14 research outputs found

    Resistance exercise in osteoarthritis: a review

    Get PDF
    Osteoarthritis is the most common joint disease in the world, and in Brazil it is estimated to affect 6 to 12% of the adults and one third of the elderly population. There is evidence that exercise, especially resistance exercise, may reduce disease progression. Objective: The aim of this study was to review the literature regarding resistance exercise as a treatment for osteoarthritis. Method: Articles indexed in the PubMed database were reviewed by employing the “therapy narrow” filter, through the “clinical queries” interface. Twenty studies were selected for full text review. Several types of resistance exercise interventions, with different intensities, duration and speed were studied by other authors. Results: The various types of resistance exercise seem to be safe and effective in promoting functional improvements and pain reduction in osteoarthritis patients. Low intensity and isometric exercises can also promote benefits. Conclusion: Adherence to the programs is close to 50% and the combined use of supplements or drugs along with exercise has been little studied so far in this population.A osteoartrite é a doença articular mais comum em nível mundial, e no Brasil estima-se que ela afeta de 6 a 12% dos adultos e mais de um terço dos idosos. Há evidências de que o exercício, especialmente o resistido, pode reduzir a progressão da doença. Objetivo: Revisar na literatura os trabalhos sobre exercícios resistidos como forma de tratamento da osteoartrite. Método: Foram revisados artigos indexados na base de dados PubMed, com aplicação do filtro “therapy narrow” da interface “clinical queries”. Vinte artigos foram selecionados para revisão na íntegra. Várias modalidades de intervenção com exercício resistido, de diferentes intensidades, duração e velocidades de execução foram estudadas por outros autores. Resultados: Todas as formas de exercício resistido parecem ser seguras e eficazes para promover melhorias funcionais e redução da dor em pacientes com osteoartrite. Exercícios em baixa intensidade ou em isometria também podem promover benefícios aos pacientes. Conclusão: A adesão aos programas é próxima de 50% e a utilização combinada de suplementos ou medicamentos com o exercício ainda foi pouco estudada até o momento nesta população

    Pressão arterial elevada, estado nutricional e aptidão física de escolares

    Get PDF
    Objective: To assess the prevalence of high blood pressure in school-age children and its association with nutritional status and physical fitness.Material and Methods: Descriptive crosssectional study that included 538 students of both genders aged between 6 and 10 years in a private school. Blood pressure, anthropometric measurements (weight, height and tricipital fold) and physical fitness tests (handgrip and 1,000m test) were evaluated.Results: Female (n=283; 52.6%) and normotensive (92.2%) were prevalent. Boys showed greater adiposity and strength in the upper limbs compared to girls, while they showed greater cardiorespiratory fitness. Normotensive children had lower weight and body mass index compared to those who had high blood pressure. Systolic blood pressure was directly and weakly associated with weight, body mass index, handgrip strength and tricipital fold.Conclusion: High blood pressure had a prevalence of 7.8% and was associated with grip strength and nutritional status (weight, body mass index and adiposity). Body mass index was a predictor of blood pressure status in the regression model.OBJETIVO: Avaliar a prevalência de pressão arterial elevada em crianças em idade escolar e sua associação com o estado nutricional e a aptidão física.MÉTODO: O estudo transversal descritivo incluiu 538 escolares de ambos os sexos com idade entre 6 e 10 anos, matriculados em uma escola privada da cidade de São Paulo. As crianças foram submetidas à aferição da pressão arterial, medidas antropométricas (peso, estatura e prega tricipital) e de aptidão física (preensão manual e teste de 1000 metros).RESULTADOS: A maior parte dos avaliados era do sexo feminino (52,6%, n=283) e normotensa (92,2%). Os meninos apresentaram maior adiposidade e força nos membros superiores em relação às meninas, enquanto elas apresentaram maior aptidão cardiorrespiratória. As crianças normotensas apresentavam menor peso e índice de massa corporal (IMC) em relação às que possuíam pressão arterial elevada. Estas últimas também possuíam menor aptidão cardiorrespiratória e maior adiposidade. A pressão arterial sistólica esteve direta e fracamente associada com o peso (r=0,33, p<0,001), IMC (r=0,32, p<0,001), força de preensão manual (r=0,26, p<0,001) e prega tricipital (r=0,28, p<0,001). A adiposidade esteve fortemente associada com o IMC (r=0,86, p<0,001), e a preensão manual se associou moderadamente com idade (r=0,66, p<0,001) e peso (r=0,63, p<0,001).CONCLUSÃO: A prevalência de pressão arterial elevada (7,8%) foi inferior à encontrada na literatura entre escolares da mesma idade. A pressão arterial sistólica esteve associada com a força de preensão e com estado nutricional (peso, IMC e adiposidade). O IMC foi um preditor do estado da pressão arterial no modelo de regressão

    Controle postural e sensibilidade plantar em jovens e idosos

    Get PDF
    Alterations due to the aging process may impact postural control and plantar skin sensitivity. These changes are predisposing factors to falls in the elderly. Objective: To compare plantar skin sensitivity and postural control in young and elderly individuals, and to seek associations between these variables in both age groups. Methods: This is a cross-sectional study involving 63 individuals of both sexes. Participants were evaluated using the Timed Up and Go test (TUG), Unipodal Support and Esthesiometry (with nylon monofilaments). Results: Young individuals presented significantly better results than the elderly at the time of TUG execution, time of unipodal support and plantar sensitivity, evaluated by the esthesiometry (p<0.0001). Correlations between the study variables revealed weak and very weak associations (non-significant), both among the young and the elderly individuals, except for the association between unipodal support time and right-sided esthesiometry among young individuals (r = -0, 35, p = 0.05). Conclusions: Plantar sensitivity and postural control are lower in the elderly when compared to young individuals, and there was no association between the clinical test of postural control and plantar sensitivity evaluated by esthesiometry.Alterações decorrentes do processo de envelhecimento podem impactar o controle postural e a sensibilidade cutânea plantar. Essas mudanças são fatores predisponentes a quedas em idosos. O objetivo do estudo foi comparar a sensibilidade cutânea plantar e o controle postural em indivíduos jovens e idosos, e buscar associações entre estas variáveis nestes dois grupos etários.  Trata-se de um estudo transversal do qual participaram 63 indivíduos de ambos os sexos.  Os participantes foram avaliados por meio dos testes Timed Up and Go (TUG), Apoio Unipodal e Estesiometria (por monofilamentos de nylon).  Os indivíduos jovens exibiram resultados significantemente melhores que os idosos no tempo de execução do TUG, tempo de apoio unipodal e na sensibilidade plantar, avaliada pela estesiometria (p<0,0001). As correlações entres as variáveis do estudo revelaram associações fracas e muito fracas (não significantes), tanto entre os jovens como entre os idosos, exceto pela associação entre tempo de apoio unipodal e estesiometria do lado direito entre os indivíduos jovens (r=-0,35, p=0,05). A sensibilidade plantar e o controle postural são menores em idosos quando comparados com os jovens, e não houve associação entre o teste clínico de controle postural e a sensibilidade plantar avaliada por estesiometria.

    SOLID RESIDUES MANAGEMENT IN A UNIVERSITY COMMUNITY

    Get PDF
    As alterações ambientais decorrentes das ações antrópicas no planeta vêm desencadeando na sociedade a necessidade de formular e implementar estratégias de preservação. Dessa forma, em 2017 o UNASP-SP, comunidade universitária comprometida com esse debate, elaborou um plano de gestão de resíduos sólidos. O plano tem como objetivo desenvolver atividades administrativas, de ensino, pesquisa e extensão que promovam conhecimento, habilidades, práticas e valores voltados à conservação dos recursos naturais, solução de impactos ambientais e bem-estar da comunidade. Inicialmente decidiu-se reduzir o passivo ambiental do campus com intervenções de educação ambiental e implementação de um sistema de separação e destino de resíduos sólidos. Após avaliação diagnóstica, constatou-se que eram geradas 32 t de resíduos/mês e apenas 2% eram recicladas. Um esforço de sensibilização e o estabelecimento de parceria com cooperativas levou à implementação da coleta seletiva. Em apenas doze meses o campus passou a reciclar 67% dos resíduos (10,7t de orgânicos, 5,37t de papel, 2,8t de ferro, 1,3t de eletrónicos, 1,07t de plásticos e 0,2t de alumínio), representando um desvio dos aterros sanitários de 21,5 t/mês, além de uma economia anual de R95.000(reduc\ca~odegastoscomacoletajuntamentecomareceitadavendadosresıˊduosparaascooperativas).Destemodo,evitouseocortedeaproximadamente527aˊrvoreseodesperdıˊciode310.000Ldeaˊguanumano.Cadaquilogramadealumıˊniorecicladoevitaaextrac\ca~ode5quilogramasdebauxiteetodooimpactoambientalrelacionadoaesseprocesso.Eˊpossıˊvelcriarumaculturaderesponsabilidadesocioambientalpormeiodaadoc\ca~oprogressivadepraˊticassustentaˊveis.UNASPSP,auniversitycommunitycommittedtotheenvironment,hasdevelopedasolidwastemanagementplan.Itaimedatdevelopingactivitiesthatpromoteknowledge,skills,practicesandvaluestowardstheconservationofnaturalresources,solutionofenvironmentalimpactsandcommunitywellbeing.Oneyearaftertheimplementationofselectivewastecollectionthecampusstartedtorecycle67 95.000 (redução de gastos com a coleta juntamente com a receita da venda dos resíduos para as cooperativas). Deste modo, evitou-se o corte de aproximadamente 527 árvores e o desperdício de 310.000 L de água num ano. Cada quilograma de alumínio reciclado evita a extração de 5 quilogramas de bauxite e todo o impacto ambiental relacionado a esse processo. É possível criar uma cultura de responsabilidade socioambiental por meio da adoção progressiva de práticas sustentáveis.UNASP-SP, a university community committed to the environment, has developed a solid waste management plan. It aimed at developing activities that promote knowledge, skills, practices and values towards the conservation of natural resources, solution of environmental impacts and community well-being. One year after the implementation of selective waste collection the campus started to recycle 67% of the waste. This represents a diversion of 21.5 tn/month from landfills, and an annual saving of R95,000.00. It is possible to create a culture of social and environmental responsibility through progressive adoption of sustainable practice

    Escalada terapêutica: uma possibilidade de intervenção para crianças com paralisia cerebral

    Get PDF
    A escalada terapêutica, uma adaptação da “Escalada Esportiva”, pode promover melhoria da coordenação motora, do equilíbrio e resistência muscular. Objetivo: Avaliar o efeito dessa intervenção na força de preensão manual, controle postural, mobilidade funcional e controle da espasticidade de crianças com paralisia cerebral. Método: Estudo do tipo série de casos, descritivo, com 7 pacientes com idade de 9,6 ± 3,7 anos, que passaram por sessões de escalada terapêutica, 1 hora/sessão, duas vezes/semana. Resultados: Após 19 sessões foi verificado aumento de força na mão direita (p = 0,022) e melhoria do equilíbrio estático e da marcha (p = 0,007). Observou-se também melhora da mobilidade funcional (p = 0,014). O escore na escala Ashworth modificada mostrou controle eficiente da espasticidade, ainda que a diferença não tenha atingido significância estatística. Conclusão: A escalada terapêutica melhorou a força de preensão manual, o controle postural e a mobilidade funcional dos pacientes.Therapeutic climbing, an adaptation of sport climbing, can promote improvements in motor coordination, balance, and muscle endurance. Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of this intervention on handgrip strength, postural control, functional mobility, and the spasticity control of children with cerebral palsy. Method: Case series study with 7 patients with a mean age of 9.6 ± 3.7 years, who took part in 1-hour sessions of therapeutic climbing twice a week. Results: After 19 sessions, there was an increase in handgrip strength of the right hand (p = 0.022) and improvement in static balance and gait (p = 0.007). Functional mobility also improved significantly (p = 0.014). The score on the Ashworth modified scale showed an efficient control of spasticity, although the difference has not reached statistical significance. Conclusion: Therapeutic climbing improved the handgrip strength, postural control, and functional mobility of patients

    Study of safety and efficacy of aerobic exercise in systemic sclerosis patients

    No full text
    OBJETIVO: Diversos estudos demonstraram que pacientes com Esclerose Sistêmica possuem capacidade aeróbia reduzida. É relevante avaliar se o exercício aeróbio é seguro e eficaz para estes pacientes. MÉTODO: Sete pacientes com Esclerose Sistêmica e sete controles saudáveis participaram de um programa de oito semanas, que consistiu em atividade aeróbia de intensidade moderada duas vezes por semana. RESULTADOS: Pacientes e controles apresentaram aumento significativo no pico de consumo de oxigênio, e foram capazes de executar uma intensidade de exercício significativamente maior em relação ao pré-teste. O grupo Esclerose Sistêmica demonstrou aumento na saturação de oxigênio no pico do exercício. O escore de Rodnan foi similar antes e após a intervenção, e as úlceras digitais e o fenômeno de Raynaud permaneceram estáveis. CONCLUSÃO: O exercício aeróbio foi seguro e eficaz para pacientes com Esclerose Sistêmica, portanto, aumentar a capacidade aeróbia é uma meta possível no tratamento desta doença.OBJECTIVES: Several studies have established that Systemic Sclerosis patients have a reduced exercise capacity. It is relevant to evaluate whether aerobic exercise consists in a safe and effective intervention for these patients. METHODS: Seven Systemic Sclerosis patients and seven healthy sedentary controls were enrolled in an eight-week program consisting of moderate intensity aerobic exercise twice a week. RESULTS: Systemic Sclerosis patients and controls had a significant improvement in their peak oxygen consumption and were able to perform a significantly higher exercise intensity when compared to baseline. Systemic sclerosis group improved peak exercise oxygen saturation. Rodnan score was similar before and after the intervention. Digital ulcers and Raynauds phenomenon remained stable. CONCLUSIONS: Aerobic exercise was safe and effective in patients with Systemic Sclerosis, therefore increasing aerobic capacity is a feasible goal in the management of this disease

    A saturação periférica de oxigênio não é influenciada pelo uso de máscaras faciais em exercício

    Get PDF
    In many cities worldwide the use of face masks in public spaces became mandatory to prevent dissemination of COVID-19. The closure of public parks, gymnasiums and other areas designed for the practice of physical exercise may contribute do inactivity. Objective: The aim of this experience report was to evaluate peripheral oxygen saturation with the use of different face masks at rest and at outdoor exercise. Methods: A single healthy female subject (41 years old, body mass index 18.5 kg/m2), experienced in outdoor jogging, was subjected to running sessions with 4 different types of face masks (surgical, double cloth, triple cloth and N95) and without mask, in 5 non-consecutive days. Sessions lasted 50 minutes, where 5,8km were covered at an average speed of 7km/h. Peripheral oxygen saturation (SpO2, %) and heart rate (HR, bpm) were registered at rest, at every 5 minutes of exercise and after 5 minutes of recovery. Results: Data revealed that no desaturation occurred at any moment with any mask, even at high intensity. There were no differences in mean SpO2 or HR with either type of face mask during exercise when compared to the use of no mask. Conclusion: Setting aside the discomfort of training with face masks and the possible interference of this in performance, face masks seem not to prevent adequate gas exchange during exercise in healthy subjects.Em muitas cidades do mundo o uso de máscaras faciais em espaços públicos tornou-se obrigatório para prevenir a disseminação da COVID-19. O fechamento de parques públicos, academias e outras áreas destinadas à prática de atividade física podem contribuir para o sedentarismo. Objetivo: Avaliar a saturação periférica de oxigênio com o uso de diferentes máscaras faciais em repouso e durante exercício ao ar livre. Método: Uma única participante (41 anos, índice de massa corporal 18.5 kg/m2), experiente em corrida ao ar livre, foi submetida a sessões de corrida com 4 tipos diferentes de máscaras faciais (cirúrgica, tecido duplo, tecido triplo e N95) e sem máscara, em 5 dias não consecutivos. As sessões tiveram duração de 50 minutos, onde 5,8km eram percorridos em uma velocidade média de 7km/h. A saturação periférica de oxigênio (SpO2, %) e a frequência cardíaca (FC, bpm) firam registradas em repouso, a cada 5 minutos de exercício e após 5 minutos de recuperação. Resultados: Os dados revelaram que não ocorreu desaturação em nenhum momento com qualquer das máscaras, mesmo em alta intensidade. Não houve diferença nas médias de SpO2 ou FC com nenhuma das máscaras durante o exercício quando comparadas com o uso de nenhuma máscara.  Conclusão: Deixando de lado o desconforto de treinar com máscaras faciais e a possível interferência disso na performance, as máscaras faciais parecem não impedir uma adequada troca gasosa durante o exercício em indivíduos saudáveis

    Resistance exercise in osteoarthritis: a review

    No full text
    Osteoarthritis is the most common joint disease in the world, and in Brazil it is estimated to affect 6 to 12% of the adults and one third of the elderly population. There is evidence that exercise, especially resistance exercise, may reduce disease progression. Objective: The aim of this study was to review the literature regarding resistance exercise as a treatment for osteoarthritis. Method: Articles indexed in the PubMed database were reviewed by employing the “therapy narrow” filter, through the “clinical queries” interface. Twenty studies were selected for full text review. Several types of resistance exercise interventions, with different intensities, duration and speed were studied by other authors. Results: The various types of resistance exercise seem to be safe and effective in promoting functional improvements and pain reduction in osteoarthritis patients. Low intensity and isometric exercises can also promote benefits. Conclusion: Adherence to the programs is close to 50% and the combined use of supplements or drugs along with exercise has been little studied so far in this population.A osteoartrite é a doença articular mais comum em nível mundial, e no Brasil estima-se que ela afeta de 6 a 12% dos adultos e mais de um terço dos idosos. Há evidências de que o exercício, especialmente o resistido, pode reduzir a progressão da doença. Objetivo: Revisar na literatura os trabalhos sobre exercícios resistidos como forma de tratamento da osteoartrite. Método: Foram revisados artigos indexados na base de dados PubMed, com aplicação do filtro “therapy narrow” da interface “clinical queries”. Vinte artigos foram selecionados para revisão na íntegra. Várias modalidades de intervenção com exercício resistido, de diferentes intensidades, duração e velocidades de execução foram estudadas por outros autores. Resultados: Todas as formas de exercício resistido parecem ser seguras e eficazes para promover melhorias funcionais e redução da dor em pacientes com osteoartrite. Exercícios em baixa intensidade ou em isometria também podem promover benefícios aos pacientes. Conclusão: A adesão aos programas é próxima de 50% e a utilização combinada de suplementos ou medicamentos com o exercício ainda foi pouco estudada até o momento nesta população

    Utilização da algometria e termografia infravermelha como instrumentos de avaliação da dor: uma revisão sistemática

    Get PDF
    A termografia infravermelha é uma técnica utilizada para diagnóstico complementar da dor, através da apresentação de imagens térmicas com uma câmera infravermelha que mensura a temperatura da superfície do corpo. A algometria de pressão é um método objetivo que busca quantificar a dor em pontos determinados. Ambas as técnicas vem sido empregadas para finalidades diagnósticas. Objetivo: Revisar a literatura acerca das publicações que abordaram a utilização da termografia e algometria em conjunto como instrumentos de avaliação da dor. Método: Trata-se de uma revisão sistemática nas bases de dados Pubmed, Bireme e Scielo utilizando os seguintes descritores: “thermography” AND “pain threshold”, e “termografia” AND “tolerância à dor”, sem limitação por data de publicação, em inglês e português, no mês de setembro de 2022. Os critérios de elegibilidade para os estudos foram: utilização da termografia em conjunto com a algometria na busca do desfecho variação da temperatura em processos dolorosos crônicos em seres humanos. Resultados: A busca resultou em trinta e dois estudos, e após a análise dos resumos, vinte e dois foram excluídos por não preencherem os critérios de inclusão, restando dez que foram lidos na íntegra e que compuseram a presente revisão. Conclusão:  Apesar da algometria e termografia se apresentarem como técnicas pragmaticamente válidas no estudo da dor, esta revisão mostrou que poucos estudos incluíram em seu desenho a combinação destas técnicas como instrumentos de avaliação.Infrared thermography is a technique used for complementary diagnosis of pain, through the presentation of thermal images with an infrared sensor that assesses body surface temperature. Pressure algometry is an objective method that seeks to quantify pain at specific points. Both techniques have been employed for diagnostic purposes. Objective: To review the literature on publications that addressed the use of thermography and algometry in combination as an assessment tool in studies of evaluation of pain. Method: This was a systematic review conducted on Pubmed, Bireme and Scielo databases, using the following descriptors: “thermography” AND “pain threshold”, and “thermography” AND “pain tolerance”, without limitation of publication date, in English and Portuguese, in September 2020. Eligibility criteria for the studies were: use of thermography in combination with algometry in aimed at the outcome of temperature variation in chronic painful processes in humans. Results: The search resulted in thirty-two studies, and after abstract analysis, twenty-two were excluded for not meeting inclusion criteria. The remaining ten were read in full and made up the present review. Conclusion: Although few studies have employed both techniques in the same diagnostic assessment method, the use of algometry and thermography in combination may provide objective measures of subjective symptoms, which can bring a great contribution to the diagnostic accuracy and clinical monitoring of patients affected by painful processes

    Pain tolerance and cardiorespiratory fitness in women with dysmenorrhea

    No full text
    <div><p>ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Hormonal changes are known to affect quality of life of women and may interfere in pain tolerance and cardiorespiratory exercise performance. Thus, the aim of this study was to evaluate and compare pressure pain tolerance threshold and cardiorespiratory fitness in women in luteal and follicular phases of the menstrual cycle. METHODS: University students aged 18-30 years old with a regular menstrual cycle were evaluated for cardiorespiratory fitness (ergospirometry), pain perception through the visual analog scale and pressure pain tolerance (algometry). RESULTS: When evaluated in follicular phase, the 13 participants exhibited a significant increase (p<0.001) in pain perception. Follicular phase also resulted in a significant reduction in pressure pain tolerance in all sites evaluated (p<0.05). At rest, follicular phase resulted in a significant increase (p<0.05) in systolic and diastolic blood pressure, but no effect was observed in heart rate. At peak exercise, follicular phase caused a significant reduction (p<0.05) in heart rate and peak VO2, without significantly affecting speed, test duration and indicators of metabolism efficiency. CONCLUSION: Healthy women with dysmenorrhea show higher pain perception in follicular phase, which results in increased pain sensitivity and prejudice in hemodynamic aspects at rest and during exercise, as well as in cardiorespiratory fitness, without significant alterations in metabolism.</p></div
    corecore