28 research outputs found

    Aplicação de estabilizadores de sistemas de potência em reguladores de velocidade e turbinas.

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    Os estabilizadores de sistemas de potência, PSS, são empregados para suprimir oscilações em baixa frequência e melhorar a estabilidade de sistemas. Estes elementos introduzem amortecimento nas oscilações do sistema a partir do princípio de compensação de fase da teoria de controle. Sua atuação resulta na inserção de uma parcela de conjugado elétrico em fase com a variação de velocidade. Usualmente os estabilizadores são inseridos na referência dos reguladores de tensão, das unidades geradoras, constituindo os chamados EPSS, ou seja, Excitation Power System Stabilizer. O presente trabalho propõe uma aplicação não convencional de estabilizadores de sistemas de potência, considerando tais elementos inseridos na referência dos reguladores de velocidade e turbina, sendo desta forma denominados por GPSS – Governor Power System Stabilizer. O GPSS apresenta vantagens interessantes quando se comparado com o EPSS, principalmente em sistemas multimáquinas. Estas vantagens estão diretamente relacionadas com as características dinâmicas dos elementos, onde os estabilizadores são inseridos. Em um sistema multimáquina, o acoplamento dinâmico existente entre o sistema de excitação e o regulador de tensão de uma unidade geradora com os respectivos elementos das demais unidades geradoras do sistema, faz com que o projeto dos EPSS seja um procedimento coordenado envolvendo cálculos complexos. O procedimento de ajuste dos GPSS pode ser realizado para um sistema radial (máquina x barramento infinito) e estendido para um sistema multimáquina, o que significa fazer um controle local na respectivaunidade, onde o PSS será inserido, porém com melhoria na estabilidade de todo o sistema. As principais vantagens do GPSS estão relacionadas ao seu projeto, no qual ajustes e cálculos extensos são evitados, à maior robustez quando da variação da condição operativa do sistema e a não necessidade do ajuste coordenado de estabilizadores quando aplicados em sistemas multimáquinas. Este trabalho apresenta o desenvolvimento de modelos matemáticos e de técnicas de ajuste, a avaliação da atuação dos GPSS em sistemas radiais e multimáquinas e uma análise comparativa entre o GPSS e o EPSS

    Efficacy of 1.23% acidulated phosphate fluoride gel on non-cavitated enamel lesions : a randomized clinical trial

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    A randomized controlled parallel clinical trial was conducted to evaluate the efficacy of the association of 1.23% topical professional acidulated phosphate fluoride (APF) gel with oral hygiene and dietary instructions on the arrest of active non-cavitated lesions in permanent, mixed, and temporary dentition in children between 3 and 12 years of age. Ninety-eight caries-active children were randomly divided into two groups: a fluoride gel group (n = 49) and a non-fluoridated gel group (n = 49). Each group received up to eight weekly applications of gel, weekly professional toothbrushing with oral hygiene instructions and dietary counselling. Caries lesions were assessed qualitatively through visual-tactile criteria performed in three stages: initial, intermediate, and final. Regression models were applied to identify risk indicators for caries control. Between-group comparison regarding the time taken to arrest the lesions was performed using Chi-squared and Fisher's exact tests. Seventeen children did not receive the allocated intervention, and one was lost to follow-up (n = 80). There was no difference between the control and placebo groups regarding the time to the arrest of the lesion (p >.05). The treatments showed similar results without significant statistical difference (p = 0.33; 95%CI: 0.32–1.48). No adverse effects were observed. It can be concluded that no additional effect of the association of 1.23% APF gel with oral hygiene using fluoride dentifrice and dietary instructions on the arrest of active non-cavitated lesions could be established. We can also confirm the importance of toothbrushing frequency and, consequently, the visible plaque reduction in the control of caries activity. RBR-37V5S

    Combinação de métodos geofísicos, geoquímicos e geoespaciais para estudo de locais mineiros – o caso de estudo da Mina de S. Domingos

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    Uma colaboração entre o Laboratório de Geofísica e Sismologia e o Laboratório AmbiTerra da Universidade de Évora estudou, entre 2013 e 2014, uma área nas imediações de uma unidade de tratamento de zinco, no Brasil, cujos níveis de poluição em Arsénio e metais potencialmente tóxicos são muito elevados. Esse estudo consistiu na análise geoquímica de solos em diversos pontos da área de estudo. Foram também realizados levantamentos geofísicos pontuais, com os métodos de sísmica de refração e tomografia de resistividade elétrica. A aplicação de métodos geofísicos numa etapa prévia à realização de uma amostragem e análise exaustiva de solos mostrou ser eficaz na identificação de locais contaminados em metais. Uma vantagem do seu uso é o subsequente aumento da rentabilidade a nível do tempo de trabalho. Fruto desse trabalho foi criada uma abordagem de análise de valores de resistividade elétrica de amostras de solo capaz de relacionar os valores obtidos com a existência de contaminação em Arsénio. No entanto, como eram necessários mais testes com mais amostras e o local inicial não é de deslocação imediata, foi selecionado um novo local, a Mina de S. Domingos (Portugal). As ações preliminares deste estudo consistiram na seleção de 7 setores para recolha e análise geoquímica de amostras de solo/sedimento e posterior identificação de teores de elementos potencialmente tóxicos, através de extração por água régia, e sua quantificação por ICP-OES. Nos mesmos setores foram realizados levantamentos magnéticos e de indução eletromagnética. Os primeiros resultados geofísicos mostram que os valores mais altos de anomalia magnética, condutividade elétrica e suscetibilidade magnética correspondem à localização dos locais de maior passagem de sedimentos finos em linhas de água, apresentando maior valor junto das escombreiras mais reativas e menor valor no local mais, na mesma linha de água. Foram ainda realizados levantamentos com veículo aéreo não tripulado (VANT) para aquisição de imagens nos espetros visível e infravermelho, que permitem a sobreposição dos resultados e correlação com litologias e/ou identificação de zonas contaminadas. Estes dados permitirão também a extração do modelo digital de superfície para determinação de parâmetros morfológicos do terreno e direções de fluxo hídrico superficial

    Qualidade de vida de pacientes com anemia falciforme: revisão bibliográfica / Quality of life of patients with falciform anemia: bibliographic review

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    INTRODUÇÃO: A doença falciforme (DF) é um termo utilizado para denominar doenças em que mutação genética resulta na falcização dos eritrócitos. A anemia falciforme é uma das DF de maior prevalência no Brasil, causa diversas manifestações clínicas, que interferem na qualidade de vida de seus portadores. OBJETIVO: Verificar, dentro da literatura atual, quais as repercussões da anemia falciforme na qualidade de vida dos portadores da doença. MÉTODO: Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter explicativo realizado a partir do levantamento de artigos utilizando as plataformas: Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scielo, foram utilizados os Descritores em ciência da saúde (DeSC): Doença Falciforme, qualidade de vida e anemia. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Pacientes  do sexo masculino apresentou melhor QV nos aspectos psicológicos comparados ao público masculino, observou-se também melhor QV em pacientes jovens do  que aqueles com mais de 25 anos em todos os aspectos: psicológicos, emocionais e ambientais. A dor é considerada a principal causa de desestabilização física e emocional dos pacientes com DF (FREITAS 2018). Dados socioeconômicos como a escolaridade, estado civil e renda também interferem diretamente na avaliação da QVRS desse pacientes. CONCLUSÃO: Diversos são os fatores que interferem negativamente na Qualidade de vida dos portadores de anemia falciforme, tais como: crises álgicas, internações e adesão ao tratamento. O estudo da QV é algo crescente dentro da comunidade cientifica, porém faz-se necessário, maiores estudos realizados dentro do Brasil para reafirmar ou não o que já se sabe de uma maneira mais ampla

    USO DE BETABLOQUEADORES NO TRATAMENTO DE HEMANGIOMA INFANTIL

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    Introduction: Infantile hemangiomas (IHs) are common benign vascular tumors in children. Historical and current treatment options include medical therapy, surgical resection, laser therapy or direct intralesional steroid injections.  Objective: To group the main beta-blockers used in the treatment of infantile hemangioma and address their efficacy and safety. Methodology: Based on all the steps adopted, the guiding question defined was: "Is the use of beta-blockers in patients with infantile hemangioma, when compared to the use of placebo or other drugs, effective in resolving or reducing lesions?". Initially, 220 studies were found. After applying the search criteria, seven articles were chosen to compose the literature review. Results and discussion: it was observed that beta-blockers are widely used in the treatment of IHs, being mainly effective in the early and initial proliferative phases. The most commonly used beta-blocker is propranolol, but in cases of sensitivity or serious adverse events, timolol, atenolol, carteolol and betaxolol can be used, both in topical and oral presentation. Joint therapy with two beta-blockers has also been shown to be effective in resolving His. Conclusion: The use of beta-blockers in the treatment of infantile hemangioma is beneficial to patients, being safe and effective, and presenting little or no systemic side effects.Introducción: Los hemangiomas infantiles (HI) son tumores vasculares benignos frecuentes en niños. Las opciones de tratamiento históricas y actuales incluyen la terapia médica, la resección quirúrgica, la terapia láser o las inyecciones intralesionales directas de esteroides.  Objetivo: Agrupar los principales betabloqueantes utilizados en el tratamiento del hemangioma infantil y abordar su eficacia y seguridad. Metodología: En base a todos los pasos adoptados, la pregunta guía definida fue: "¿Es eficaz el uso de betabloqueantes en pacientes con hemangioma infantil, en comparación con el uso de placebo u otros fármacos, para resolver o reducir las lesiones?". Inicialmente, se encontraron 220 estudios. Tras aplicar los criterios de búsqueda, se eligieron siete artículos para componer la revisión bibliográfica. Resultados y discusión: se observó que los betabloqueantes son ampliamente utilizados en el tratamiento de los HI, siendo principalmente eficaces en las fases proliferativas precoces e iniciales. El betabloqueante más utilizado es el propranolol, pero en casos de sensibilidad o eventos adversos graves, se pueden utilizar timolol, atenolol, carteolol y betaxolol, tanto en presentación tópica como oral. También se ha demostrado que la terapia conjunta con dos betabloqueantes es eficaz para resolver el His. Conclusiones: El uso de betabloqueantes en el tratamiento del hemangioma infantil es beneficioso para los pacientes, siendo seguro y eficaz, y presentando escasos o nulos efectos secundarios sistémicos.Os hemangiomas infantis (HIs) são tumores vasculares benignos comuns em crianças. As opções de tratamento históricas e atuais incluem terapia médica, ressecção cirúrgica, terapia a laser ou injeções intralesionais diretas de esteroides.  Objetivo: agrupar os principais betabloqueadores utilizados no tratamento de hemangioma infantil e abordar sua eficácia e segurança. Metodologia: Com base em todos os passos adotados, a pergunta norteadora definida foi: “O uso de betabloqueadores em pacientes com hemangioma infantil, quando comparado ao uso de placebo ou outras drogas, é eficaz na resolução ou diminuição das lesões?”. Inicialmente, foram encontrados 220 estudos. Após a aplicação dos critérios de busca, foram escolhidos sete artigos para compor a revisão de literatura. Resultados e discussão: observa-se que os betabloqueadores são amplamente utilizados no tratamento de HIs, sendo principalmente eficazes nas fases proliferativa precoce e inicial. O betabloqueador mais utilizado é o propranolol, porém, em casos de sensibilidade ou eventos adversos graves, podem ser utilizados timolol, atenolol, carteolol e betaxolol, tanto em apresentação tópica quanto oral. A terapia conjunta com dois betabloqueadores também se mostrou efetiva na resolução de His. Conclusão: o uso de betabloqueadores no tratamento de hemangioma infantil é benéfico aos pacientes, sendo seguro e efetivo, além de apresentar pouco ou nenhum efeito colateral sistêmico.Os hemangiomas infantis (HIs) são tumores vasculares benignos comuns em crianças. As opções de tratamento históricas e atuais incluem terapia médica, ressecção cirúrgica, terapia a laser ou injeções intralesionais diretas de esteroides.  Objetivo: agrupar os principais betabloqueadores utilizados no tratamento de hemangioma infantil e abordar sua eficácia e segurança. Metodologia: Com base em todos os passos adotados, a pergunta norteadora definida foi: “O uso de betabloqueadores em pacientes com hemangioma infantil, quando comparado ao uso de placebo ou outras drogas, é eficaz na resolução ou diminuição das lesões?”. Inicialmente, foram encontrados 220 estudos. Após a aplicação dos critérios de busca, foram escolhidos sete artigos para compor a revisão de literatura. Resultados e discussão: observa-se que os betabloqueadores são amplamente utilizados no tratamento de HIs, sendo principalmente eficazes nas fases proliferativa precoce e inicial. O betabloqueador mais utilizado é o propranolol, porém, em casos de sensibilidade ou eventos adversos graves, podem ser utilizados timolol, atenolol, carteolol e betaxolol, tanto em apresentação tópica quanto oral. A terapia conjunta com dois betabloqueadores também se mostrou efetiva na resolução de His. Conclusão: o uso de betabloqueadores no tratamento de hemangioma infantil é benéfico aos pacientes, sendo seguro e efetivo, além de apresentar pouco ou nenhum efeito colateral sistêmico

    Proteomic profile of the acquired enamel pellicle of professional wine tasters with erosive tooth wear

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    O desgaste dentário erosivo (DDE) é definido como um processo químico-mecânico que leva a perda cumulativa de tecido dental duro sem o envolvimento de bactérias. O DDE é multifatorial, sendo a exposição a ácidos a sua maior causa. Os provadores de vinho profissionais (PVP) são muito suscetíveis ao DDE devido à alta frequência de exposição da superfície do esmalte dentário ao vinho. Alguns fatores protetores podem estar presentes em indivíduos que não têm DDE ou o têm em menor severidade. Foi sugerido que isso pode ser explicado pelas diferenças no meio bucal ou no esmalte. Assim sendo, a película adquirida do esmalte (PAE) pode ter um papel importante neste processo, por formar uma interface entre a superfície dentária e a cavidade bucal, reduzindo fricção e abrasão, também agindo como uma barreira semipermeável, a qual interfere no processo de mineralização/desmineralização, modulando a precipitação mineral e a aderência de microorganismos a superfície dentária. O objetivo deste estudo in vivo foi comparar o perfil proteico da película adquirida do esmalte (PAE) formada em PVP com desgaste dentário erosivo leve e moderado e de pacientes não PVP, sem desgaste dentário erosivo. Vinte e dois voluntários (3 GWL, 9 GWH e 10 GC) participaram do estudo e foram avaliados clinicamente de acordo com o Basic Erosive Wear Examination (BEWE). Os voluntários foram divididos em 3 grupos: 1) Grupo Vinho Leve (GWL) – 3 voluntários, PVP com BEWE 8); 2) Grupo Vinho Alto (GWH) – 9 voluntários, PVP com BEWE 9; 3) GC - Grupo controle – 10 voluntários, sem DDE, não PVP. Após profilaxia, foi permitido que a PAE se formasse por 120 min, a qual foi coletada com papéis filtro de eletrodos mergulhados em ácido cítrico a 3%. As amostras armazenadas em criotubos de 2 mL e mantidas a -80°C até o processamento. Após, foram processadas para análise proteômica em um espectrômetro de massas (nLC-ESI-MS/MS). Um total de 412 proteínas foram identificadas, sendo que 44 eram comuns a todos os grupos. O perfil proteômico da PAE foi diferente entre os grupos. O número de proteínas exclusivamente encontradas em GWL, GWH e C foram 101, 105 e 126, respectivamente. Das exclusivamente encontradas em GWL, a maioria foram sobretudo proteínas de membrana. Na análise quantitativa, quando comparado GWL com GWH, as proteínas mais expressas foram Squalene monooxygenase e Neutrophil defensins 1 e 3, enquanto as menos expressas foram Haptoglobin, seguida de Hemoglobin subunit alpha, Immunoglobulin heavy constant gamma 1, Hemoglobin subunit beta, delta, epsilon and gama-2, Immunoglobulin kappa constant, Albumin isoform CRA k, Serum albumin e Serotransferrin que também estavam diminuídas, porem em menores taxas. Concluiu-se que grandes alterações no perfil proteico da PAE foram identificadas no grupo GWL quando comparado ao GWH. Além disso, foi a primeira vez que a Squalene monooxygenase foi identificada na PAE, e esteve 26 vezes aumentada no grupo GWL quando comparado ao GWH. Estes achados podem revelar um papel na resistência ao DDE observada no GWLErosive tooth wear (ETW) is defined as a chemical-mechanical process leading to the cumulative loss of hard dental tissue without the involvement of bacteria. It is multifactorial, with exposure to acids as the major cause. Professional wine tasters (PWT) are very susceptible to ETW due to the frequency of wine exposure to the enamel surfaces. Some protective factors might be present among individuals who do not present ETW or present it at low severity. It has been suggested that it could be explained by differences in the oral environment or in the enamel. The acquired enamel pellicle (AEP) could play an important role on this process, as it forms a protective interface between the tooth surface and the oral cavity, reducing friction and abrasion, also acting as a semi-permeable barrier, which interferes in the mineralization/demineralization processes, modulating mineral precipitation and adherence of microorganisms on the dental surface. The objective of this in vivo study was to compare the protein profile of the acquired enamel pellicle (AEP) in PWT with low and mild ETW and in volunteers not PWT, without ETW. Twenty-two subjects participated in the study and were clinically evaluated according to the Basic Erosive Wear Examination (BEWE). The volunteers were divided in 3 groups: 1) Group Wine Low (GWL): 3 volunteers, PWT with BEWE 8); 2) Group Wine High (GWH): 9 volunteers, PWT with BEWE 9; 3) Group Control (GC): 10 volunteers, not PWT and without ETW. After prophylaxis, the AEP was allowed to form for 120 min, when it was collected with electrode filter paper soaked in 3% citric acid. The wick filters were placed in 2 mL cryotubes and stored at -80°C until processing. The samples were processed for proteomic analysis in nano Liquid Chromatagraphy Electron Spray Ionization Tandem Mass Spectrometric (nLC-ESI-MS/MS). The PLGS software was used to compare the proteomic profiles of the distinct groups. In total, 412 proteins were identified, among which fourty-four proteins were common to all the groups. The proteomic profile of the AEP was quite different among the distinct groups. The numbers of proteins exclusively found in the GWL, GWH and C groups were 101, 105 and 126, respectively. Most of the proteins exclusively identified in the GWL group are mainly membrane proteins. In the quantitative analyses, when GWL was compared with GWH, the proteins with the highest increases were Squalene monooxygenase and Neutrophil defensins 1 and 3, while those with the highest decreases were Haptoglobin, followed by Hemoglobin subunit alpha, Immunoglobulin heavy constant gamma 1, Hemoglobin subunit beta, delta, epsilon and gama-2, Immunoglobulin kappa constant, Albumin isoform CRA k, Serum albumin and Serotransferrin also decreased, but in lower rates. It was concluded that profound alterations in the proteomic profile of the AEP were seen in GWL compared with GWH volunteers. Also, it was the first time Squalene monooxygenase was identified in the AEP. It was increased (up to 26-fold) at GWL compared to GWH. These findings might play a role in the resistance to ETW seen in GW
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