación de la fragilidad en ancianas con sarcopenia. Participaron18 ancianas con sarcopenia, de más de 65 años y que completaronun programa de carga progresiva. La intervención utilizó el cálculodel 75% de repetición máxima (1RM) para cada participante (3 veces/semana, durante 12 semanas). Antes de la intervención, el 16,7% de lasparticipantes se consideraban frágiles y el 61,1% prefrágiles; después dela intervención, el 5,6% se consideraban frágiles y el 50% prefrágiles.Los resultados mostraron que la intervención produjo cambios enla clasificación de la fragilidad y aumentó la masa muscular de lasancianas (p=0,01). Hubo una reducción en los ítems de clasificaciónde la fragilidad y una mejora en el perfil funcional, con un aumentodel porcentaje de aquellas consideradas no frágiles después de laintervención (p=0,01). Se concluye que el programa de ejerciciosde fuerza progresiva se mostró una de las mejores estrategias paraprevenir la fragilidad y la sarcopenia. Por tanto, se recomienda aplicarloen la práctica clínica cotidiana para mejorar la masa muscular ydisminuir el estado de fragilidad de mujeres con sarcopeniaFragilidade e sarcopenia são consideradassíndromes geriátricas que apresentam grande prevalênciae complexidade e são de difícil diagnóstico e tratamento.Ainda não existe consenso quanto ao melhor programade exercícios resistidos, especialmente quando seconsidera a fragilidade e a sarcopenia. O objetivo desteestudo foi avaliar a efetividade de um programa de cargana massa muscular e na classificação de fragilidade emidosas sarcopênicas. Participaram 18 idosas sarcopênicas,com idade a partir de 65 anos, que completaram umprograma de carga progressiva. A intervenção utilizouo cálculo de 75% de uma repetição máxima (1RM) para cada participante (3 vezes/semana, por 12 semanas).Antes da intervenção, 16,7% foram consideradas frágeis e61,1% pré-frágeis; após, 5,6% passaram a ser consideradas frágeise 50% pré-frágeis. Os resultados mostraram que a intervençãoalterou a classificação de fragilidade e aumentou a massamuscular das idosas (p=0,01). Observou-se diminuição nositens de classificação da fragilidade e consequente melhorano perfil funcional, havendo o aumento da porcentagemdaquelas consideradas não frágeis após a intervenção (p=0,01).Conclui-se que o programa de exercício resistido progressivoé provavelmente uma das melhores estratégias para prevenira fragilidade e a sarcopenia. Desta forma, recomenda-se o seuuso na prática clínica diária para melhorar a massa muscular ediminuir o status de fragilidade em mulheres sarcopênicasFrailty and sarcopenia are geriatric syndromeshighly prevalent, complex, and hard to diagnose and treat.The literature still lacks a consensus on which resistancetraining program is better for older people, especiallywhen considering frailty status and sarcopenia. Weaimed to evaluate the effectiveness of a progressiveresistance training program on muscle mass and frailtystatus in older sarcopenic women. This study included18 community-dwelling sarcopenic women aged 65 or olderenrolled in the progressive resistance training program.The intervention was based on 75% of each subject’smaximum repetition test (3 times/week, for 12 weeks).Before the intervention, 16.7% were frail, and 61.1% werepre-frail; after the intervention, 5.6% were frail, and 50%were pre-frail. The result shows that the intervention reducedfrailty status and increased muscle mass (p=0.01). Hence,after the intervention, we observed both a decrease in frailtyand a positive change in function, since the percentage ofrobust women increased twice (p=0.01). We conclude thatthe progressive resistance training program might be thebest strategy to prevent frailty and sarcopenia. Therefore,we suggest using weight resistance training in daily clinicalpractice to improve muscle mass and decrease frailty statusin sarcopenic women

    Análise comparativa do perfil do fisioterapeuta, como parte integrante da equipe de saúde nos núcleos ampliados de saúde da família e atenção básica

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    Identificar o perfil de fisioterapeutas e de seu trabalho e compará-los aos outros profissionais do Nasf-AB de duas capitais do Brasil. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, realizado entre janeiro e março de 2020 em João Pessoa/PB e Campo Grande/MS, com 182 trabalhadores do Nasf-AB. Utilizou-se um instrumento estruturado, com questões que caracterizavam os participantes e seu processo de trabalho. A comparação entre “fisioterapeutas” e “demais profissionais” foi realizada por meio do teste do qui-quadrado (12 variáveis nominais) e do teste de Mann-Whitney (8 variáveis quantitativas). A maioria dos fisioterapeutas eram mulheres, com idades entre 55-45 anos, há 3 anos no Nasf-AB, vinculados à equipe há mais de 18 meses, desejava trabalhar no Nasf-AB, formados há mais de cinco anos, satisfeitos com seu trabalho e de equipe e com o quanto suas práticas são centradas nas necessidades dos usuários e insatisfeitos com a infraestrutura para atuarem. Dedicavam 50% ou mais de sua carga horária semanal aos atendimentos individuais, entre 10% e 40% aos coletivos, de 20% a 50% com outros profissionais do Nasf-AB e de 10% a 40% com a ESF. O pouco investimento em especializações em APS diferenciou os fisioterapeutas dos demais profissionais (p=0,049). Os fisioterapeutas realizaram mais especializações em áreas não associadas à APS, no entanto as demais características de perfil e de processo de trabalho não os diferenciaram. A utilização de variáveis quantitativas, como os percentuais de tempo semanal dedicados aos atendimentos individuais, coletivos e com atividades com outros profissionais ampliaram a compreensão do trabalho do Nasf-AB

    Alternative appendicular muscle mass cut-off points for verification of sarcopenia in older Brazilians: data from Rede Fibra - Belo Horizonte/Brazil

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    Se establecieron puntos de corte alternativos para el cálculo de la masa muscular apendicular (MMA) en ancianos brasileños para clasificar la sarcopenia. Fueron analizados datos de 562 ancianos participantes del estudio Fibra (Debilidad en Ancianos Brasileños), en el polo Belo Horizonte. Por medio de la ecuación de Lee, se determinaron puntos de corte para MMA basado en la percentil 20 de su distribución en la población estudiada. Luego, los sujetos fueron clasificados para sarcopenia de acuerdo con los criterios del Consenso Europeo sobre Definición y Diagnóstico de la Sarcopenia en Ancianos, además de evaluadas las posibles asociaciones de esta con la capacidad funcional y comorbidades. La gran parte de la muestra fue compuesta por mujeres (el 65,5%) con edad media de 74,1 (±6,4) y promedio de 1,5 (±1,4) comorbidades. Los puntos de corte para MMA fueronAlternative cut-off points for the calculation of appendicular muscle mass (AMM) in older Brazilians were established to classify sarcopenia. Data from 562 older adults from Belo Horizonte who participated in the Fibra study (Fragilidade em Idosos Brasileiros [Fragility in Older Brazilians) were analyzed. Through Lee’s equation, cut-off points for AMM were determined based on the 20th percentile of their distribution in the studied population. Then, the subjects were classified for sarcopenia according to the criteria of the European Consensus on Definition and Diagnosis of Sarcopenia in Older Adults, and its possible associations with functional capacity and comorbidities were evaluated. Most of the sample was composed by women (65.5%) with 74.1 years of age (±6.4) and 1.5 (±1.4) comorbidities on average. The cut-off points for AMM wereEstabeleceram-se pontos de corte alternativos para o cálculo da massa muscular apendicular (MMA) em idosos brasileiros para classificar a sarcopenia. Foram analisados dados de 562 idosos participantes do estudo Fibra (Fragilidade em Idosos Brasileiros), no polo Belo Horizonte. Por meio da equação de Lee, determinaram-se pontos de corte para MMA baseado na percentil 20 de sua distribuição na população estudada. Em seguida, os sujeitos foram classificados para sarcopenia de acordo com os critérios do Consenso Europeu sobre Definição e Diagnóstico da Sarcopenia em Idosos, além de avaliadas as possíveis associações desta com a capacidade funcional e comorbidades. A maioria da amostra foi composta por mulheres (65,5%) com idade média de 74,1 (±6,4) e média de 1,5 (±1,4) comorbidades. Os pontos de corte para MMA fora

    Diferenças entre homens e mulheres na prevalência da fragilidade e fatores associados entre adultos mais velhos: evidências do ELSI-Brasil

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    Este trabalho, baseado em amostra nacional representativa da população com 50 anos ou mais, objetivou estimar a prevalência da fragilidade entre homens e mulheres, identificar fatores sociodemográficos e de saúde associados e estimar a fração atribuível populacional. Foram utilizados dados da segunda onda (2019-2021) do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). A fragilidade foi classificada pelo número de itens positivos entre perda de peso não intencional, exaustão, baixo nível de atividade física, lentidão da marcha e fraqueza. As análises principais foram baseadas na regressão logística multinomial estratificada por sexo. A prevalência da fragilidade foi menor nos homens (8,6%; IC95%: 6,9; 10,7) do que nas mulheres (11,9%; IC95%: 9,6; 14,8), sendo o item mais frequente o baixo nível de atividade física em ambos. A idade e a escolaridade foram os fatores sociodemográficos associados à pré-fragilidade e à fragilidade entre homens e mulheres. Houve diferença da fração atribuível populacional para fragilidade entre os sexos. Nos homens, a maior fração atribuível populacional foi para não ter companheiro (23,5%; IC95%: 7,7; 39,2) e escolaridade baixa (18,2%; IC95%: 6,6; 29,7). Nas mulheres, maiores frações atribuíveis populacionais foram para déficit de memória (17,1%; IC95%: 7,6; 26,6), déficit da visão (13,4%; IC95%: 5,1; 21,7) e diabetes mellitus (11,4%; IC95%: 4,6; 18,1). Observou-se fração atribuível populacional semelhante para doença cardíaca (8,9%; IC95%: 3,8; 14,1, em mulheres; e 8,8%; IC95%: 2,0; 15,6, em homens). Estratégias voltadas para a prática de atividade física têm o potencial de prevenir a fragilidade em ambos os sexos, enquanto a prevenção de condições crônicas é mais importante nas mulheres

    Covid–19: a situação do idoso e o papel da Atenção Primária à Saúde

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    A pandemia da COVID-19 provocada pela disseminação e infecção em escala mundial do vírus SARS-COV-2, mudou padrões de vida de toda a população e apresentou um efeito ainda mais marcante sobre a população idosa. Embora a doença atinja indivíduos de todas as idades, a taxa de letalidade em idosos é superior, podendo atingir 14,8% entre aqueles com mais de 80 anos, enquanto fica em torno de 0,4% em adultos com até 50 anos. A diferença destes números é decorrente não somente da idade, mas da maior prevalência de doenças crônicas, somadas à alterações do organismo decorrentes do próprio processo de envelhecimento, que contribuem para uma pior evolução dos idosos frente à infecção (Pegoari, 2020). Os idosos também são mais susceptíveis aos efeitos deletérios das medidas de mitigação à COVID-19, como o isolamento social, tendo maior risco de desenvolver quadros de depressão, ansiedade, agravamento do quadro das doenças crônicas pela interrupção do acompanhamento, aumento da incapacidade para Atividades de Vida Diária (AVD), perda do condicionamento físico e queda do nível de atividade física (Pegoari, 2020)

    Influência de fragilidade e quedas sobre capacidade funcional e marcha de idosos comunitários de Belo Horizonte

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-12T06:53:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silvia_lanziotti_azevedo_da_silva.pdf: 1271622 bytes, checksum: cb123034514ee6d6b670d6335bdb0594 (MD5) Previous issue date: 16Introdução: a fragilidade e as quedas, separadamente, causam prejuízo da capacidade funcional para Atividades de Vida Diária e alterações das variáveis espaço-temporais da marcha e seu desempenho em idosos. Porém, não se sabe se sofrer uma queda pode piorar as conseqüências da fragilidade já prejudiciais para estes desfechos adversos. Objetivos: analisar as conseqüências da fragilidade e quedas, separadas e em conjunto, para capacidade funcional em Atividades Básicas (ABVD), Instrumentais (AIVD) e Avançadas (AAVD) de vida diária e desempenho na marcha e variações das variáveis espaço-temporais dela de idosos. Métodos: estudo transversal de uma amostra de 125 idosos (65 anos) comunitários, capazes de deambular selecionados aleatoriamente entre os 613 idosos componentes do banco de dados da Rede de Estudos da Fragilidade em Idosos Brasileiros (Rede Fibra) no Pólo de Belo Horizonte- MG, nos mesmos setores censitários. A fragilidade foi avaliada pelo Fenótipo de Fragilidade: perda de peso não intencional, baixo nível de atividade física, exaustão, fraqueza de preensão palmar e lentidão na marcha. A presença de um ou dois desses itens caracteriza o idoso como pré-frágil e três ou mais o idoso como frágil; não pontuar em nenhum item significa que o idoso é não-frágil. As quedas nos últimos 12 meses foram avaliadas por auto-relato. A capacidade funcional foi avaliada pelas escalas de Katz para ABVD, Lawton para AIVD e Atividades Avançadas por questionário estruturado para a Rede Fibra. As variáveis espaço-temporais de marcha foram registradas após caminhada no Sistema GaitRite e equilíbrio e desempenho mensurados pelo Indice Dinâmico da Marcha (DGI). Resultados: Dos 125 idosos avaliados, 70,4% eram mulheres, a idade média foi 73,77 (±5,65) anos. Em relação às quedas, 34,4% dos idosos sofreram pelo menos uma queda no último ano, sendo registradas apenas duas fraturas, nenhuma de fêmur. O perfil de fragilidade da amostra ficou com 10,4% de idosos frágeis, 48,8% pré-frágeis e 40,8% não-frágeis. A capacidade funcional para ABVD e AIVD foram diferentes entre os grupos de fragilidade (p0,05). As AAVD não mostraram diferença significativa entre os escores entre nenhum dos grupos (p>0.05). As variáveis espaço-temporais da marcha velocidade, cadência, comprimento e tempo do passo foram diferentes entre os grupo de idosos frágil e os pré-frágeis e não-frágeis(p0,05). Base de suporte, porcentagem e apoio e balanço não apresentaram diferenças significativas para nenhum grupo (p>0,05). Apenas o DGI mostrou diferença entre os grupos divididos por fragilidade e por quedas (p 0.05). The AAVDs had no significant difference between the scores in both groups (p> 0.05). The spatial and temporal variables of gait velocity, cadence, stride length and time were different between the group of frail elderly and pre-frail and non-frail (p 0.05). Support base, percentage of balance and support had no significant differences for any group (p> 0.05). DGI showed only the difference between groups divided by frailty and falls (p <0.05). There was no interaction between the effects of falls and frailty in the dependent variables. Conclusions: The falls registered in the sample did not generate serious injuries in the elderly and therefore it has not worsened the deleterious consequences of frailty for ADL and functional capacity for spatial and temporal variables of gait. The DGI assesses the balance and gait challenging of the activities, which can be influenced by the falls, but still no interaction with the effect of frailty

    Association between self-rated health and frailty in elderly

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    OBJECTIVE: To evaluate the association between frailty and self-rated health in community-dwelling elderly. METHODS: 79 male and female subjects, aged 65 years or older, living in Belo Horizonte-MG, volunteered for the study. It was administered "rede Fibra" questionnaire from December 2008 to may 2009, by interviewers previously trained. Self-rated health was measured through five questions: self-rated general health, health care, health compared to people with same age, actual health compared to last year and activity level compared to last year. Frailty criteria was the five items of frailty phenotype. Statistic analyses was performed using Kruskal Wallis and chi-squared, with \u3b1 = 0.05. RESULTS: Sample was composed of 78% female and 28% male with mean age 75.15 ± 6.77 years. Prevalence of frailty was 22% frail, 48% pre-frail and 30% not frail. There was significant statistic association between questions about health compared to people with same age and actual health compared to last year and frailty profile. Only the last question was significant to identify frail elderly with answer "worst health". CONCLUSIONS: Results suggested significant association (p &lt; 0,03) between self-rated health and frailty when evaluated by the question: "Compared to last year, how do you consider your health now?" And the proportion of answers "worst" was higher in the frail elderly group.</p
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